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TR�S DEDOS NA BOCA

Este relato � parte da hist�ria de uma fam�lia fissurada em sexo pelo prazer de dar e de receber.Fique sabendo de como nos livramos de tabus, preconceitos e assumimos nossa sexualidade, deixando nosso instinto comand�-la e tornando o sexo mais prazeroso. Hoje, conto-lhes como me apaixonei por minha irm�, como nos tornamos namorados e como fomos felizes amando e transando... Mas vamos com calma! Tenho vinte e seis anos e sou arquiteto formado em Belo Horizonte e trabalho em S�o Paulo. Minha irm� tem vinte e quatro est� no 4ª ano de psicologia, no Rio Grande do Sul. Nossos tempos agora s�o diferentes e n�o nos vemos como antes, ainda assim, sempre que nos encontramos rola um sexo gostoso e apaixonado. Quando o tes�o aperta, combinamos e um visita o outro em sua cidade, vamos a uma casa de swing e transamos apenas entre n�s, permitindo que as pessoas nos assistam e se excitem, sem saber que somos irm�os.

Comecei a olhar minha irm� com tes�o e vontade de com�-la quando estava na metade do 1ª colegial e ela estava na 7� s�rie. Lembro-me de quando a desejei pela primeira vez e pela primeira vez falei com ela sobre sexo cheio de tes�o e de segundas inten��es. Mais tarde, quando j� troc�vamos confid�ncias e nos excit�vamos fazendo revela��es sobre nossos desejos, ela admitiu que j� me desejava e queria ficar comigo mesmo antes de acontecer o que vou lhes narrar.

Mor�vamos num belo apartamento no bairro da Pampulha, em Belo Horizonte, n�o muito longe da Universidade onde minha m�e leciona at� hoje. Desde o tempo que minhas lembran�as alcan�am, moramos nesse bairro. Fomos criados sem press�es nem opress�es de preconceitos ou no��es de pecado. “N�o fazer o mal a si nem a ningu�m, eis o bem!”, diziam sempre nossos pais, copiando n�o sei qual fil�sofo. E assim crescemos, minha irm� e eu. Sab�amos, pela conviv�ncia na escola e com nossos primos, que havia pessoa que pensavam e agiam diferentemente de n�s, mas isso n�o nos afligia.

Uma tarde, quando eu retornava de uma aula de laborat�rio de qu�mica, cruzei com minha irm� no corredor que serve de liga��o aos dormit�rios em nosso apartamento. Ela me deu um beijo no rosto e entrou no quarto atr�s de mim, com uma revista na m�o. “Peguei uma revista tua pra ler e estou devolvendo”, ela disse, entregando-me a revista e sorrindo. Percebi que era uma revista er�tica e perguntei: “Que � isso, maninha, vendo revista de mulher pelada? “ Ela n�o ligou para o que eu disse e continuou: “Tem umas loucuras a�, mas eu gostei... E tem uma fotos... d� pra subir na parede de tes�o...” Guardei a revista sem saber o que dizer. Era uma revista de relatos com muito texto e pouca foto e nunca me passara pela cabe�a que ela se interessava por isso. “Minha irm�zinha, voc� ficou olhando foto de mulher pelada?”, perguntei. E ela: “Qual o problema? Perto de cada boceta sempre tem um pinto, e eu olho os dois...ou tr�s!” e riu maliciosa. Minha irm� era e ainda � linda. Naquela �poca tinha um sorriso mais solto que hoje, uma voz suave e, quando falava, olhava direto nos olhos das pessoas. Senti a boca seca e precisei umedecer os l�bios antes de perguntar: “E as historinhas, o que voc� achou?” Ela riu e percebi nela um certo nervosismo: “Cara, tem umas que s�o bobinhas, sem calor nem tes�o... mas teve uma que fez a camilinha ficar toda molhada.” Foi a� que me lembrei a maneira como ela se referia à sua vagina ― que palavra besta, esta ― quando conversava com nossa m�e. Fiquei curioso: “qual foi?” perguntei. Ap�s a pergunta eu j� olhava minha irm� de modo diferente. Com desejo. Seus l�bios me excitavam. Passei suavemente a m�o em seu rosto e a maciez de sua pele aumentou meu tes�o. Como ela n�o dizia nada, reforcei a pergunta: “diz, maninha, qual foi a hist�ria que fez a camilinha se derreter!” E ela confessou que n�o foi s� a hist�ria. As tr�s fotos que acompanhavam o texto tamb�m mexeram com ela. Mas n�o consegui descobrir mais nada. Ela segurou suavemente a minha m�o que ainda estava em seu rosto e disse: “quando sair uma revista nova n�s vamos ler os relatos juntinhos e a� voc� vai saber do que eu gosto... do que a camilinha gosta...de quem n�s gostamos.” Beijou a palma de minha m�o e saiu do quarto cantarolando. Escutei-a dizer “oi, m�e” ao passar pela porta do escrit�rio onde minha m�e trabalhava. Ca� na cama e peguei a revista tentando descobrir o que a deixara de boceta melecada. Havia apenas dois relatos que eram acompanhados de tr�s fotos cada um e eu quase tive certeza de saber o que ela estava pensando.

Naquela noite eu j� estava deitado para dormir quando a porta se abriu e minha irm� entrou no quarto. Estava escuro e s� a percebi ajoelhada no ch�o, perto de mim, t�o perto que senti seu h�lito, quando ela falou: “Antes de dormir vim te dar um beijo...”, disse e fez. Sua boca em minha boca, seus l�bios carnudos... sua l�ngua macia procurando a minha e sua m�o tateando sobre o len�ol em dire��o ao meu p�nis. Foi uma massagem suave, no mesmo ritmo de nossas l�nguas enroscadas. “Eu te amo e quero ficar com voc�...quero que voc� me ame e me deseje como eu te desejo...”, disse ela enquanto eu aproveitava para respirar. Meus olhos acostumados à escurid�o podiam perceber os seus olhos, grandes, lindos, olhando para mim. Procurei envolv�-la com meus bra�os mas ela deu-me um beijo r�pido e saiu.

Alguns dias depois saiu a nova edi��o da revista de relatos. Eu estava em meu quarto, lendo, quando ela chegou da rua e disse “oi, cheguei” pelo v�o da porta. Levantei a revista, mostrando-a e ela sorriu, indo para seu quarto. Alguns minutos depois ela voltou: havia trocado de roupa e estava vestindo uma blusa que destacava seus seios pequeninos e uma bermuda comum, que sempre usava quando estava em casa. Ajeitou uma almofada sob sua cabe�a e deitou-se ao meu lado. Sorria, mostrando os dentes lindos emoldurados pelos l�bios que me enchiam de tes�o. Encostou o rosto em meu bra�o e pediu para ver as fotos. A primeira mostrava um recorte: uma mo�a sentada numa pica e inclinada para tr�s.. Via-se claramente metade do pinto no rabo da modelo e a boceta aberta, �mida e apetitosa. “Que tes�o... mano, j� pensou cair de boca numa coisa linda assim? D� at� para sentir o cheirinho...” Eu j� estava excitado, mas com o que ela falou comecei a ver estrelas. Minha irm�, ao meu lado, dizendo coisas... eu estava pirando.

Depois de algumas fotos ela j� estava com a m�o enfiada dentro de sua bermuda. Fazia coment�rios sobre o que via e me beijava o bra�o. Numa das fotos havia uma dupla penetra��o e ela disse:”Maninho, a camilinha t� gozando s� de ver as fotos”.Vi sua m�o delicada �mida de seu sexo. E ela colocou tr�s dedos em sua boca e lambeu-os com tes�o. Depois, abriu o z�per da bermuda e pediu: “P�e a m�o aqui, v� como a camilinha t� melecada ”. Sua boceta quase n�o tinha p�los, mas parecia um vulc�o. Passei a m�o suavemente sentindo que estava toda molhadinha. N�o satisfeita, minha irm� p�s sua m�o sobre meus dedos e comprimiu-os na entrada de sua grutinha. Meus dedos ansiosos ajeitaram-se entre os grandes l�bios de sua bocetinha e procuraram caminho escorregando para dentro dela. Foi s� um pouquinho, mas o suficiente para ela se contorcer gemendo e segurar minha m�o, n�o deixando que eu a invadisse. “Ah, meu irm�o, faz assim....isso...assim...no meu grelinho...meu tes�o... voc� � meu homem...” Claro que, a essas alturas, a leitura j� era coisa o passado. Inclinei-me sobre ela e nos beijamos. �ramos simples aprendizes na escola do sexo, mas aqueles momentos s�o inesquec�veis. Ainda com a m�o em sua vagina, os dedos brincando na sua grutinha toda molhada, beijei os seios durinhos que ela exp�s levantando a blusa e pedindo “mama, meu putinho, mama na mam�e!” Estava dif�cil para mim n�o liberar a lava queestava prestes a sair de meu sexo. Entendi logo que ela n�o queria meter, apenas brincar, e a id�ia n�o me incomodava, mas eu estava prestes a gozar, tanto era o tes�o. Entrei no jogo dela:”Mam�e, to quase gozando... n�o vou aguentar muito...mais...” Ela tirou minha m�o de sua vagina e pediu que eu a lambesse. Lambi seu gozo em meus dedos. Ela aproximou sua boca da minha e me ajudou. “Maninho, v� como minha bocetinha � gostosa... sente o gosto... o cheiro...lambe...” Virou-se para meu mastro que apontava para o c�u e come�o a beij�-lo. Comentou:”O danado tamb�m t� melecado”. “Claro, maninha, e vai ficar mais ainda se voc� ...” N�o cheguei a concluir o pensamento. Ela come�o uma punheta ,devagar, enquanto dizia: “Segura, viadinho...segura... Segura esse leitinho pra mim...assim...segura...n�o goza...” .Enquanto falava, fazia o vai-v�m que me enlouquecia e come�ou a lamber meu pau, prendendo-o com a boca. Aos poucos ela foi abaixando mais a cabe�a de modo que cada vez mais ele foi sumindo entre seus l�bios, at� que pude senti-lo tocar o fundo de sua garganta. Quando avisei que ia gozar, ela recuou um pouco, quase o tirando da boca, mas n�o tirou...e eu gozei. Lancei jatos de esperma em sua boquinha ador�vel. Ela retomou o movimento de uma punheta movimentado a cabe�a para cima e para baixo, e eu sentia algo que nunca havia sentido antes, como se meus bra�os e pernas estivessem derretendo.

Ao virar-se para mim, sorria e nos beijamos. Ficamos abra�ados, ofegantes e sem nada dizer durante um bom tempo. Ela brincava com meus p�los, enrolando-os com o indicador e eu acariciava sua bundinha dentro da bermuda. Deliciosa. Senti seu bot�ozinho e ela fez um romrom de gata saciada e agradecida quando o toquei. Est�vamos felizes e satisfeitos. E foi assim que come�amos a namorar. Foram tr�s meses de muito namoro e muito sexo, mas sem penetra��o. Passe�vamos e �amos ao cinema como namorados. Bocas, l�nguas e dedos. Goz�vamos nas m�o e na boca um do outro em nosso apartamento e em outros lugares que, relembrando hoje, percebo revelarem a loucura e o fogo do nosso amor. E chegou o dia da primeira transa...





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