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DEI PARA NATÁLIA

Nesse dia que eu vou contar, eu tinha acabado de sair de um churrasco, j� à noite, bem tarde, completamente b�bado. Fiquei morrendo de vontade de sair com uma travesti. Primeiro fui at� à casa, peguei uma calcinha branca de lycra, pequenina e vesti... Tb usei um vestidinho todo florido, curt�ssimo. Sa� e fui at� o ponto habitual dessas maravilhas! Como j� estava muito tarde, fiquei rodando bastante, durante muito tempo, e n�o encontrava nenhuma.... eu estava louco, muito b�bado mesmo, pensando milhares de loucuras que j� me deixavam de pau durinho. Resolvi parar a camionete e desci vestido desse jeito mesmo... parei numa esquina como uma putinha... passaram alguns carros, e qdo isso acontecia eu levantava o vestidinho e deixava à mostra minha bunda... mas por sorte nenhum carro parou, pois e se fosse algum conhecido? Loucura minha n�?!! Mas voltei à camionete e andei mais um pouco... encontrei uma travesti andando no meio da rua. Parei. Eu n�o tinha nenhum tost�o... nada mesmo... nem pro motel. Falei com ela e perguntei: “Oi!! Vc n�o quer me comer de gra�a??” Ela me olhou, deu uma risada e disse com delicadeza: “Desculpe... mas sou uma profissional”. N�o insisti muito pq mais à frente vi outra andando na rua... fui at� ela e fiz a mesma pergunta: “Oi... me come de gra�a??” Ela colocou a m�o no meu pau e respondeu: “Nossa... vc ta de calcinha? Que gracinha... eu to louca pra te comer sim!!” Ela entrou e perguntei onde poderia parar o carro... mandou andar mais um pouquinho... parei numa rua deserta. Acendi a luz da camionete. Ela era bonita, branquinha, loira, cabelos at� os ombros, cacheados, usava uma calcinha branca tb, com uma mini saia e uma blusinha. Seu nome era Nat�lia. Ela me olhou, viu minha calcinha e disse q eu ficava maravilhosa de calcinha... E por incr�vel que pare�a, eu tomei a iniciativa... comecei a beij�-la, ela retribuindo ardentemente. Eu pegava no pau dela e a masturbava. Ela passava as m�os na minha bunda, por entre minhas coxas. Tudo isso no maior tes�o. Peguei uma camisinha e pus no pau dela, na cabe�a, e desenrolei com minha boca. “Pelo visto, vc entende do assunto hein!” O pau dela era m�dio, mas bem grosso. Fazia muito tempo q eu n�o fodia com ningu�m. J� tava com saudade de uma pica, quente, cheirosa. Eu chupava e ela metia 2 dedinhos na minha bunda. Ent�o eu sentei no colo dela e beijei-a. Ali eu era a f�mea e ela o macho comedor. Mas eu sentei no banco e ela me chupou... e q chupada!! Gostos�ssima... eu delirava... Os vidros do carro estavam todos emba�ados. Ela se levantou, fiquei de 4 no banco, pegou minha cintura e levou pra perto dela, seu pau ro�ava na entradinha do meu cu. J� dei muito, relaxei, mas estava dif�cil dela meter em mim naquela hora... ela for�ava a entrada.... colocava a cabecinha, mas do�a q era um horror, e eu ia pra frente e o pau dela sa�a... Ela, com muita delicadeza disse: “Pare. Fique quieta. Aguente um pouquinho a dor... estou com muito tes�o. Vc n�o disse q queria q eu te comesse??” A� ela colocou devagarzinho, mesmo assim do�a muito. Eu sempre gemo baixinho, mas a dor era tanta q j� estava gemendo alto, no meio da rua, gritando... mas tentei aguentar e n�o tirei o seu pau de dentro de mim. Nem senti ela metendo, de tanta dor. S� percebi q ela tinha metido tudinho qdo seu corpo encostou na minha bundinha... perguntou se tinha parado de doer, mas eu nem respondi... s� gemia e gritava. A� ela passou ao vai-e-vem. Lento. Delicada. Vai. Vem. Eu s� gemendo. Eu dei uma de minhas m�os pra ela segurar enqto me comia, e a sua outra ela segurava meu vestidinho e me puxava pra perto dela. Mas depois foi aumentando o ritmo, significando q ela tava com mais tes�o. Eu gritando como nunca havia gritado. Estava at� com vergonha, pois estava no meio da rua. Passavam alguns carros. Mas n�o me inibi. Come�ou o ritmo fren�tico agora. Largou minha m�o. Agarrou minha cintura com as duas m�os e foi me fodendo, cada vez mais r�pido, agora no vai-e-vem. Ainda assim estava doendo bastante, n�o estava mais aguentado aquela pica... e ela n�o gozava!!! Fui pra frente de novo. Agora sim ela ficou brava, mas mesmo assim falava com muito delicadeza. “Minha putinha. N�o faz isso... estou pra gozar... sinta meu pau pulsando (ela colocou minha m�o no pau dela pra sentir)... se arreganhe de novo... abra mais suas pernas...” Ela voltou pro meu cuzinho e deu mais algumas poucas bombadas e gozou freneticamente dentre da minha bunda.... Eu pude sentir sair v�rios jatos de porra. Muitos mesmo... se ela n�o tivesse de camisinha teria inundado minha bunda. Quando ela tirou a pica eu senti um grande al�vio e estava bastante deliciada!! Seu mastro estava vermelhinho agora. Ela deitou-se sobre mim, e ficamos nos beijando de novo, apaixonados como namoradinhos. Ela foi maravilhosa... lambia meu pescocinho, minhas orelhas... e eu retribu�a. Ent�o sentamos. Seu pau ainda estava meia boca, com a camisinha. Cheia de porra. Q vontade!!! Tirei a camisinha e falei: “Eu vou limpar seu pau ta bom?” E ca� de boca... ali�s, de l�ngua... deixei aquela pica limpinha. Nos beijamos novamente. Ela desceu da camionete, e disse: “Volte qualquer dia desses. Acredite. Enquanto eu tava te fodendo eu queria ser homem novamente. Quando eu te comi at� esqueci que eu gosto de dar o cu!!!”. Com aquelas palavras meu cuzinho tava piscando de novo. A foda dela foi t�o animal que meu cuzinho estava sangrando... como se fosse a primeira vez q eu tivesse dado a bunda!!! Voltei pra casa toda contente e arrega�ada!!!



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