A viagem de Sula
Por v�rios motivos aquela viagem tinha tudo para ser a mais especial da vida de Sula a come�ar por ser ela a mais longa que j� fizera, por ser a primeira vez que viajava de caminh�o e tamb�m porque a insist�ncia de seu tio Geraldo em lev�-la consigo indicava que seria em algum ponto dela que ela finalmente conheceria um pouco de sexo de verdade e por isso desde o momento que a viagem iniciou e o tempo foi passando a ansiedade de Sula por aquele momento foi crescendo e nada de Geraldo parar o caminh�o ou dar algum indicio de que finalmente faria o que Sula tanto desejava e assim foi at� que eles chegaram em Franca, à cidade para onde se dirigiam, t�o logo estacionaram no p�tio da obra onde descarregaria Geraldo espregui�ou e colocando a m�o entre as coxas e bem em cima da boceta de Sula falou:
— O melhor de se chegar bem cedo � que al�m de sermos os primeiros a descarregar ainda teremos bastante tempo para fazermos coisas muito melhores, concorda?
— � claro que sim!
— �timo! Mas, j� que com toda certeza tanto eu como voc� estamos precisando aliviar a barra, sinta se à vontade em urinar debaixo do caminh�o mesmo.
J� que fazia um bom tempo que Sula esperava por isso ela s� esperou Geraldo sair pela porta do seu lado para ela sair pela do seu e ap�s olhar para os lados e n�o ver ningu�m ela baixou a cal�a e a calcinha e se agachando passou a dar uma mais que sonoras e gratificantes mijada e de t�o aliviada que ficou que passando um dedo de leve pela boceta murmurou:
— � peludinha! Dessa vez ser� muito dif�cil voc� escapar sem levar ferro.
Depois disso se levantou e ap�s vestir a calcinha achou desnecess�ria recolocar as cal�as, pois se o fizesse em breve teria que tir�-la novamente e por isso entrou no caminh�o vestindo al�m da calcinha uma camiseta ao que Geraldo, que ap�s ter convertido o bando do caminh�o numa esp�cie de cama se deitara nele vestindo apenas uma cueca, sugeriu:
— Por que n�o tira a blusa tamb�m?
A resposta de Sula a isso foi tirar a blusa e como ela n�o usava suti� mesmo sob a pouca luz ela ficou um tanto acanhada e Geraldo interpretando aquilo como indecis�o bateu com uma das m�os bem à frente do seu pau e pediu:
— Venha! Deite se aqui.
J� que o espa�o era pouco Sula se deitou de lado e de costas para Geraldo de forma que ele precisou apenas se mover um pouco para que a bunda dela ficasse encostada em seu pau que imediatamente passou a endurecer e à medida que isso ia acontecendo Sula passou a sentir aquele delicioso calor come�ar a brotar de sua boceta e ir se espalhando pelo corpo fazendo com que ela passasse a esfregar a bunda naquele volume duro e pulsante e Geraldo incentivado por aquela maneira de agir botou mais lenha na fogueira fazendo a m�o que acariciava os seios de Sula deslizar at� a boceta dela ainda protegida pela calcinha e assim que um dos dedos passou a percorrer rego de sua boceta, Sula se arrepiou toda e entreabrindo as pernas for�ou ainda mais a bunda contra o cacete de Geraldo que gostando da atitude dela perguntou:
— Est� gostando disso?
— Sim! Bastante.
Vendo que aquilo lhe abria espa�o para avan�ar um pouco mais, Geraldo livrou Sula da calcinha para em seguida voltar a deslizar um de seus dedos pelo rego da boceta dela at� encontrar a entrada onde foi fazendo o dedo deslizar lentamente para dentro daquele canal apertado e �mido e Sula quase em del�rio exclamou:
— Tio! Que delicia. E se apenas um dedo � assim t�o gostoso fico imaginando o quando mais gostoso ainda seria ter um cacete todo enterrado nela.
J� que esperar por mais que aquilo seria querer demais Geraldo tirou seu caralho para fora da cueca e passou a procurar a entrada da boceta Sula que num repente de arrependimento o barrou apertando as coxas e dizendo:
— Ah! N�o. Isso n�o.
— Mas, por que n�o?
— Porque como sabe meu pai � severo demais e se por acaso ele ao menos desconfiar duma coisa dessas nem sei o que me acontecer�
E como Geraldo conhecia muito bem o g�nio de seu cunhado e tamb�m o zelo ciumento que ele tinha por Sula e como os apenas 19 anos dela tornava a situa��o ainda mais critica se n�o houvesse a aceita��o ele decidiu mudar de t�tica:
— J� que � assim ao menos me deixe por no seu cuzinho?
Apesar de nunca ter pensado em iniciar sua vida sexual daquela forma o caralho de Geraldo entre suas coxas a fez vacilar o bastante para Geraldo se sentir seguro para poder insistir:
— Eu ponho s� a cabe�a e se voc� n�o gostar eu tiro. Vai! Deixa?
E como a cada instante o tes�o que Sula sentia aumentava mais e mais a sugest�o de Geraldo foi se tornando plaus�vel ao pode de Sula perguntar:
— Se eu deixar por� s� a cabe�a?
J� que aquilo indicou a Geraldo que Sula estava prestes a ceder ele decidiu jogar a sua ultima e certamente decisiva carta:
— Ent�o j� que n�o confia em mim por que voc� mesma n�o conduz a coisa?
— Como assim?
— Voc� pega meu pau e o encosta no cuzinho e depois vai empurrando a bunda devagar para tr�s e assim voc� controlar� o quanto vai entrar e se doer muito � s� fazer o mesmo movimento em sentido contrario, certo?
E j� que a teoria de seu tio parecia estar certa ela se afastou o bastante para fazer o cacete de Geraldo sair de entre suas coxas, mas ao peg�-lo com a m�o a sua surpresa foi tal que ela n�o se conteve:
— Nossa! Como � grosso. Ser� que vai caber no meu cuzinho?
— Vai sim!
— Sei n�o?
E como que querendo tirar uma prova, Sula buscou um melhor posicionamento e pegando o cacete de Geraldo e o encostou no c� e for�ando a bunda para tr�s procurou faz�-lo entrar e quando viu que n�o conseguiria o que queria meia desanimada concluiu:
— �! N�o vai entrar n�o.
— Assim a seco n�o, mas quando ele estiver bem lubrificado entrar� que ser� uma maravilha.
E buscando mostrar a ela que estava certo Geraldo pegou sua insepar�vel lata de vaselina e ap�s espalhar uma espessa camada em seu pau pediu a Sula:
— Experimente de novo para ver como agora dar� certo.
Nice voltou a repetir o que fizera e j� que mais uma vez n�o conseguiu enfiar o cacete de Geraldo no c� ela desistiu dizendo:
— Viu como estou certa! Isso tudo n�o entra a� de jeito nenhum.
— Entra sim! � que voc� est� muito tensa, mas se voc� relaxar entrar�.
— Mas, como assim relaxar?
— Fique de bru�os e deixe o resto por minha conta.
Apesar do pouco espa�o dificultar a opera��o Sula ap�s fazer uma manobra digna duma contorcionista se posicionou conforme o sugerido e Geraldo untando um de seus dedos passou a enfi�-lo no cuzinho dela e assim que Sula relaxou o suficiente ele juntou outro dedo ao primeiro e ficou movendo os dedos e como aquilo estava se mostrando muito mais gostoso do que ela podia imaginar Sula se sentiu encorajada o bastante para dizer:
— Se quiser tentar de novo pode, pois dessa vez tenho certeza de que entrar�!
Geraldo espalhou mais vaselina em seu caralho e em seguida pediu a Sula:
— Abra um pouco mais as pernas e arrebite essa bundinha gostosa.
Apesar de saber muito bem que aguentar aquela tora toda no rabo n�o seria brincadeira, Sula, al�m de atender o pedido de Geraldo foi mais al�m e abriu a bunda com as m�os e deixando a Geraldo apenas o trabalho de se posicionar sobre ela e ap�s encostar a cabe�a de seu pau contra as pregas do c� dela ir fazendo seu caralho alargar aquele buraquinho super apertado, mas bastou apenas a cabe�a come�ar a avan�ar para que a coragem de Sula desmoronasse por completo diante da dor horr�vel que aquilo lhe causava e ela n�o conseguindo suportar mais aquilo passou a pedir:
— Tire! Por favor, tire!
— Mas, por que? Se ainda n�o entrou nem a metade?
— Porque est� doendo demais!
— Ent�o relaxe!
— N�o consigo! D�i demais.
E demonstrando toda a dor que sentia Sula se p�s a chorar, mas Geraldo em lugar de se condoer com todo aquele pranto se excitou ainda mais e enfiando uma das m�os por baixo do corpo dela passou a acariciar a boceta de Sula enquanto dizia:
— Isso! Chore. Chore na minha vara que depois que se acostumar n�o ter� mais motivos para isso.
Nice duvidava muito daquilo e por isso passou a se contorcer tentando escapar da tortura que Geraldo lhe impunha, mas o pouco espa�o e o peso do corpo de Geraldo n�o lhe propiciavam qualquer rota de fuga e mais uma vez ele mostrando n�o entender as pretens�es dela passou a incentiv�-la:
— Isso! � assim que se faz. Quanto mais rebolar mais gostoso ficar�.
Finalmente Sula estava ouvindo algo que ao seu ver era verdadeiro, pois à medida que ia se contorcendo a dor foi diminuindo e isso combinado ao dedo que acariciava sua boceta foi fazendo o tes�o aparecer e crescer e para quem n�o esperava mais nada que s� dor e mais dor aquilo o bastante para faz�-la rebolar ainda mais e em breve em lugar de pedir ao tio para tirar ela pedia:
— Mete! Mete mais. Vai! Assim com for�a. Que delicia! Vou gozar.
Incentivado por aquilo Geraldo passou a meter cada vez mais depressa e assim foi at� n�o se contendo mais enterrou tudo em Sula e soltou o gozo o que levou ela a atingir um orgasmo t�o profundo que a fez apagar de forma que quando Geraldo saiu de sobre e de dentro dela ela nem deu conta disso e muito menos que ele saiu do caminh�o e sorrindo como um menino que acabara de receber o presente esperado no natal passou a lavar seu caralho cuidadosamente com a �gua contida num pequeno corote fixado sob a carroceria do caminh�o e ap�s isso ele vestiu apenas uma cueca e uma bermuda e ap�s pegar sua velha e querida rede detr�s do banco e apagar a luz e trancar as portas do caminh�o se armou a rede sob a carroceria passando a dormir t�o logo se alojou nela e sem duvida seus sonhos foram povoados pela deliciosa trepada que dera com Sula:
Acostumado a acordar sempre por volta daquele hor�rio para iniciar as vagens Geraldo acordou quase louco por urinar e como ainda faltava pouco mais de duas horas para o amanhecer e por isso ele resolveu olhar como Sula estava passando a noite e ao abrir a porta e v�-la deitada se costas e com as pernas entre abertas n�o resistiu e se posicionando o melhor que podia passou a beijar o que conseguia da bocetinha peluda de Sula que acordando perguntou:
— J� amanheceu?
— Ainda n�o e por isso temos tempo at� de sobra!
Ent�o Sula fechou os olhos e abriu as pernas e Geraldo viu nisso a concord�ncia dela ao que ele queria e por isso enfiou a cabe�a entre as coxas e passou a beijar, lamber e chupar a boceta de Sula que finalmente n�o aguentou mais e pediu:
— Por favor! Para de me torturar e me coma.
A reposta de Geraldo foi ir movendo sua boca na dire��o da de Sula e com isso foi erguendo as pernas dela at� as coxas tocarem o peito dela e com isso enquanto beijava a boca dela seu caralho ficou posicionado exatamente na entrada da boceta de Sula que fascinada com aquilo passou a menear os quadris deixando mais uma vez a Geraldo apenas o trabalho de ir fazendo seu caralho escorregar por aquele canal super estreito adentro, mas que as dores come�aram ela desistiu dos beijos para reclamar:
— Ai! Ta doendo.
Isso fez Geraldo parar de exercer a press�o constante que exercia e erguer o corpo para poder passar a dar estocadas r�pidas e precisas e por isso ele pode ver Sula fazer beicinho de choro, morder os l�bios e tamb�m as primeiras das l�grimas que escorram pelo canto dos olhos ainda fechados de Sula em finalmente quando uma estocada mais vigora rompeu o caba�o de Sula e tamb�m a viu arregalar os olhos e abrir boca dizendo:
— Pare! Doeu demais. N�o vou aguentar!
E j� que a experi�ncia de Geraldo era bastante para ele saber que nada mais restava a ela para temer procurou tranquiliz�-la:
— Vai sim, pois o pior j� passou e o que tinha que entrar j� entrou!
Mais que depressa Sula levou uma das m�os at� a boceta e constando que o tio realmente dissera a verdade abriu o sorriso mais lindo que Geraldo j� vira numa mulher e falou:
— Nossa! Mal consigo acreditar.
A resposta de Geraldo foi passar a se mover lentamente para fora e para dentro e como o pouco de sangue liberado pelo caba�o de Sula ao se romper tornou aquilo bem mais confort�vel ela n�o demorou muito a esquecer da dor e deixou o tes�o fluir e com seu primeiro gozo a coisa ficou ainda melhor e por isso ela exclamou:
— Que delicia! Me faz gozar mais?
Apesar daquilo estar indo de bom para melhor Geraldo n�o queria estragar gozando dentro dela e com isso provocando uma mais que prov�vel gravidez e por isso tirou seu pau para fora de Sula que reclamou:
— Ah! N�o. N�o tira n�o. Estava t�o gostoso!
Como Geraldo n�o queria que o tes�o dela esfriasse ficou fora dela apenas o tempo suficiente para colocar uma camisinha e logo em seguida voltou a enterrar seu caralho por completo na bocetinha de Sula que agradecida com aquilo abriu o mais que pode as pernas e passou a gemer, rebolar e gozar at� que o gozo de Geraldo botou um final naquilo tudo pondo os dois para dormirem o mais profundo poss�vel s� acordando quando algu�m bateu no caminh�o gritando:
— Chega de pregui�a e vamos trabalhar, gente!
E j� que era Geraldo quem estava deitado do lado externo do banco ele se levantou primeiro e enquanto se vestia perguntou a Sula:
— O que achou da sua noite?
— Tanto quando fodeu meu c� como quando fodeu minha boceta no come�o doeu tanto que pensei que morreria, mas depois ficou t�o gostoso que n�o queria que acabasse e por isso obrigado por ter me feito mulher:
— E mesmo? Ent�o est� querendo dizer que mesmo assim ainda vai me deixar te foder?
— S� se primeiro voc� me deixar chupar seu pau!
Isso fez Geraldo rir, pois s� naquela hora ele percebeu que a trepada entre eles tinha come�ado pelo meio e n�o pelo come�o mais usual que era com o casal se beijando e se chupando e assim progredindo at� o desenlace final que seria a foda propriamente dita e por isso prometeu a ela:
— Pode ficar calma, pois na pr�xima vez farei tudo conforme o melhor dos figurinos.
E como de vez em quando Geraldo gostava de cumprir promessas foi exatamente o que fez quando na volta eles pararam na beira da estrada para mais uma foda e dessa vez Sula n�o reclamou nem um pouquinho quando teve sua boceta e seu c� invadidos pelo cacete de Geraldo, mas na verdade do que ela mais gostou mesmo foi dele ter gozado em sua boca e gostou tanto que n�o perdeu uma gota sequer de toda aquela porra quente e viscosa que jorrou em sua boca. Se quiser mais contos me escreva [email protected]
Fim!