Algo extremamente inovid�vel est� acontecendo com L�cia. J� ouvira falar de sexo anal, de "dar o cuzinho" e outros termos, por�m nunca fora induzida a experimentar por Valter e agora, al�, nas m�os de um estranho que tem os dois mais grossos dedos inseridos em seu cuzinho, ela a caminhar pelo caminho sem volta da sodomia. Um novo e estranho prazer, seu subconsciente vai gravando as ondas luxuriosas como fa�scas que lhe comandam os neuronios a aceitar a intrus�o de um penis em seu canal anal.
O desejo vai se tornando incontrol�vel ao ponto de L�cia se odiar por se for�ar a n�o pedir que o sr. Rafer a possua. Esta angustia de querer a satisfa��o imperiosa do desejo, mas n�o querer demonstrar, faz L�cia arfar alto enquanto duas l�grimas saem de seus olhos.
Rafer percebe a afli��o de L�cia, enquanto remexe lentamente seus dedos no orif�co rosado do cuzinho dela. Ele pensa que ela provavelmente se sente incomodada ou que lhe esteja machucando.
- Relaxa, putinha linda...se estou te machucando, eu p�ro. � isso? T� te machucando? - Enquanto fala, Rafer suaviza os movimentos dos dedos e at� faz men��o de retir�-los. Ao sentir isso, L�cia involuntariamente reteza o esfinter e Rafer sente a press�o nos dedos.
-N�o p�ra...n�o!...Continua...- Sussura L�cia, voltando o belo rosto para encarar, um meio surpreso, Rafer. Com a m�o livre, Rafer acaricia o rosto dela, lhe enxuga as l�grimas com o polegar e cola sua boca na dela. Novamente L�cia p�e todo seu desejo na maneira desesperada de beijar.
-Calma! Calma! Aproveite o gosto de minha l�ngua e de minha saliva bem devagar...Assim...- e novamente seus l�bios se encontram e a l�ngua e prontamente sugada pelos polpudos l�bios de L�cia. Instintivamente ela procura pela enorme verga de Rafer que est� como uma Naja, pr�ximo a mesa, a qual ela est� em cima e de quatro. L�cia apalpa aquela cobra pelo pesco�o e sente a quentura que h� na textura r�gida daqiuele m�sculo e que passa a ser agora todo objeto de desejo de sua vontade. Rafer sente o apalpamento c�lido da m�o de L�cia e seu penis responde despejando umas gotas de pr�-semem.
Rafer desgruda sua boca dos l�bios de L�cia que abre os olhos e os direciona logo a seguir para ver o que ela est� segurando firmemente! Rafer carinhosamente leva sua m�o at� a nuca dela, lhe acariciando os sedosos cabelos castanhos e com gentil persua��o baixa a cabe�a dela em dire��o ao seu imenso caralho! Como j� foi dito, o caminho sem volta da sodomia continuava seu curso e L�cia se ajeitando em melhor posi��o sabe que s� tem uma coisa a fazer para continuar aquele caminho...sua cavidade bucal engole de uma s� vez a cabe�orra e tenta engolir o resto da picona como se fosse uma bezerrinha esfomeada pela teta da m�e! Rafer urra de prazer e procurar controlar a respira��o. O entusiamo dos l�bios e boca de L�cia por sua tora n�o � pr�pria para o seu libido, assim ele com voz entrecortada lhe ordena;
-Devagar... devagar minha franguinha! P�ra a�! Vem...c�! Desce da mesa...assim, assim! Upa! Isso... agora...fa�a como achar melhor...at� mamar todo meu leitinho...com a...boquinha!! - L�cia ajoelhada, sentada nas pr�prias panturrilhas vai engolindo devagar o grosso p�nis de Rafer, tendo os olhos semi-cerrados de adora��o pelo m�sculo aveludado que de tempos em tempos lhe derrama algumas gotas de pr�-semem na l�ngua! L�cia exulta de satisfa��o e prazer! Jamais imaginaria que dando prazer a um homem ao acariciar-lhe o p�nis, pudesse ela mesma se sentir totalmente mulher, totalmente safada com total liberdade de se entregar voluntariamente como puta a um homem que sabia faz�-la sentir-se femea e saciada de todas as luxuria imagin�veis!!
Rafer acaricia a cabe�a de Lucia dando ritmo a fela��o, incentivando-a a manter o m�ximo poss�vel de sua vergona na boquinha daquela esposinha infiel. L�cia como j� descrito, acaricia parte da rola de Rafer que n�o consegue engolir e instintivamente, com a outra m�o, procura pelo seu pr�prio grelinho que exige carinho. Ao primeiro toque o prazer � tanto que ela arfa com o ardor sem tirar a rolona de dentro da boca e bastante saliva escorre pra fora derramando pelo seu queixo e indo cair em seus fartos seios, ao mesmo tempo que sua m�ozinha treme em cima da bocetinha, j� toda melada.
Nisso, o interfone toca! Lucia arregala os olhos, mantendo os l�bios em rodaor da rola de Rafer. Refeito do susto, ele pressiona suavemente a cabe�a dela de encontro a sua virilha, indicando que ela continue com a fela��o.
-Dr. Rafer, o Valter e o pai de L�cia est�o aqui esperando por ela!...- Rafer, inclinando-se para mesa, aperta a tecla de resposta e responde:
- Eu a... mandei at� o.... almoxarifado apanhar... os... �ltimos arquivos - consegue dizer Rafer ante a forte suc��o dos l�bios de L�cia em sua rola! - A L�cia vai ficar mais um tempo para esclarecer certos n�meros. Os outros dois podem ir embora! - Conseguiu falar ele de uma vez s�.
- Mas, Dr. Rafer, o Valter est� implorando pra dar uma palavrinha com o senhor...
-Negativo! - Responde Rafer. Mas, nesse momento, L�cia p�ra de chupar-lhe a cabe�orra do pau e cinicamente lhe encarando nos olhos, diz;
-Deixa ele entrar e me ver fazendo isso com voce!! - Alguma coisa passa pela mente de L�cia que de repente todas as fantasias reprimidas transbordam por cada poro de seu magnif�co corpo que ela quer agora que seja usado e exibido! A exibi��o parece que � o seu mais forte motivo de excita��o. Rafer, surpreso, lhe olha nos olhos e resiste am n�o ceder o que lea prop�e, enquanto ela agora massageia sua piroca entre os seios!!
-N�o! Assim � loucura!!...e ele pode ter um ataque hist�rico!! Vai ser um tremendo escand�lo! Fica quieta at� eles irem ambora que voce ainda vai ter toda rola que quiser!!
-Dr., por favor...eu estou pegando fogo!! Nunca eu me senti assim...t�o excitada...t�o...t�o puta!!- Ao dizer isso, Lucia baixou os olhos envergonhada pra logo ap�s completar.
-Olha Dr., vou ficar embaixo da escrivaninha...Valter n�o vai me ver...e o senhor se senta à minha frente...e a�, lhe imploro, fale com meu maridinho...bem r�spidamente...bem brabinho...por favor Dr....faz isso...faz!
- Est� bem! manda eles entrarem. Ou melhor, s� o Valter...
Valter encontra Rafer sentado com os ante-bra�os apoiados no tampo da escrivaninha. Embaixo, L�cia tira-lhe o mocassin e puxa o peito do p� de encontro a sua xaninha e volta sua aten��o `a rola de seu patr�o, sugando avidamente a arroxada glande!
-Dr. Rafer eu queria me descul...
-J� chega! J� conhe�o esta ladainha! Se s� veio dizer isso, pode sair, porra! Meu ouvido n�o � penico!
-Mas Dr. eu s� queria dizer que a minha esposa, a L�cia, n�o sabia de nada!
- N�o sabia de nada � o caralho, porra!! Deixa de babaquice, Valter. Tu roubou! Voce � um ladr�ozinho de merda!! Santo de pau �co de merda! Vem com essa cara de pau, cheia de falsidade, pedindo desculpas! V� se fuder, rapaz! Se arranca!!
-Dr., n�o me trate assim...me respeite - um aturdido Valter reuniu toda sua coragem pra dizer isso. - A farsa que Rafer est� fazendo n�o o faz sentir tanto a gulosa cada vez mais fren�tica que a esposinha de Valter est� lhe fazendo embaixo da escrivaninha. Na verdade, Rafer sentiu uma s�bita super-excita��o em maltratar o corno maridinho da bela mulher que lhe engole a metade da pica com sofreguid�o!
- "me respeite" � o caralho!! Tu vai fazer o qu�, � merdinha!! Escuta bem, � macho de butique! Eu vou conservar a tua mulherzinha aqui na firma, falou? Sabe por que? - Valter, um pouco assutado e curioso, balan�a a cabe�a afirmativamente - Quer mesmo saber, � babaca?
-Sim! sim... ela � inocente. Agrade�o pela chance que o senhor vai lhe dar...
- Ela s� vai ter essa chance...porque ela � muito...muito...gostosa!! - Rafer sente maravilhado que os l�bios da esposinha de Valter, encostam na sua virilha e na base do seu saco escrotal. Ela estava com toda, inteira extens�o, de sua rola dentro da boquinha e mantendo-a assim por alguns bons segundos! -...escutou, man�? A tua mulherzinha...vai se manter...no...emprego...porque vou querer...olhar...aquela bundinha...redondinha dela!!...e enquanto... eu n�o enjoar... ela fica! e ela s�...vai...sair...se...se..eu, eu...quise, `tendeu?
Valter, no come�o se surpreende pelo que est� ouvindo. No segundo momento pensou que estava tendo um pesadelo. Depois se tocou inteiramente do que o Rafer estava lhe dizendo. A�, sua press�o subiu. N�o sabia se atacava aquele filho da puta ou se saia correndo dali. Por um segundo ele quase deu um passo a frente, mas ponderou as consequencias. Ningu�m iria acreditar no que le dissesse, se ele saisse vencedor de alguma trag�dia!
Rafer via os olhos de Valter se arregalarem e got�culas de saliva pularem de sua boca, enquanto uma vermelhid�o ia lhe cobrindo o rosto!
-...e tu vai... ficar quietinho...bem...bonzinho com...a situa��o, t� ouvindo?Voce,...ficando...belezinha...quietinho...eu...n�o...n�o vou...n�o vou...te atrapalhar...se...se...voce...arranjar... outro emprego. E eu... vou ficando... com...tua...esposinha..aqui...trabalhando e...desejando...a bundinha...a bundinha...dela, t�...b�m? Agora...sem rebolar...se arranca! Sai...voce e o pai dela...pela saida lateral...pra..que..os outros..n�o vejam a dupla...de...ladr�es que...voces s�o!
escutando seu corninho ser esculachado, humilhado e insinuado de ser corno...e corno manso!! Aquilo foi a gl�ria pra Lucia!Valter, � todo �dio, mas sua covardia � mais forte. Ele se dirige pra porta quando Rafer ainda lhe fala pela �ltima vez.
- � bestalh�o! Tu j�...j� comeu o cuzinho...dela?!!
Aquilo foi pior que um chute no saco de Valter. Ele tem �mpetos de dar meia-volta e matar aquele cara que tanto lhe insulta. Mas ao encarar Rafer, sente que o outro o encara mais firmemente, tendo um c�nico sorriso nos l�bios, pois acabara de gozar na boquinha da sua esposinha que um segundo antes tamb�m gozara esfregando sua xaninha no peito do p� de Rafer,escutando seu corninho ser esculachado, humilhado e insinuado de ser corno...e corno manso!! Aquilo foi a gl�ria pra Lucia!