Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

COM A ESCOLA EM UBATUBA...

T�nhamos ent�o 19 anos, est�vamos no segundo ano do ensino m�dio de uma escola em Campinas, SP. No intervalo, eu passava um bom tempo com as meninas, pois estava de olho numa loirinha, Diana, mas n�o sabia como chegar nela. Entre o pessoal que ficava por ali, tinha o Guilherme, namorado da Juliana. Eu e as meninas �ramos bem amigos, pois estud�vamos juntos desde a quinta s�rie do fundamental, mas o Guilherme era de outra turma. Por isso n�o havia muita conversa entre a gente. Os meninos achavam que eu era bicha por estar sempre com as meninas e tal. O Guilherme sempre brincava com isso.

Esse garoto, Guilherme, era lindo. Um metro e setenta e cinco mais ou menos; olhos azuis; cabelo lisinho, cortado estilo anos 60, tipo Beattles; ficava bem para ele. Era magro, mas n�o muito. Tinha o peso ideal. Eu batia v�rias punhetas pensando nele... (sempre gostei de meninos, apesar de ficar com meninas tamb�m).

Certo dia, ele apareceu na escola com uma foto dele pelado, tirado com uma c�mera Polaroid, para mostrar à namorada ele e às outras meninas tamb�m. Dentro da sala de aula, a professora desconfiou daquele papel que passava de m�o em m�o. A foto acabou indo parar na minha mochila, para despistar a professora. No intervalo, estava esperando as meninas chegarem para devolver a foto para Juliana, e fiquei olhando, diria esquadrinhando a foto. Eis que aparece n�o a menina, mas sim o pr�prio Guilherme e me surpreende olhando a foto dele.

— E a�? Gostou?

Fiquei morrendo de vergonha e n�o disse nada.

— Guarda isso, moleque, quase deu rolo na sala.

— Voc� tava olhando muito. Gostou?

— Eu tenho um, n�o preciso ficar olhando o teu. — Disse, tentando despistar.

— Quer pra voc�?

— Guilherme... Vai tomar no c�!

Nesse dia, Guilherme foi embora caminhando junto comigo. Mor�vamos em ruas paralelas. A partir daquela foto, acabamos ficando mais pr�ximos, convers�vamos mais do que antes, �amos embora da escola sempre juntos. Eu, como sabia que o Guilherme tinha fama de pegador, de ficar com v�rias menininhas, mesmo estando namorando, me contentava em bater punheta em casa pensando naquela foto...



No final do ano, todos os segundos anos formaram uma excurs�o para Ubatuba, para encerrar o ano letivo. Nem todos os alunos foram, pois muitos pais n�o permitiram. Principalmente das meninas. A namorada de Guilherme n�o foi, mas ele sim.

Os professores � que dividiram as duplas e os trios que iriam ocupar os quartos no hotel. Para minha surpresa, eu acabei ficando num quarto com Guilherme, pois n�o havia divis�o que me deixasse com algu�m da minha sala.

— Tudo bem pra voc�, Adriano?

— Sim, professora... N�o tem problema.

A esta altura, eu e o Guilherme j� nos d�vamos razoavelmente bem.

Todos instalados no hotel. Era a primeira das quatro noites que ficar�amos ali. Eu estava deitado escutando m�sica no discman e Guilherme foi tomar banho.

Ou�o um grito abafado chamando o meu nome e vou procurar quem era... Era Guilherme, no banheiro, pedindo o meu aux�lio para regular a temperatura da �gua do chuveiro. Era um daqueles chuveiros que tem duas torneiras: �gua fria, e �gua quente central. Ele estava pelado encolhido dentro do box. Coloquei a m�o em baixo da �gua...

— Putz! Voc� vai cozinhar nessa �gua...

— � meu... Ajuda a�, n�o estou conseguindo...

Ajustei a temperatura da �gua e falei pra ele ver se estava bom... Ele colocou a m�o embaixo da �gua e disse:

— T� bom, sim.

Logo em seguida pegou minha m�o e colocou no seu pau, dizendo com um sorriso no rosto...

— Voc� n�o quer tomar banho comigo?

Continuei segurando o pau dele, enquanto endurecia na minha m�o...

— Vou trancar a porta ali...

Quando voltei ao banheiro, tirei a roupa e entrei no box com ele. Ele passou os bra�os em volta de mim e me beijou. A boca dele era macia, a l�ngua delicada, mas ao mesmo tempo voraz e lutava com a minha enquanto nossos l�bios se tocavam... Ele desceu a m�o at� o meu pau e eu logo procurei o dele. Beij�vamos tocando nossos paus que estavam feito pedra...

— Sempre quis te beijar — disse ele abrindo um sorriso.

Eu n�o tinha palavras, mas achei melhor concordar...

— Eu tamb�m...

— Que pinto grande. — disse ele...

Meu pau tinha uns 19 ou 17cm, mas n�o era grosso. O dele deveria medir 15cm e era mais grosso que o meu, cabe�udo. O saco dele era grande. O meu � menor um pouco. Ficamos tateando nossos cacetes e nos beijando at� que ele se ajoelhou e come�ou a chupar meu pau. Ele chupava bem, enfiava inteiro na boca. Tratava especialmente a cabe�a, passando a l�ngua violentamente, descia para o saco, lambia as bolas... Acompanhava as chupadas com uma punheta leve...

— Goza em mim, Adriano...

Agora ele batia punheta. Abriu a boca e colocou a l�ngua pra fora receber o l�quido quente, que n�o demorou a vir. O primeiro jato atingiu o rosto e a l�ngua, depois eu enfiei o pau na boca dele, pra ele terminar de chupar.

Ele levantou e me beijou com a boca cheia de porra.

Eu estava delirando. O gato da escola chupou o meu pau e bebeu minha porra... O pau dele estava duro ainda e eu tratei de ajoelhar e abocanhar aquele cacete gostoso...

Ele pediu para que eu enfiasse o dedo no c� dele. Depois pediu outro. Enfiei tr�s dedos no c� dele.

Ele n�o demorou muito pra gozar, devido ao tes�o acumulado enquanto me chupava, e encheu minha boca de porra. Levantei e reparti com ele aquele leite delicioso...

Meu pau endureceu novamente. Ele esticou o bra�o e pegou condicionador de cabelo, e passou no meu pau e em seu c�. Virou-se de costas para mim, que entendi o recado. O condicionador de cabelos facilitou muito a penetra��o. Ele empinava a bundinha bem para tr�s e pedia para eu enfiar mais fundo... Gemia gostoso, pedia para eu gozar dentro dele... Quando n�o aguentei mais, gozei. Gozei e esperei meu pau amolecer dentro dele... Tirei e fui logo passando o condicionador no meu c�, pois eu queria sentir aquele cacete dele dentro de mim.

Enquanto ele socava o delicioso pau dele dentro de mim, ele me chamava de gostoso, que eu fodia muito bem... Ele gozou logo. Beijamos mais um pouco e sa�mos do banheiro para deitar no quarto. Deitamos na mesma cama, juntinhos, nos refazendo com o condicionador de ar do quarto ligado no m�ximo. Aquelas quatro noites em Ubatuba foram de arrasar.

No ano seguinte, pass�vamos as tardes trepando, ora na minha casa, ora na casa dele...

Depois do terceiro ano, ele engravidou uma menina, e trabalha numa oficina o dia todo pra sustentar a crian�a, e eu, fa�o Letras à noite. Nos encontramos nos finais de semana...





Quem quiser tc comigo, pode me add no msn [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos o garoto perdidocontos eroticos minha esposa e eu dentro do onibuscontos eroticos foi so minha namorada pra eu come amiga biscate delaconto erótico altar da igreja pastor putariaContos eroticos de filhinha com 05 anos que nem peitinhos tinha com o paiconto erotico homens velhoscontoes eróticos:banho com irmãcontos eroticos sequestrocontos eroticos peitos sadomasoquismoconto vendedora casada fogosatitio pedia q eu sentasse no seu colo e fazia cariciastia travesti contosconto erotico sodomizando a bucetacasa dos contos mae e filha xupação de bucetaPuta desde novinha contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaf****** a enteada dormindo conto eróticoConto eu metendo na vagabunda da minha tia e na vadia da sua amigaconto erotica no carro idosaconto gay dopeiprofessor de artes marciais me fudeu contos gayContos eroticos lgbt beijei minha amigaConto erõtico com jogadora devôleiPorno conto ponheta da casada buzContos eróticos tia deixa sobrinho gozar na bucetaconto anal bundao carnudocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casame bateu e me comeucontos herodico de vadia sendo arromba por um cachorrocontoseroticos.com/encoxei minha tia no trem lotadocontos minha esposa me ensinou a ser cornobuceta molhadinha contosdei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticocomto erotico enteada com racha inchadaConto erotico ninfetas mijonascontos eroticos gay vestido rosaeu engravidei minha vizinha casada conto erótico conto gay primao e titio me comiamme comeram contos teenconto negao cuidou do menino"viuva carente contos"conto ainda pequename comeramcontos eróticos e de dia em q uma ninfeta que eu odiava dormiu na minha casacontos eroticos esposa fazendo strip para amigosFoderam gente contos tennsDei meu cu para um amigo do meu maridocontos erotikos comendo o cu da minha madrinhapaquerei ex nanorada do neu primo é pau?contos eroticos ajudando uma amiga e suas duas filhas adolecentecuzinho devastado a força contos eroticos contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos vovogostosocontos de coroa com novinhocontos eroticos sequestrovagabunda estuprada contos.eroticosTennis zelenograd contominha esposa no swingnovinha pauzera trepandoMenina tarada que fica excitada chutar as bolas do seu irmao.Contos mão dentro do ônibusContos eróticos de novinha gravida do irmao/conto_21463_realizando-a-fantasia-minha-e-de-meu-marido.htmlContos eróticos mae do meu amigoeu e a amiga da esposa contoconto porno gozando por acidenteconto erótico de padre transando com Madreganhei piroca de presente do meu conto imcesto.contos gay depilacao masculinadei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticocontoseroticos.com.brcontos eroticos esposa velhocontos eroticos gay quando eu tinha oito anos esperei meu pai ficar bebado e dei o cu pra ele