SARAH-Meu lindo baianinho!
sou morena clara, e como sempre adorei praia, sou >>muito bronzeada, com cabelos e olhos castanhos escuros, seios
>>pequenos para m�dios bem eretos e muito bem casada com Marcos.
>>Gostaria de pedir que leiam minhas hist�rias, que garanto, s�o
>>ver�dicas, >>Continuando... As coisas agora estavam como eu queria. Passei a
>>tomar anticoncepcional, e estava com um homem de verdade, que me
>>fez mulher do jeito que eu queria, com muito carinho e amor me
>>fazendo sentir um prazer enorme. Prazer esse que se repetia sempre
>>que pod�amos. O nosso fogo n�o apagava, e na cama nos descobr�amos
>>o tempo inteiro melhorando cada vez mais a qualidade de nossas
>>transas. Na cama eu j� podia fazer de tudo, sem medo de que
>>Marcos descobrisse minha experi�ncia anterior, e trepava com ele
>>sem o menor pudor. Chupava seu pau por muito tempo,
>>incansavelmente, at� que ele gozasse na minha boca, e dava minha
>>bundinha sempre e sem precisar fingir dor e sim demonstrando o
>>prazer que sentia e sinto quando fa�o anal.
>>Tudo ia muito bem at� que um dia minha irm� o viu com outra menina
>>numa Boate e me contou. Da forma como falei com ele, n�o houve como
>>negar, e ent�o terminei o namoro, com o cora��o partido, pois
>>estava muito apaixonada.
>>Chorei muito, mas resisti aos seus apelos para voltar, pois meu
>>orgulho estava ferido. Como a insist�ncia estava grande, aproveitei
>>que estava de f�rias e decidi acompanhar uma tia (aquela que era
>>liberal) em uma viagem à Salvador para passar um m�s.
>>L� chegando, à noite a casa em que est�vamos ficou cheia de amigos
>>de minhas primas, e claro, muitos gatinhos da minha idade mas o que
>>mim chamou a ten��o foi um coroa de 40 anos que minha tia mim
>>apresentou, eu observei que ele e minha tia eram muitos intimos
>>mas deixa pra la.
>>J� no dia seguinte fomos à praia, e um deles, Carlos, moreno,
>>bronzeado, corpo lisinho, olhos pretos, era s� aten��o comigo. Sem
>>o compromisso com Marcos, minha tanguinha branca era ,minima
>>como sempre gostava de usar. Era s� um paninho para cobrir minha
>>bocetinha e atr�s um pequeno tri�ngulo que saia na parte de cima
>>das minhas n�degas, amarrados por cordinhas. O soutien deixava
>>aparecer um pouco das aur�olas de t�o pequeno.Conversei muito com
>>Carlos, e contei da minha decep��o com Marcos, e com os homens em
>>geral. Ele ent�o comentou com “quintas” inten��es que um amor se
>>cura com outro. Claro que concordei com ele, j� pensando no futuro,
>>afinal eu j� estava sem sexo h� algum tempo, e sentia falta.
>>Nesse mesmo dia à noite, fomos a um bailinho em casa de algu�m da
>>turma. Vesti uma mini saia jeans bem apertada que real�ava meu bumbum,
>>e improvisei um top com um len�o de cabelo. Os homens que n�o sabem
>>como � perguntem às suas parceiras. Passa-se o len�o por tr�s do
>>pesco�o e cruza na frente cobrindo os seios, e amarrando nas
>>costas. Como o tecido do len�o � bem leve e fica meio folgado, a
>>sensa��o � de que os seios est�o nus.
>>Quando cheguei na festa, Carlos n�o estava, e fiquei preocupada que
>>ele n�o viesse. Mesmo assim, j� comecei a dan�ar com os outros
>>garotos at� que ele chegou. Eu estava dan�ando e s� acenei pra ele
>>sa�do depois de mais uma m�sica. Ele me abra�ou e beijou meu rosto
>>dizendo que eu estava linda. Ele tamb�m estava...
>>Ficamos conversando, at� que tocou uma m�sica lenta e que eu gosto
>>muito, e imediatamente o puxei para o sal�o. Dan��vamos bem
>>colados, eu com os bra�os à volta do seu pesco�o e ele enla�ando
>>minha cintura que como disse, de micro top, estava nua. O clima era
>>sensual e eu j� tinha decidido que ficaria com aquele coroa . N�s
>>mulheres somos assim, quando os homens pensam que nos conquistaram,
>>n�s j� t�nhamos decidido isso h� muito tempo. Eu sentia a dureza no
>>baixo ventre, e estava adorando sentir aquela sensa��o novamente.
>>Deixei que ele me encoxasse à vontade. Depois fomos para a varanda
>>da casa nos refrescar e tomar umm ta�a de vinho (ele s� bebe vinho
>>rsrsr) , e na conversa que iniciamos ele perguntou se eu n�o
>>queria ficar com ele. Fiz um “docinho”, e disse que n�o seria
>>justo, pois ainda estava apaixonada por Fernando. Ele disse que
>>n�o, e que a �nica forma para esquecer o antigo amor era me
>>permitindo um novo relacionamento. Disse-lhe que n�o estava certa
>>se era isso que eu queria, apesar de estar muito carente (homem
>>adora mulher carente), e nisso ele j� passava a m�o pelos meus
>>cabelos, sem que eu o repelisse. Como est�vamos de p�, ele
>>recostado no murinho da varanda, me puxou pelo c�s da saia ao
>>encontro dele, e olhando nos meus olhos, quase implorou, -“vamos
>>tentar vai!!!” Sentindo aquela dureza em baixo, achei que j� estava
>>na hora de acabar com a falsa resist�ncia, e deixei que beijasse
>>minha boca. A varanda era bem escurinha e tinham v�rios casais
>>namorando por ali. Ficamos aos beijos e abra�os, saindo pra dan�ar
>>e logo voltando para mais uns amassos.
>>No dia seguinte, mais praia, com direito a namoro dentro da �gua.
>>Pouca roupa, ele de sunga e eu quase nua. O pau dele n�o baixava de
>>jeito nenhum ro�ando em mim e quase saindo. Fui obrigada a pedir
>>que me soltasse um pouco ou ele n�o conseguiria sair da �gua. Ele
>>respondeu que a culpa era minha, e rimos muito. Ali come�ava a
>>intimidade.
>>� noite ficamos namorando em casa e ao sentir seu pau duro,
>>comentei: “j� est� ficando como na praia hem?” Ele disse que n�o
>>podia controlar me apertando mais ainda e beijando minha boca
>>naquela guerra de l�nguas t�o gostosa. Eu o encorajava soltando uns
>>gemidinhos quando ele me apertava. Isso n�o falha nunca, quanto
>>mais a mulher geme, mais o homem se empolga, e j� colocou uma m�o
>>por baixo da minha miniblusa apalpando meus seios nus. Eu me
>>esfrega nele sem nenhum pudor deixando que me pegasse onde bem
>>entendesse e nos beijando muito.
>>Como eu tinha premeditado quase tudo, usava jeans, o que nos
>>obrigou a ficar s� no sarrinho pesado, mas a partida fora dada e
>>n�s j� sab�amos, ali�s, eu j� sabia desde o dia anterior, e ele
>>teve a consci�ncia naquele momento de que inevitavelmente
>>acabar�amos trepando.
>>Dia seguinte, praia, e na �gua, no meio do sarro, ele j� colocou o
>>pau pra fora, encaixando entre minhas coxas, com cuidado para que
>>ningu�m percebesse. Minhas coxas me diziam que era um pau grande e
>>grosso e gostoso( GGG).
>>� noite vim namorar de minissaia, e miniblusa, e a� a coisa pegou
>>fogo... Ele chupava meus peitinhos e enfiava o dedo na minha
>>bocetinha que estava encharcada, enquanto eu beijava seu pesco�o e
>>alisava o pau sob a cal�a. Eu tamb�m j� n�o aguentava mais, e o
>>chamei levantando da cadeira nos dirigindo para um lugar mais
>>escurinho continuando o amasso agora de p�. Ele enfiava a m�o por
>>dentro da minha calcinha, e eu pedi que ele a retirasse. Isto feito
>>continuou a brincar com meu clit�ris e a enfiar o dedo na minha
>>bocetinha. Eu pedi que colocasse o pau pra fora e que pau lindo grande e grosso a kbe�a parecia um morango, media 23 X 7,5 de puro prazer ai eu implorei que ele emfiasse logo aquela maravilha dentro de mim, e logo ele o
>>colocou entre minhas coxas que j� estavam molhadinhas, facilitando
>>a movimenta��o. Mas quem j� conhece rola n�o fica s� nisso, e me
>>virando de costas pra ele e me debru�ando um pouco pra frente
>>disse: “Mete na minha bocetinha que eu n�o aguento mais”. Ele
>>levantou minha sainha e alojou o pau na entrada da minha boceta que
>>foi engolindo tudo de t�o meladinha que estava. Em pouco tempo eu
>>j� gozava, e ele tamb�m me enchendo de esperma. S� a� � que caiu a
>>nossa ficha que pod�amos ter sido flagrados naquela situa��o, o
>>que aumenta muito o tes�o. Adoro o perigo, e � muito excitante
>>fazer as coisas mais ou menos em p�blico quando a gente tem medo de
>>ser flagrado.
>>Vejam que tirando a noite em que nos beijamos, era a segunda em que
>>namor�vamos, e j� est�vamos fodendo com paix�o. Meu marido sabe,
>>pois disse a ele, que foram das melhores trepadas que tive na minha
>>vida, talvez por ser quase um estranho, e com certeza pela minha
>>idade e inexperi�ncia.
>>Carlos j� era um coroa e eu uma jovem ( de 22 anos) eu n�o podia
>>sair com ele para pegarmos um motel por cauasa de minha tia ent�o ficava complicado,
>>ent�o t�nhamos que aproveitar os momentos que eram prop�cios para
>>transarmos.Posso garantir que foram muitos, e nos trinta dias que
>>passei em Salvador trepamos praticamente todos os dias em lugares
>>incr�veis.
>>Uma das vezes em uma boate, depois de muito sarro, fomos para o
>>estacionamento e l� come�amos a nos beijar sem ligar para os
>>guardadores dos carros. Eles olhavam meio de longe, disfar�ando,
>>mas sab�amos que nos viam. Eu n�o morava l� mesmo e o dia de ir
>>embora estava pr�ximo. Carlos ficou preocupado, mas eu lhe disse
>>que n�o tinha problema e j� fui abrindo a braguilha dele tirando o
>>pau para fora. Calcinha eu j� n�o usava com ele h� tempos e fiquei
>>brincando sem ligar para quem estivesse vendo. Ajoelhei e iniciei
>>uma chupada nele com vontade. Os guardadores se aproximaram mais um
>>pouco. Carlos setnia tes�o com a situa��o,tinha os
>>espectadoresque de longe tenho certeza que viam a gente , mas n�o
>>parei de chupar. Oum atrevido queria vim participar mas o
>>descartamos o Carlos fucou um pouco desconcetrado e quase me
>>irritou j� que eu estava fazendo a parte mais chocante, digamos
>>assim. Parei de chupar e o beijei novamente dizendo que queria uma
>>coisa diferente e teria que ser ali. Me perguntou o que seria e
>>ent�o me apoiei no carro de costas pra ele levantei o vestido e
>>perguntei alto para que os guardadores escutassem(eles estavam a
>>uns tr�s metros de n�s): “Come minha bundinha agora”.Ele se ajeitou
>>atr�s de mim e os guardadores se aproximaram mais um pouco. Carlos
>>me disse que estavam vendo e eu disse: ”Come agora ou n�o vai comer
>>nunca mais”. Ele encostou o pau na minha bundinha e foi metendo
>>devagar. Nossa, como eu estava a fim de dar meu cuzinho naquela
>>hora! Ele enfiou tudo e come�ou a bombear. Eu sentia o pau entrando
>>e saindo e via os homens olhando, alguns com o pau de fora se
>>masturbando e outros falavam para o Carlos: ”Come o cuzinho dela
>>meu rei”. Nossa s� de escutar eu gozava, j� o Carlos, n�o
>>conseguia, mas tamb�m n�o parava de foder me fazendo gozar v�rias
>>vezes. Algumas pessoas se aproximaram para pegar os carros e
>>tivemos que parar sem que meu namoradinho gozasse.
>>Na mesma madrugada ao chegarmos em casa minhas primas foram deitar
>>e eu fique me despedindo dele no port�o. Falei que tinha percebido
>>que ele n�o gozara no estacionamento e que queria que ele gozasse
>>ent�o naquela hora sem que ningu�m nos visse, s� que eu tinha mais
>>uma surpresa. Peguei o vestido por baixo puxando pela cabe�a
>>ficando totalmente nua no port�o. Ele me chamou de louca me
>>abra�ando e u comecei a tirar as roupas dele tamb�m. Dei outra
>>chupada deixando meu brinquedo bem duro. Mais uma vez virei de
>>costas para que ele comesse meu cuzinho.Desta vez ele comeu com
>>vontade me enchendo de porra gostosa e quente... E n�s est�vamos
>>praticamente no meio da rua.
>>O que posso dizer � que trepei muito com meu baianinho e apesar de
>>nunca termos tido a oportunidade de transar numa cama gozei muito
>>pelo tes�o que ele era e pelas situa��es em que n�s nos
>>coloc�vamos.
>>No dia em que vim embora. demos uma bem rapidnho dentro do carro de
>>minha tia bem no estacionamneto do shiping arriscado minas primas e
>>minha tia nos fragar. ele queria que nos continuasse nos vendo
>>apesar da distancia e eu lhe disse que apesar de gostar muito dele
>>pretendia voltar para o Marcos que era quem eu realmente amava e
>>porque eu tinha medo de mim apaixonar por ele e eu sabia que n�o
>>daria certo . Voltei mesmo e fiquei me correspondendo com Carlos
>>por algum tempo por�m nunca mais o vi. Eu o guardo no cora��o e
>>lembro dele como algu�m que me deu muito prazer e felicidade quando
>>eu precisei e nunca mais esquecerei.
Eu escrevi este relato em homonagem a meu uei baianinho que no momento que eu mai precisva de um apoio ele emim eu apesar de mim conhecer muito pouco e foi algo bem romantico e gostoso n�o foi s� sexo foi algo muio espeial ; o e-mai dele : [email protected], beijos a todos que ler este relato.l