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SEXTA-FEIRA NO �NIBUS

Tive uma experi�ncia inusitada recentemente no �nibus, na sexta-feira. Tomei o �nibus que pego normalmente, no hor�rio habitual. Alguns eram conhecidos de vista, de todos os dias. Ao passar em frente a um grande shopping, entrou um homem que sempre pega o �nibus nesse hor�rio nas sextas-feiras. Ele deve ter uns 25 ou 26 anos, moreno, simp�tico e muito gostoso. Nesse dia, eu usava uma saia, mostrando as minhas coxas, as mangas da blusa dobradas devido ao calor, e os dois primeiros bot�es da blusa abertos, mostrando um decote generoso e parte dos seios. Sempre que entra no �nibus, ele me olha, e para perto de mim. Quase sempre estou em p�, pois nesse hor�rio o �nibus est� cheio. E quando chega o seu ponto, me olha bem nos olhos antes de saltar. Sempre que vaga lugar pr�ximo a ele, sento-me e dou um jeito de evidenciar meu decote, cruzo as pernas, mostrando mais ainda minhas coxas grossas. Percebo que ele se excita ao me ver assim... Noto seu pau ficar duro e not�vel aos meus olhos. Disfar�adamente olho para ele e dou um sorrisinho. Pois bem, nessa sexta, ele entrou, e me olhou nos olhos, como sempre faz. Se aproximou, passou por mim e parou ao meu lado. Ele olhou para o meu decote, e pude ver que ele observava os meus seios. Fiquei excitada n�o sei porque... O �nibus encheu muito e ele veio se chegando mais e mais pro meu lado, at� que cedeu o lugar pra uma senhora e se colocou bem atr�s de mim. Olhei-o pelo vidro do �nibus, e ele me encarou. Ele colocou a sua m�o sobre a minha e a acariciou. Ele olhou nos meus olhos, e percebeu que eu havia consentido. O homem n�o perdeu tempo! Encostou seu pau j� duro na minha bunda e ro�ou de leve. Continuei olhando nos olhos, e rebolei suavemente, e depois empinei o bumbum. Senti seu pau crescer e ele for�ar ainda mais em mim. Ficamos ro�ando um no outro e nos olhando pelo vidro. At� que vagou um lugar e eu pedi que ele sentasse, e que segurasse minhas coisas. Percebi que ele ficou decepcionado, e ainda de pau duro sentou. Nesse momento, encostei minha bocetinha no seu ombro e fiquei me esfregando nele. Ele cheio de tes�o, parecia respirar fundo para sentir o cheiro que emanava da minha bocetinha. Sentia que estava molhada e quente, toda vez que me esfregava em seu ombro. A cada freada, cada curva, cada balan�o, eu me esfregava com mais for�a. Em outros momentos, ro�ava bem de leve. At� que o lugar ao seu lado, o da janela, vagou. Passei com o bumbum raspando seu rosto. Olhei para o ombro dele e vi que sua camisa estava molhada... Deixei a bolsa com ele e peguei somente a pasta. E quando passei pra pegar a bolsa, passei a m�o em seu pau. Eu estava cheia de tes�o, e j� nem raciocinava direito, s� queria mais e mais. Ent�o coloquei a m�o por baixo da bolsa, dentro da cal�a e da cueca e coloquei o pau pra fora. Olhei bem pra ele, nos olhos, ele me olhou, sorriu e lambeu os l�bios, mordendo-os em seguida. Fiquei acariciando seu cacete por um tempo, e ele n�o tirava os olhos. Cheguei perto dele e disse que iria saltar como de costume, e que era pra ele me seguir sem dizer nada, nem se aproximar muito. Ele guardou o pau na cal�a, eu logo peguei a bolsa e pedi licen�a. Ele saltou logo atr�s de mim, e foi caminhando bem devagar. Olhei bem em volta, a procura de algu�m conhecido, e me dirigir a um dep�sito farmac�utico abandonado, com uma porta meio solta. Afastei a porta e passei e ele veio em seguida. Assim que ele chegou, eu abaixei sua cal�a e liberei aquele cacete gostoso e quente, j� chupando como uma gulosa esfomeada. Sem dizer uma palavra. Deliciava-me com seu pau, quando ele me levantou antes de gozar em minha boca. Abriu minha blusa, chupou meus seios, apertou-os com for�a, beijou minha boca... Enquanto levantava e colocava minha perna no muro, afastei a calcinha pro lado e me encaixei no seu pau. Estava t�o molhadinha e seu pau t�o duro, que entrou de uma vez s�. Ficamos em p� fodendo, gozei feito louca... Ele chupava meus seios, mordia meu pesco�o, meus ombros, apertava minha bunda, e metia o cacete bem gostoso dentro de mim. Puxei uma das cadeiras velhas que tinha por l�, e coloquei uma perna no acento e me inclinando no encosto; ele levantou minha saia e abriu bem minhas n�degas com a m�o. Passou sua linguinha pelo meu cuzinho e grelinho, e foi provando dos meus l�quidos. Meteu na minha boceta, eu estando de costas pra ele, j� melada de gozo... As estocadas eram fortes... Seu pau estava melado do liquido que escorria em abund�ncia... Percebi quando tirou da boceta e amea�ou no cuzinho... S� fiz empinar a bundinha, abrir e separar as n�degas com uma das m�os e pedir que metesse logo! Era tudo que eu queria... Senti seu pau entrando cent�metro por cent�metro... Ele me fodia agora lentamente, mas entrando e saindo todinho... At� que n�o mais resistindo o gozo, me avisou que queria gozar. Eu sa� do seu pau, virei-me rapidamente, e sentei na cadeira... Abocanhei aquele cacete... Ele esfregou seu pau no meu rosto, nos seios, no pesco�o... Chupei, lambi, mordi... At� faze-lo gozar, como eu havia gozado... Gozou parte em minha boca, parte no rosto, e me fazia delirar... Eu continuava a chupa-lo, olhava, e sorria ao ver sua express�o de prazer...Quando terminei, seu pau estava limpo e brilhando, j� duro outra vez...Limpei a porra do rosto, dos seios... Vesti toda minha roupa e me arrumei. Peguei minhas coisas e me despedi dando um beijo em sua boca... Afastei a porta do dep�sito, olhei para ele (que cheirava a calcinha que havia lhe dado...), e sai calmamente. Nem ao menos sei seu nome! A pr�xima sexta-feira est� chegando...Vamos ver o que vai gerar de gostoso!

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