Sempre fui muito presa por meus pais e por isso nunca tive muito acesso ao sexo e pornografia. Posso at� dizer que eu sou at� os meus 19 anos fui muito ing�nua, praticamente sem ter no��o do que estava acontecendo a minha volta.
Uma hora, � claro, os meus desejos come�aram a aparecer, e como eu n�o tinha nenhuma orienta��o, fui alvo f�cil dos homens que me rodeavam e come�aram a perceber que minha sexualidade mal cabia dentro de mim.
Essa hist�ria aconteceu quando eu tinha 19 anos, prestava vestibular e com os meus 1,68 tinha as pernas roli�as, seios fartos distribuidos nos meus 59 Kg. Prestei prova para a UFF, em Niter�i, e depois de tanto estudar, ao voltar para o Rio, adormeci na barca de volta. Eu estava usando uma mini-saia tipo "hippie" e um top branco, e sentei ao lado da janela e nem cheguei a ver a barca saindo de Niter�i. Como havia chovido um pouco at� entrar na barca, chuva r�pida de ver�o, eu estava toda molhada, com a �gua ainda escorrendo dos meus cabelos longos que eu usava na �poca e acredito que meu top estava um pouco transparente. N�o muito, mas suficiente pra chamar aten��o para o biquinho ereto em contato com o tecido molhado.
Acordei me sentindo em chamas, em meio a ba�a de Guanabara, e percebi um coroa, por volta de uns 60 - 65 anos estava alisando sua m�o em minhas pernas, que ele havia levantado a minha saia, e que minha calcinha estava a mostra. Fiquei paralizada de terror e prazer. N�o sabia se eu reclamava ou se aproveitava, e portanto resolvi continuar fingindo que eu estava dormindo.
Os carinhos continuaram e cada vez mais atrevidos, talvez porque ele estivesse tomado de tes�o ou porque a barca realmente estava muito vazia naquele domingo. Seus dedos come�aram a passar por cima da minha calcinha, bem na rachinha, me deixando quase sem respirar de tanto tes�o e, sem querer, eu gemi. Nessa hora ele percebeu que eu estava acordando, e colocou minha saia no lugar, e parou de me acariciar. Continuei como se estivesse dormindo por alguns minutos e logo fingi que acordei.
Logo que acordei, ele come�ou a puxar conversa, incentivado pelo fato de que eu sorri ao acordar e que ele havia percebido o quanto molhada eu j� estava com os carinhos dele. Come�amos a conversar, ele estava indo ao Rio para assistir um jogo no Maracan� e resolveu ir mais cedo para aproveitar a barca ainda vazia, e que isso tinha sido perfeito pois ele tinha tido a chance de me conhecer. Quando a barca chegou no Rio, ele me convidou para almo�ar, j� que eu tinha dito que estava voltando direto do Vestibular, e eu aceitei, ainda que sem gra�a. Fomos a um restaurante no Centro da Cidade, e ele fez quest�o de me oferecer bastante cerveja, ainda que n�o tenha sido dessa vez que eu tenha perdido o controle. ;)
Quando acabamos o almo�o, ele me disse que estava encantado comigo e que havia me bolinado enquanto eu dormia e seu eu n�o queria ir pra um motel para que ele pudesse dar paz ao caralho dele. Nessas palavas. Eu fiquei totalmente ruborizada, e ele percebeu que eu n�o tinha a m�nima experi�ncia e me prop�s irmos a um motel para que ele come�asse a me ensinar o que uma putinha como eu, que fingi dormir para ter prazer, poderia fazer para agradar e ser agradada. Concordei com a condi��o que que iria parar quando eu quisesse, e ele de pronto aceitou.
Fomos para o Motel, e ele me pediu para deitar na cama, ainda de roupa, pois ele iria me fazer implorar para tirar a minha roupa. Ele come�ou beijando e lambendo minhas pernas e coxas, chegando bem perto da minha xota e voltando, passando a lingua pela minha virilha, enquanto passava as m�os pelos meus peitos, ainda cobertos pelo top.
Depois, ele me deitou de bru�os, e com seu caralho duro para fora come�ou a passar pelo meu corpo, e me perguntou se eu n�o queria tirar a minha saia. Tirei na hora.
Ele voltou a me beijar e passar seu pau duro em mim, e a beijar meus peitos. E me perguntou se eu n�o queria tirar meu top... tirei na hora. Fiquei s� com a calcinha branca, quase infantil, enquanto ele beijava, mordia, lambia e sulgava meus peitos. Depois ele deitou em cima de mim, colocando o seu pau entre as minhas pernas, e come�ou a ro�ar e eu quase chorando pedi para que ele tirasse minha calcinha. E ele o fez ...
Naquele vai e vem no meu clit�ris quase me matou de prazer, mas ele disse que ia ser aos poucos que eu iria descobrir todo o prazer, e apenas enfiou dois dedos na minha xota quente e melada, me fazendo gemer, me curvar e gozar de tanto prazer.
Assim que gozei, ele virou e disse que eu ia aprender a primeira coisa que eu precisava realmente saber em sexo: retribuir o prazer. Nessa hora ele pegou a minha m�o e a fez agarrar seu pau e come�ou a me ensinar como bater uma verdadeira punheta. Me ensinou a usar minha l�ngua na cabe�a do pau dele, e depois a fazer um boquete.
Em algum minutos depois do boquete, ele estava literalmente fudendo a minha boca, com estocadas r�pidas e violentas. Ele logo gozou muito e me encheu a cara de menina, meus peitos e a boca com aquela porra quente, que eu logo passei a adorar.
Voltamos a nos encontrar no outro domingo ... Mas essa hist�ria eu posso contar depois :)
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