A Reposi��o Da Adega
No final do m�s de Janeiro, final de f�rias, e o Marcio j� estava preocupado com a adega, pois t�nhamos tomado quase tudo. Precis�vamos repor o estoque. N�o com bebidas caras, porem com bebidas de boa qualidade. N�o somos de beber muito � que n�s gostamos de receber amigos em nossa casa, � como diz um velho ditado; quem convida da banquete.
Acho que nos vamos para a Argentina comprar umas garrafas de vinho para repor nossa adega, comentou o Marcio.
Sim, e precisamos comprar tamb�m uns petiscos, complementei. Na Argentina eles tem uma grande variedade de queijos, azeitonas, e muitas outras guloseimas de boa qualidade.
S�bado, n�s sairemos bem cedo, eu acho que sairemos de madrugada. Comentou ele. Assim chegaremos bem cedo e poderemos voltar antes de escurecer.
Sexta feira a noite levamos nossa filha para a casa de minha m�e, pois no s�bado podermos sair bem na madrugada.
No S�bado, sete horas da manh� j� est�vamos na ponte Tancredo Neves, aquela que liga o Brasil com a Argentina. A viajem de ida foi bem r�pida e tranquila, a estrada n�o tinha nenhum movimento.
Bem r�pido fizemos as compras, antes do almo�o j� est�vamos prontos, ent�o resolvemos ficar l� mesmo para almo�ar, pois na Argentina eles t�m uma carne maravilhosa.
Almo�amos, aguardamos um pouco e sa�mos de volta para casa, n�o t�nhamos mais nada para fazer, e ainda n�o passava da uma hora da tarde.
Olha, n�o chegamos a andar mais que meia hora, e deu uma pane no carro, tivemos que parar no acostamento mesmo. O Marcio n�o sabia o que era, pois n�o tem conhecimento nenhum de mec�nica, o carro n�o funcionava mais. Resolvemos ent�o chamar o socorro da estrada, pois sendo uma estrada que cobra ped�gio, havia um servi�o gratuito de guincho da pr�pria rodovia.
Quando o guincho chegou, o motorista j� nos avisou que poderia levar o carro somente at� um recurso mais pr�ximo, esta era orienta��o da rodovia.
Tudo bem, ent�o nos leve at� a primeira oficina que encontrarmos. Comentou o Marcio.
Sim, n�o tem problema. Logo aqui na frente existe uma oficina.
O carro foi guinchado, colocando-o na plataforma do caminh�o e n�s seguimos juntos com o motorista na pr�pria cabina.
Andamos aproximadamente uns cinco quil�metros, quando chegamos à frente de uma oficina.
Comentamos que ali n�o poderia ser uma oficina comercial, aquelas oficinas que atendem a todos os tipos carros, e sim mais parecia ser de uma oficina particular, para o preparo de carros de competi��o, pois havia v�rios carros de corrida l� dentro.
O motorista encostou o caminh�o guincho bem na frente do barrac�o, o Marcio desceu, e foi logo procurar quem era o dono.
Notei que na frente da oficina estavam encostados dois rapazes, muito bonitos por sinal, e junto com eles havia uma mo�a, que era tamb�m muito provocante, a conversa deles parecia bastante animada.
O Marcio foi direto falar com um deles para saber quem era o propriet�rio da oficina.
Sou eu, respondeu um dos rapazes.
Olha, gostaria de saber da possibilidade de voc� consertar o nosso carro. N�s est�vamos vindo pela rodovia e apagou repentinamente?
Voc� me desculpe, nossa oficina � para o preparo de carros de corrida, n�o estamos preparados para carros particulares ainda mais estes importados.
Sim, deu para notar. Mas ser� que n�o daria s� dar uma olhadinha, sen�o eu terei que pegar um guincho e lev�-lo de volta at� a Foz do Igua�u? Quem sabe pode ser pouca coisa.
Posso sim, vou dar uma olhada, mas aqui em nossa cidade n�o existe pe�as para a reposi��o, se for preciso fazer alguma troca, voc� ter� que voltar para a Foz do Igua�u.
N�o tem problema, estou preparado para tudo.
Ele chamou o outro rapaz que veio ajud�-lo a empurrar o carro para dentro da oficina, a mo�a saiu e foi para o interior do barrac�o e eu n�o a vi mais.
Ele veio, porem j� me olhando com um olhar bem maroto, dava para sentir, eu n�o costumo me enganar.
Empurramos o carro para dentro e os dois come�aram a examinar. Eles examinavam um pouco o carro e um pouco me olhavam. Aquela situa��o estava come�ando a ficar interessante. Da� eu comecei a analisar os dois, fiquei imaginando qual dos dois eu comeria primeiro, e j� comecei a viajar. Na minha cabe�a eu j� estava fazendo varias posi��es. Estava imaginando nos todos pelados, dentro da oficina, seria uma loucura, pois � o sonho de muitas mulheres transar dentro de uma oficina mecanica.
Pronto, foi localizou o defeito, tinha queimado uma pe�a, n�o sei qual era.
È, como eu te falei, voc� ter� que ir a Foz do Igua�u para comprar uma pe�a nova, aqui na nossa cidade n�o tem.
N�o tem problema, eu vou. Qual a maneira mais f�cil e r�pida de ir para a Foz? Perguntou o Marcio.
Olha, se voc� n�o se incomodar, poder� ir comigo na camionete, eu estou indo ao banco para fazer um saque, s� que a camionete n�o � muito confort�vel.
Posso ir junto sim, s� n�o sei como a Ângela vai ficar aqui?
Ela pode ficar tranquila aqui na oficina mesmo. Tem um escrit�rio com banheiro l� nos fundos que ela pode utilizar tranquilamente, l� na esquina tem uma bar, � bem frequentado e o dono � nosso amigo. N�o tem problema nenhum ela pode ir beber alguma coisa l�.
�timo! Pode ir tranquilo que eu vou ficar bem. Falei para o Marcio. S� n�o demorem muito.
O rapaz encostou o port�o de entrada da oficina, deixando uma passagem somente pela porta lateral, ligou a camionete, chamou o Marcio que imediatamente entrou e sa�ram direto em dire��o da Foz do Igua�u.
Eu entrei na oficina pela porta lateral e fui para dentro do meu carro para escutar um pouco de musica. Entrei, sentei no banco, me posicionei bem e liguei o toca CD. N�o, n�o pode ser, n�o estava funcionando, pois eles haviam desligado a bateria para trocar a pe�a.
�timo, que farei agora, nem uma musica poderei ouvir e muito menos algu�m para conversar, onde ser� que foi o outro rapaz e a mo�a!
Sai do carro, e fui dar uma volta. Aquela oficina estava muito silenciosa, porem dava para escutar um gemido vindo l� do escrit�rio. Curiosa, fui caminhando bem devagar at� chegar na porta do escrit�rio. Que choque! fiquei paralisada, nossa, que vis�o, o outro rapaz estava comendo a mo�a, aquela com quem eles estavam conversando l� fora. Ela estava de bru�os sobre a uma mesa e ele socava violentamente ela por atr�s, segurando em seus ombros, dava cada enterrada em sua vagina que me fez sentir inveja. O barulho que eles emitiam era fant�stico.
Eles estavam posicionados de lado para a porta, e ela estava com os olhos bem cerrados. Neste instante, os dois pararam, pois perceberam a minha presen�a.
Eu j� estava paralisada mesmo, n�o sabia mais o que fazer, pois a vis�o que tivera foi fant�stica. Ele me olhou nos olhos e foi bastante espirituoso perguntando para mim.
N�o quer se juntar a n�s? Tire sua roupa e venha. N�o se preocupe, eles v�o demorar um pouco para voltar.
Aquele convite mexeu comigo, me deu um arrepio, minha vagina deu uma piscada e imediatamente comecei a arrancar a roupa e fui me juntando a eles.
Sentei-me em cima na mesa ficando bem em frente � mo�a que ele estava comendo, imediatamente ela come�ou a me beijar na boca, depois foi descendo para os meus seios, desceu para a barriga at� chegar na minha vagina, que delicia, como aquela mulher chupava gostoso, fazia muito tempo que eu n�o sentia uma mulher me possuir.
O rapaz continuou em p�, socando violentamente o seu pau dentro dela, at� que parou, subiu na mesa e veio para o lado com o seu pau duro esfregando em minha boca, dava para sentir o cheiro do sexo da amiga dele em seu pau, n�o resisti, e j� fui tentando engoli-lo, o pau dele tinha uma cabe�a grande, o que me dificultou engolir inteiro, ent�o eu comecei a mordiscar a cabe�a, lamber o seu saco, correr a boca por toda a extens�o do seu pau, dava para sentir toda a tes�o que ele estava sentindo naquela hora.
Ele come�ou a apertar bem os bicos do meus seios, a dor que eu sentia era indescrit�vel, era uma dor de prazer inigual�vel, eu j� estava come�ando a gozar na boca da mo�a.
Ela novamente come�ou a subir com sua boca, vindo em dire��o da minha, me beijou e tamb�m j� foi subindo na mesa, me deitou e ficando sentada com sua vagina em cima de meu rosto, posi��o para que eu pudesse chup�-la tamb�m. Nos duas fizemos um sessenta e nove maravilhoso em cima da mesa mesmo.
Neste instante senti que o rapaz tinha descido da mesa e estava abrindo bem as minhas pernas para come�ar a me penetrar, que loucura, a mo�a chupando meu clit�ris e ele me penetrando, n�o durou muito tempo e eu gozei novamente, e gozei bastante. Ele continuou a me comer, socava aquele pau dentro de minha vagina de maneira especial, eu n�o parava de gozar at� que ele retirou o seu membro de dentro de mim e deu para ela sugar toda a porra do seu gozo. Dava para sentir ela engolindo tudo que ele gozava, n�o deixando nenhuma gota para mim.
Terminamos, sentei-me no sof� para recompor-me e repensar no que estava acontecendo.
Quando � que eu poderia imaginar que, naquele lugar eu daria uma trepada daquelas.
Estava come�ando a colocar a calcinha quando o rapaz ainda com o seu pau duro, veio para o meu lado me oferecendo para chup�-lo.
N�o me fiz de rogada, novamente comecei a sugar aquele pau maravilhoso, pois ainda estava com aquele gostinho delicioso de porra. A mo�a veio para o meu lado, deitou sua cabe�a entre os meus seios e com sua boca voltou a me chupar, eu j� estava vendo que nos ficar�amos ali por muito mais tempo que eu imaginava.
Noto um vulto na porta e me volto para olhar, o que vejo, o Marcio e o outro rapaz na porta. Eles j� tinham voltado e estavam nos observando e j� com os seus paus na m�o.
A mo�a que estava me chupando, imediatamente me largou e partiu para cima do Marcio abocanhando o seu pau de uma maneira animal.
Levantei, sentei-me de pernas bem abertas na mesa, olhei bem nos olhos do outro rapaz, ele entendeu e veio caminhando para o meu lado. Estava com um pau fant�stico na m�o, era o pau que eu sonhava a vida toda, grande, grosso e bem duro, dava para ver o seu pau pulsando de tes�o, nem cheguei a chup�-lo, ele veio se encostando em min, eu com as pernas abertas, segurei-o com as duas m�os e fui logo encaixando na minha vagina.
A sensa��o de sentir aquele pau enterrando dentro mim era indescrit�vel, ele sabia bem como usar aquela ferramenta, enterrava bem devagar e ia tirando at� a cabe�a sair para fora e ficar ro�ando meu clit�ris, ai novamente ele enterrava aquele mastro dentro de mim, tudo em movimentos bem cadenciados, foi aumentando o ritmo at� chegar em uma velocidade muito fren�tica e que me fez chegar no gozo muito rapidamente, estava t�o ligada na penetra��o que nem prestei a aten��o no outro cara que estava querendo me comer tamb�m, n�o esperei mais, me virei de bru�os para a mesa e desci com a boca para o seu pau e comecei a sug�-lo, fui chupando at� ele despejar dentro de minha boca uma quantidade enorme de porra, enquanto o outro continuou a me possuir freneticamente. Fiquei uns dois dias com a sensa��o daquele pau enterrado dentro de minha vagina.
Quando terminamos, nos vestimos e nos apresentamos, brincamos com aquela situa��o e fomos para o local onde estava estacionado o carro para eles poderem terminar com o concerto.
Chegamos em casa j� era tarde da noite, por volta das onze horas, e nunca mais tivemos oportunidade de visitar nossos amigos. N�o preciso dizer que cheguei em casa com a minha calcinha toda molhada.