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MEU AV� FOI O 1� A ME ENRABAR II

Sou Kelly. Tenho dezesseis aninhos e sou bem parecida com a cantora de mesmo nome, por�m meus seios s�o maiores. No momento estou apertando um dos mamilos enquanto espero meu avozinho que vem me dar boa noite, fazendo uma espanhola em mim!! Na �ltima noite, ontem, eu e meu v� Bruno fizemos sexo oral como loucos pela primeira vez!! s� me lembro de ter desmaiado gozando e voltado a mim com a l�ngua de meu av� se enroscando dentro de meu cuzinho!! Eu j� tinha me esquecido quantas vezes eu j� tinha gozado naquele dia. Eu parecia insaci�vel. Eu gozava e gozava, mas nunca ficava satisfeita. Talvez a fixa��o de ser penetrada, onde quer que fosse, me acalmasse. Levei uma das m�os at� os cabelos de meu avozinho puxando-0s, consegui levantar a cabe�a dele e implorei pra ser penetrada, enraba, enculada, sei l�! Eu sabia que s� sossegaria tendo aquela rolona em um dos meus orif�cios!!. Bruno aproximou seu rosto do meu, me deu um chup�o de derreter a�o, mordiscando meu l�bio inferior e disse que n�o poderia me enrabar ou deflorar al� em casa, pois nem eu nem ele sab�amos de como eu poderia reagir. Ficou combinado de finalizarmos tudo em um motel. E me beijou novamente. Eu estava apoiada nos cotovelos sorvendo a l�ngua do meu avozinho que estava ajoelhado ao meu lado. Senti a cabe�a de sua rola ro�ar por baixo de meu seio. Sem desgrudar minha boca da dele, agarrei a torona, me virando de tal forma que ela se encaixou entre meus bojos peitorais, me lambuzando com pr�-semem! Bruno arfou com vontade e perdeu a respira��o por um momento deixando uma corda de saliva balan�ando entre sua boca e a minha!! Minha tez�o voltava com toda for�a, eu n�o queria me desgrudar dele. Ent�o levei minha m�o at� sua nuca para traz�-lo pra mim. Tive que me torcer mais ainda, fazendo finalmente que meus seios se encaixassem maravilhosamente em redor da vergona do meu av�! Bruno n�o se conteve mais com a minha boquinha faminta por algum m�sculo roli�o dentro dela, e me pegando pelos cabelos com certa for�a, me afastou dele e em seguida guiou minha j� escancarada boca para sua pirocona que era mantida ereta e im�vel pela sua m�o!! Bastou meus cheios l�bios circularem a ponta da cabe�ona pra meu �xtase ir acontecendo! Vov� foi gentilmente empurrando minha cabe�a pra baixo e instintivamente eu abria mais e mais minha boquinha engolindo aquela rolona de m�sculo aveludada deslizando por minha l�ngua e inflando minhas bochechas!! Bruno sentiu at� onde eu podia engolir sua tora e fez o caminho de volta com minha cabe�a. Repetiu isso mais tr�s vezes e soltou meus cabelos me deixando agora ao sabor de meus movimentos. Eu at� hoje n�o sei descrever a maravilha de se chupar uma piroca, t�o dura e ao mesmo tempo t�o suave em textura. Descobri esta coisa nova que � chupar um caralho!! Eu acariciava minha xoxota, apoiada em um cotovelo, meu v� segurava sua rola com uma m�o, enquanto a outra me fazia carinhos na nuca , as vezes indo at� as polpas de minha bundinha massageando-as firmemente, enquanto minha boca subia e descia por sua verga brilhando de minha saliva que chegava a escorrer pelos lados de minha boca, queixo e piroca!! Bruno respirava pesadamente, e se controlava pra n�o falar alto o quanto ele tava gostando da minha boquinha gulosa. Isso eu consegui escutar enquanto ele dizia por entre dentes! Ele pediu pr� que agora eu parasse o vai e vem e come�asse a chupar a cabe�orra como se fosse uma bolona de sorvete ou um caro�o de manga!! Imediatamente senti o gosto salgadinho do meu primeiro macho!! Ent�o era por isso que eu estava me apaixonando pela pirocona em minha boca! O sabor! Aquele gosto que n�o se encontra em nenhum outro lugar da natureza a n�o ser na piroca dos machos!! Caramba!! Pra que se desejar riquezas se aquele sabor era toda excita��o do mundo!! Eu fechava meus olhos e me deliciava com toda a textura todo o sabor, toda minha baba escorrendo pelo paus�o do meu macho-av�!! Ele me presenteou com seu esp�rito em forma de s�men! Foi uma mangueirada t�o forte que veio antes dele come�ar a se balan�ar todo como se estivesse dando os �ltimos espasmos antes da morte! Sim, era isso! O �xtase � bom pois alcan�amos a serenidade da morte, sabendo que iremos ressuscitar no minuto seguinte!! Em alguns segundo sorvi toda a vida de meu vozinho atrav�s de sua rolona aconchegada em minha boca insaci�vel! Bruno estava com a cabe�a jogada pra tr�s puxando o m�ximo de ar que podia, sentado sobre os joelhos, com os bra�os tesos servindo de apoio ao seu torso meio inclinado pra traz, enquanto eu sua netinha, mantinha a suc��o em volta de sua glande avermelhada!! Com uma das m�os eu aparava sua piroca pra mant�-la na posi��o ideal pr� meus l�bios selarem ao redor e abaixo da cabe�ona e com a outra m�o eu empalmava o m�ximo que podia de m�sculo de sua n�dega, como se eu estivesse puxando-o para mim! Meus seios praticamente afogavam tudo em volta de seus bagos e parte da coluna que eu chupava!! Todo o calor emanado de nossos corpos se dissipavam em odor almiscarado, fazendo despertar em mim toda sexualidade de uma f�mea jovem! Naquele instante soube o que era amar um homem com minha boca enchida de m�sculo peniano enquanto ele soltava lavas de amor em minha homenagem!! Nesta primeira vez n�o consegui disseminar bem o sabor do esperma de meu av�, pois meu invari�vel orgasmo me atingiu como um rel�mpago e parecia que quanto mais eu engolia o esperma de Bruno, tanto eu gozava! Minhas coxas ficaram avermelhadas de tanto eu apertar uma contra a outra no momento do gozo!! Parecia que enfim eu me apaziguava, pois fui penetrada. Senti parte de um ser dentro de mim, me invadindo enquanto eu o neutralizava sugando-o!! Enfim, exaustos. Era hora de dormir. Ainda escutamos bem de longe arquejos de minha m�e e meu pai, que provavelmente estavam trepando. No meu quarto, meu av� acariciava meus cabelos enquanto eu semi-adormecida sugava, como se fosse meu polegar, a glande dele. Adormeci. Na manh� seguinte acordei com o despertador,extasiadamente cansada, notando que eu estava vestida com a camiseta. Ser� que tudo tinha sido um sonho? A vermelhid�o em minhas coxas, minha xaninha com uma intermitente coceirinha, meu cuzinho intumescido e sens�vel a menor contra��o... e minha garganta dolorida!!Nisso batem em minha porta e eu mando entrar. Meu ador�vel av� como sempre, me traz a bandeja de caf� matinal. Ajeita os travesseiros pra eu me sentir confort�vel e antes de colocar a bandeja em meu colo, levanta minha camiseta e me chupa a bocetinha por alguns segundos! Eu acordo completamente, e mesmo apesar de super satisfeita, o fogo come�a a se acender em mim. Me esparramo toda dando total acesso a boca de meu av� em minha xaninha, enquanto com ambas as m�os em sua cabe�a vou lhe dando o ritmo pra proximidade de meu gozo! De repente escutamos a voz de minha m�e chamando por Bruno, meu av�!! A parada repentina foi torturante, mas t�nhamos que parar. Meu av� disse pra eu comer tudo, enquanto fechava a porta. Uns cinco minutos depois me recobrei. Me levantei pra ir no banheiro. Novamente ou�o risadinhas abafadas vindas da cozinha. P� ante p�, saio pela porta lateral e chego at� a janela que d� pra dispensa e vejo l� dentro minha m�e com as m�os apoiadas na m�quina de lavar, com a saia levantada acima da cintura, com as bem torneadas e gorditas n�degas abertas pelas m�os de meu av� que tem todo o rosto encoberto pelas duas bandas gl�teas que tremem a cada investida da l�ngua , ora na boceta ora no anus, que entre um suspiro e outro, minha m�e coquetemente diz que vai chegar atrasada pr� trabalho...

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