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BURITISENSE GOSTOSA 2

BURITISENSE GOSTOSA 2



No conto anterior relatei como seduzi Alem�o depois da aula da Faculdede. Tamb�m o quanto a minha libido est� à fl�r da pele, e quanto estou apreendendo com Alem�o sobre sexo, sensa��es e sentimentos. Ele al�m de bonito, gentl, e cavalheiro, tem tudo o que uma gar�ta de 19 anos pode desejar para ser feliz.



No domingo seguinte àquela noite da sedu��o, fui à piscina do clube, e al� estava �le deitado ao sol, �culos escuros, que n�o me permitiram ver se estava acordado. Passei por ele indo ao vesti�rio, e o cumprimentei. N�o respondeu, ou por estar cochilando, ou por pura discri��o.



No vesti�rio pus o meu biquini “Fio-Dental”, bastante ousado para Buritis, chequei a depila��o da virilha, retocando um pouco com o “Lady-Shawe”, olhei a minha bunda no espelho, pus �culos e chap�u de palha, encaixei a bundinha, contra� algumas v�zes a musculatura rija do abdomen, soltei uns puns para aliviar os gases, e ensaiei alguns passos de desfile que apreendera num curso de mod�lo. Olhei novamente para a minha bundinha no esp�lho. Estava Gostosa, com as saboneteiras, t�o elogiadas por Alem�o na v�spera, parecendo duas colheres c�ncavas, daquelas de servir arroz, acima das n�degas redondas e pronunciadas.



Mantive aquele passo de desfile, sa� do vesti�rio e fui à Piscina, sem deixar de ouvir os suspiros de alguns rapazes b�bos, por quem passei. Alem�o continuava deitado al� ao sol, na mesma posi��o. Ao passar por �le notei que dormia. Fiquei olhando aquele seu c�rpo m�sculo, n�o podendo deixar de ver o pacote volumoso do meu prazer, real�ado pela sunga de banho



Ao passar por �le notei que ressonava. Fui me deitar de bru�os, duas espregui�adeiras à frente, numa posi��o que �le visse a minha bundinha ao acordar. Fiquei assim uns dez minutos, imaginando que �le acordara, e que o seu olhar j� prescrutava a minha intimidade, mas aquela sensa��o de estar sendo observada, peculiar à n�s mulheres, ainda n�o ocorria.

Fechei os olhos, pois sabia com certeza que sentiria o seu olhar percorrendo meu c�rpo ao acordar. S� de imaginar que aquilo j� acontecia, a minha xoxotinha j� ficava �mida, imaginem quando acontecesse daquele olhar estar passeando pela minha intimidade, como um afago quente.



N�o sem tempo, pois os ossos salientes da minha bacia de quadril largo, j� do�am na cadeira dura, o ouvi pigarrear, e se mexer. Acordara do cochilo. Agora sim eu podia sentir o seu olhar passeando pelo meu c�rpo, a queimar mais forte que o sol. Um olhar quente e penetrante, que passava pelas n�degas, e se enfiava r�go a dentrro, queimando o tecido do biquini que cobria a minha xoxota. Esqueci a dor do esqueleto na cadeira dura, e me entreguei ao olhar penetrante de Alem�o, fazendo um reconhecimento pr�vio de seu terreno, examinando minha bundinha, meu �nus, e penetrando os grandes l�bios de minha vulva, perfurando o meu himem, vasculhando a minha vagina, e indo at� meu �tero, cujo colo posterior o seu cac�te havia massageado com maestria na antev�spera. Tive um org�smo s� com a recorda��o. Ouvi o barulho do seu isqueiro, ao acender um cigarro, e senti o cheiro excitante do tabaco principiando a queimar. Ele acordara.



Abri bem as coxas para melhorar a posi��o, e contempl�-lo com uma melhor vis�o, antes de virar de costas, para aliviar a d�r e o desconforto daquela espregui�adeira dura.



“Bom Dia. Lindinha!” Cumprimentou.

“Bom Dia Paraquedista!” Respondi.

“Paraquedista? Por Qu�? Tenho horror a saltar de paraquedas!”

“Ora Alem�o. Voc� apareceu de repente aqui no cora��o de Buritis, como se houvesse chegado de Paraquedas!”

“No cora��o de Buritis, ou das Buritisenses?”

“No cora��o de toda a Comunidade Buritisesnse. Com quem quer que se converse, todos quer homens, quer mulheres, falam bem de voc�. At� as gar�s que varrem as ruas, dizem que voc� � o �nico que as cumprimenta com simpatia, e faz elogios ao trabalho delas! Nos cora��es de todas as minhas amigas e colegas de escola. Principalmente no meu cora��o!”

“Muito Obrigado pela sua honestidade e franqueza. Fico bastante lisongeado!”



Conjversamos muito, e ele sempre me surpreendia com a sua intelig�ncia, conhecimento, informa��o atualizada, humor hilariante, mas principalmente pelo seu olhar meigo e direto e franco nos olhos da gente, como se al�m de haver vasculhado at� meu �tero, quizesse agora deflorar a minha alma.

O sol esquentou, e �le disse: “Desculpe, tenho de ir trabalhar!” “Mas hoje � Domingo!”

“Pois aos Domingos a Internet daqui � menos lenta, o trabalho rende mais!”

“Vai ao escrit�rio? Posso lhe oferecer uma car�na? Tamb�m j� estou indo!”

Aceitou agradecendo, vesti depressa uma “C�nga” sobre o biquini, tendo o cuidado de deixar a c�xa direita bem exposta, ao sentar ao volante do carro. Seguimos em sil�ncio pelo caminho. Na altura do cruzamento da Bandeirantes com a Rua Floresta, �le p�s a m�o suavemente s�bre meu joelho, subindo aos poucos pelo lado externo da minha coxa. No cruzamento seguinte, a m�o ousada passou para o lado interno, e antes de chegarmos ao escrit�rio, j� brincava atrevida com o meu grelinho, s�bre o tecido do min�sculo biquini.



Ao chegarmos ao seu ender��o, eu j� estava de pernas bambas, e quando �le se inclinou para me beijar na face, sem querer virei o r�sto para a direita, para olhar o retrovisor, e �le acertou o beijo em meu pesco�o junto à raiz dos cab�los, bem atr�z da orelha, um dos meus pontos fracos.

“Posso subir com Voc�? Quero perder essa virgindade inc�moda, e tem de ser agora!” Consegui balbuciar.

“Lindinha entenda. Tem de ser num lugar especial, que lhe traga uma �tima recorda��o!”

“Ent�o vamos para o Motel!” Disse decidida, dando partida ao carro.

�le j� havia aberto a porta. “Tchau Lindinha. A gente se v�!” disse com um sorriso lindo.

N�o me contive, sa� do carro e sub� as escadas atr�s dele. Chegando à sala, o abracei e implorei carente: “Vamos brincar um pouco ent�o. Daquele outro jeito. E como � aquela Espanhola que voc� prometeu me ensinar?”

Com um pouco de viol�ncia ele se desvencilhou, fechou a porta com chave, arrancou a minha “Canga” e me atirou de costas s�bre o sof� de espera. Come�ou a beijar a minha barriga, subiu para os mamilos, beijou meu pesco�o, desceu de volta pela barriga at� a virilha, abastou o biquini, e chupou com carinho a minha xoxotinha. O seu pau latejava e parecia estar mais grosso e rijo que da primeira vez. Eu o alisava, e acariciava seu escroto.

“Quer mesmo conhecer a Espanhola?” “ Quero Sim!”

Ent�o �le se sentou sobre a minha barriga, pegou meus seios com as duas m�os, e come�ou a passar o pauz�o entre eles, passando a glande pelos mamilos de vez em quando. Aquilo para mim era uma tortura, eu me sentia subjugada e submissa, minha m�o esfregava fortemente o meu grelinho numa siririca maluca. Aquele cacete entre os seios foi me excitando, e aquele macho pesado s�bre meu ventre me deixavam louca. Gozei desesperada, e percebi que Alem�o mordia a l�ngua para se conter, e n�o gozar tamb�m.



Aquele mastro esfregando entre meus seios, e por vezes atingindo com a glande o meu queixo, me incitou a tocar outra siririca. Eu o peguei com a m�o direita, come�ando a punhet�-lo, enquanto os dedos da esquerda tocavam freneticamente a minha pr�pria viola. Meu c�rpo fremia convulsivamente. Encarei os olhos de Alem�o e com prazer saboreei o seu esf�r�o em se conter. Fiquei com vontade e abocanhei aquela glande, que apresentava na ponta uma got�cula de esperma, pren�ncio de ejacula��o iminente. Chupei com vontade e gula aquela glande que vibrava em minha b�ca.



“Para!” Ele gritou, e tirou o pau de minha b�ca lan�ando uma golfada de esperma na minha cara, e sujando o meu cab�lo. Notei que de tanto morder a l�ngua para se conter, o sangue lhe escorria do canto da b�ca. Isso me proporcionou o sentimento de dominadora. “Quero mamar mais!” Eu disse apenas, voltando a abocanhar aquele cacete, e o chupando carinhosamente. �le parou de teimar, e meteu fundo na minha b�ca, por alguns segundos pensei engasgar, mas acabei gostando de sentir aquela glande em minha garganta. Punhetei mais intensamente aquela pica enquanto a outra m�o siriricava violentamente o meu gr�lo. Eu n�o parava de olhar em seus olhos azuis, se arregalando numa �ltima tentativa desesperada de conten��o, a� �le soltou um urro e despejou todo seu esperma quente e agrid�ce na minha b�ca. Eu o sorvi como se fosse um n�ctar. Depois ele tombou para o lado e ficou deitado quieto. Eu me virei de costas para ele, aninhei minha bunda em sua concavidade p�lvica, e ambos dormimos satisfeitos.



Ao acordarmos do cochilo, �le disse desculpando-se: “Desculpe-me ejacular em seu r�sto e em sua b�ca. � que pedi para voc� parar e voc� insistiu!” Ao que respondi: “Foi muito bom ver voc� se contorcer e morder a l�ngua. Aquele sabor de seu esperma, eu nunca mais esquecerei!”

�le levantou sol�cito, foi ao banheiro e retornou com um r�lo de papel, com o que come�ou a limpar meu cab�lo e face. Eu mordi seu d�do.

“Agora vamos acabar com essa minha virgindade? Vamos l�?” Pedi.

“Eu j� lhe disse que vamos faz�-lo quando oportuno. Antes tenho uma Vasectomia marcada para dia 26. Depois poderemos programar a sua deflora��o que ser� uma festa inesquec�vel!”

“E voc� vai se mutilar?”

“� quest�o de responsabilidade querida! Eu j� tenho quatro filhos, duas bem mais velhas doque Voc�!”

Eu apenas pequei aquele membro mole em minhas m�os e reclamei: “Tadinho dele, v�o acabar com o seu reinado!” O pau de Alem�o respondeu prontamente aos meus carinhos, e enrijeceu. Eu o enderecei ao meu �nus e forcei o quadril para tr�z, espremendo Alem�o contra o enc|�sto do sof�, tentando for�ar uma penetra��o. “Come ent�o a minha bundinha, gostoso como aquele dia! Lembra?” O Pau ficou duro novamente, mas do�a por falta de lubrifica��o. Levantei, abri a gav�ta da m�sa, onde vira ele guardar o hidratante, eu o trouxe e comecei a aplicar naquele pauz�o, e em meu buraquinho. Ent�o voltei à posi��o anterior e forcei de n�vo a penetra��o. Aos poucos meu esfincter cedeu e foi engolindo aquela tora. Alem�o permaneceu im�vel, deixando eu agir. “S� para saber se Voc� aprendeu!” Disse. Eu forcei at� a cab��a passar, e quando me dei conta j� sentia haver entrado tudo, e a glande tocando por tr�s o colo uterino. Comecei a rebolar gostoso, tentando um Vai-Vem, mas n�o era como da outra v�z, n�o conseguia dar aquelas estocadas fortes que haviam me levado ao del�rio.

“Ah benzinho! Come a bundinha da sua potranca! Come meu cuzinho!” Pedi!

�le me virou de bru�os sobre o sof�, beijava minha nuca onde sabia ser um de meus pontos er�genos. Depois me segurou pelas ancas e come�ou a estocar cada vez mais forte. Dava tapinhas em minha bundinha, e mordia a minha nuca. Com as m�os por baixo �le siriricava minha violinha, e eu acariciava o seu saco escrotal. Foi demais para mim e eu tive um orgasmo m�ltiplo intenso e prolongado com sensa��es indescrit�veis. �le Bombou, Bombou, Soltavamos palavr�es, �le urrou de novo e encheu meu rabinho de esperma quente. Desfalecemos ofegantes e dormimos naquela posi��o, eu sentindo o seu p�nis murchar lentamente dentro de mim!

“Foi muito bom estar com Voc�!” Murmurei baixinho.





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