Tinha pouco mais de 19 anos quando tive uma briga de campinho de futebol com outros meninos.
Fui para a barraquinha de frutas e muito puto olhando os outros continuarem a brincar.
Nesse tempo eu nao sabia mas minha bundinha saliente chamava a aten��o ate de alguns adultos. Nao tinha no�a� disso. A meu lado na barraquinha tipica de cidadezinha de interior mineiro estava um t�pico homem sem emprego olhando as crian�as jogarem bola no campo que usavam nos fins de semana. Me olhava de cima em baixo sem dizer nada. Perguntou se eu jogava muito e afirmei que sim. Respondeu que dava para notar porque eu tinha umas coxonas. Aih me falou que precisava da minha ajuda para ir at� a bera do lago para pegar uns sacos com umas roupas que deixou l�. Me dava um doce de leite.
Aceitei na hora mas confesso que do jeito que ele me olhava senti um frio no estomago.
Fomos ate a beira do lago e ele assobiando e cantarolando umas coisas at� que chegamos numa moita quase do outro lado do lago. Paramos e perguntei sobre os sacos e ele me pediu para sentarmos que ele ia fumar. Sentamos e ele come�ou a elogiar minhas coxas novamente e meus pelinhos branquinhos.
Eu nao dizia nada s� estav gostando de alguem me elogiando.
Ele se axegou segurou no meu bra�o e entao fiquei com medo e quis escapar mas o bafo de cigarro perto do meu ouvido me fes sentir uma sensa��o estranha e a voz dele me dizendo que ficasse quietinho que s� queria me dar um abra�o para eu nao ficar mais triste.
Como eu estava mesmo triste deixei. E tava at� bom e meu cora��o parecia que ia sair pela boca de tanto nervoso. Me olhou passando amao na minha testa deviando o cabelo.Eu queria sair e correr mas a sensa��o de perigo tav gostosa.
Ele passando as maos grossas nas minhas coxas. Nunca tinha sentido aquilo. Passou a mao no meu saco e virilha pela al�a do cal�a� e chegou at� minha virgem bundinha. Tava todo arrepiado. O bafo de cigarro. e o fungar dele no meu ouvido me deixava mole e a merce do safado.
Me falou para ficar quietnho que nao ia me maxucar s� fazer carinho. Chupou meu pesco�o e eu entrei em transe ainda de lado. Se aproveitou sentindo que eu estava completamente mole e foi me virando at� me abra�ar por tr�s. Deixei tremendo e gostando. Tava bom , aquele calor e a sensa��o de estar protegido ,perdido s� delirava.
Queria sair mas ficava.
Quando ele come�ou a puxar meu cal�a� para fora das pernas deixei j� estavamos debaixo da moita. ele tinha me puxado para debaixo dos galhos enquanto me bulinava.
Me beijava no pesco�o e nas costas at� que pos as maos entreas minhas coxas e for�ou me a bri-las. Recusei mas ele me apertou e falou para nao resistir que nao tinah mais jeito.
Respondi chorando que ia doer.
Ele mostrou seu pau. Nao era grande ms era grosso.Uma cabe�orra vermelha e brilhante inesquecivel.
Salivou bem e disse que ia por bem devgar. Entao concordei com uma condi��o; s� a cabecinha pois era grosso demais.
Antes de por ele fez algo que me acabou de vez.
Salivou bstante e depositou a saliva ainda quente bem no meio de meu rabinho que piscava e se fechava de medo. Abriu delicdamente as duas nadegas com suas maos grossas e depositou o cuspe. Senti aquilo quente no rabinho e em seguida a cabe�orra quente tambem na minha portinha. Uma delicia que se transformou em panico em seguida com o calor ea dor daquilo entrando no meu cusinho. doia muito , ardia mas tav bom. ele pos mais saliva e quando percebi ele tava deitado em cima de mim com tudo metido dentro de mim. Apertei meu anelzinho e ele soltou um gemido. Me falou no ouvido que eu era seu menininho gostoso , seu anjinho. foi a conta me larguei e ele come�ou a entrar e sair