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SWING NA ILHA II

SWING NA ILHA II

Antes de mais nada lembro que este relato � uma sequ�ncia e � melhor ler antes o nª I. Prosseguindo. Sa�mos os quatro e fomos todos juntos caminhando at� o pequeno restaurante pr�ximo dali. Assuntos diversos foram tratados mas percebia-se claramente a expectativa de todos pelo que iria acontecer mais tarde. Eu sentia um misto de excita��o e nervosismo, afinal seria minha primeira vez com outro homem depois de casada. Eu tentava compensar aquela minha tens�o com uns goles a mais de caipirinha mas minha excita��o era vis�vel, estava inquieta e meu mamilos, livres de suti�, teimavam em se mostrar sob o tecido fininho da camiseta. Ali�s, a V�nia tamb�m estava chamando a aten��o, pois parte dos seios estavam vis�veis nas laterais que a camiseta n�o conseguia esconder e, tamb�m sem suti� exibia, sob a transpar�ncia do malha, os bicos intumescidos. Num determinado momento, quando sabore�vamos a sobremesa, fez-se um sil�ncio, parecia que o assunto tinha acabado quando a V�nia, mais uma vez ela, desinibida como sempre, olhou-me e surpreendeu, n�o s� a mim mas a todos, com a seguinte pergunta: - Voc� t� usando calcinha? Diante do meu sil�ncio moment�neo todos ficaram mudos aguardando minha resposta. Mas daquela vez resolvi ser mais ousada: - Estou mas gostaria muito de tirar pois ela t� enxugando o mel que escorre! Desta vez foi o Valter, o marido dela, quem provocou: - T� sentindo tes�o? Eu: - Estou molhadinha! Meu marido vendo que o clima come�ava a esquentar demais naquele pequeno ambiente, que parecia nem ter banheiro onde eu pudesse realizar minha vontade de tirar a calcinha, nos convidou: - Vamos caminhar um pouco e quem sabe achar um lugar sem movimento onde poder�o se livrar das calcinhas. Convite aceito por todos, sa�mos. Fomos em dire��o a uma pracinha que tem logo abaixo, pouco iluminada, que parecia servir aos nossos prop�sitos. Mas chegando l� n�o foi poss�vel devido ao tr�nsito de carros que passavam e pessoas a p�. Fomos, ent�o, ao pequeno mercadinho pr�ximo dali para comprar algumas cervejas para abastecer o frigobar do chal� e l� pedimos para usar o banheiro. Eu e a V�nia entramos, uma de cada vez, e retornamos desprovidas de calcinha. Quando sa�mos do estabelecimento eu ainda carregava minha pecinha �ntima na m�o. Na sa�da perguntei a todos: - Quem pode guardar minha calcinha que eu n�o tenho bolsa? O Valter foi quem respondeu primeiro: - Ponha aqui no meu bolso. Como ele tinha as m�os ocupadas com duas pequenas sacolas virou-se de lado me oferecendo o bolso da bermuda. Olhei para meu marido e a V�nia como quem diz: - Olhem o que vou fazer! Levantei a m�o, deixei a calcinha dependurada na ponta dos dedos para que todos vissem, fui at� ele e comecei a guard�-la lentamente no bolso da bermuda aproveitando para acariciar a lateral da coxa, mesmo que sobre o tecido. Deixei um bom peda�o de fora e disse sorrindo: - Mais tarde vou buscar ela com voc�! A V�nia riu e disse estar surpresa comigo, pois, a timidez estava desaparecendo e eu estava me soltando. Respondi sorrindo: - Acho que � o tes�o! Quando voltamos a caminhar na rua suspirei e provoquei todos: - Ufa! Que del�cia andar sem calcinha... A V�nia, apesar de carregar uma bolsa, perguntou ao M�rio se ele tamb�m poderia ficar com a calcinha dela. Completou dizendo que, j� que mais tarde eu iria buscar a minha com o marido dela, ela tamb�m gostaria de recuperar a dela com ele. E assim ela tamb�m enfiou a calcinha branca no bolso da roupa do meu marido. Voltamos caminhando lentamente at� nossos chal�s. Eu sentia minhas coxas meladas do lubrificante que escorria, h� muito n�o me molhava tanto. Quando chegamos nos separamos dizendo: - At� daqui a pouco! Entramos, escovamos os dentes e ficamos na cama, eu e o M�rio, nos acariciando e nos provocando enquanto aguard�vamos os pouco minutos que faltavam para as dez horas. A gente se beijava e provocava um ao outro: - T� molhadinha? Eu:-: T� pingando de tes�o! Ele: - Quando foi a �ltima vez que transou com outro? Eu: - Antes de voc�... com meus antigos namorados. Ele: - Daqui a pouco voc� vai poder abrir suas pernas pra outro novamente... Eu: - Del�cia... estou ansiosa! Escutamos batidas na parede de madeira, era a V�nia do outro lado chamando: - Vamos!? Levantei-me, e antes de beijar meu marido provoquei: - Beije os l�bios que daqui a pouco... N�o completei a frase mas ele sim: - Ir�o chupar o pau de outro n�!? Nos beijamos apaixonadamente, est�vamos carregados de tes�o. Antes de sair ele me disse: - Aproveite... vai ser gostoso! Sa� e logo na porta, do lado de fora, dei de cara com a V�nia que cercou-me, colocou-se frente a frente comigo, ambas muitos pr�ximas e, aproveitando a escurid�o do local e a aus�ncia de pessoas perguntou: - Vai buscar sua calcinha? Eu: - Vou, e voc� a sua? Ela: - Quero muito mais que minha calcinha de volta... vamos aproveitar tudo que pudermos... Eu, naquela hora, nem sabia o que dizer tamanho o meu tes�o e apenas murmurei: - T� molhada! Ela mais uma vez me surpreendeu, olhou para os lados e rapidamente enfiou a m�o sob minha saia. Senti o dedo dela me penetrando o canal molhado e ouvi a seguinte express�o: - Que del�cia que t� sua bucetinha... quente e molhada... meu marido vai adorar... enfia o dedo na minha tamb�m... sinta como ela t�! Eu, naquela hora, n�o era dona dos meus atos, apenas obedecia. Ela abriu um pouco as pernas e pegou minha m�o e levou para debaixo da saia dela. Foi a primeira vez na minha vida que eu tocava a intimidade de outra mulher. Admito que gostei. Senti a rachinha quente, melada, gostosa para fazer um carinho... pronta para o sexo. Ouvimos barulhos pr�ximo e nos separamos. Ela ainda me segurou pelo bra�o e disse: - N�o deixe nada pra amanh�... fa�a tudo, tudo mesmo. Quando entrei naquele quarto e vi aquele homem me esperando sob o len�ol me senti uma prostituta s� que naquela ocasi�o eu fazia por prazer e n�o por dinheiro. Parei de frente a cama, n�o sabia exatamente como agir. Ele percebeu minha indecis�o, me chamou para a cama junto dele. Deitei-me sobre o peito nu e, ent�o, tivemos nosso primeiro contato f�sico, senti minha pele, especialmente meus mamilos, se arrepiarem. Nos beijamos, chupamos nossos pesco�os, mordi os mamilos dele, minha camiseta foi arrancada, senti os dentes dele nos meus biquinhos, beijos e lambidas me arrepiavam mais e mais. Ele me colocou deitada de costas e seu rosto foi direto para o meio das minhas pernas. Eu mesma me encarreguei de tirar a pequena saia e, literalmente, abri as pernas para aquele macho. Senti a l�ngua quente entre os l�bios, vasculhou minha intimidade por v�rios minutos antes de se concentrar no meu grelinho. A� foi imposs�vel segurar o gozo, ali�s nem queria, muito pelo contr�rio, queria gozar muito naquela noite. Foi um gozo lento, veio de mansinho, cresceu, me tirou de �rbita e me fez grita, meu corpo estremeceu, senti muitos espasmos antes de ficar toda mole. Ele deitou-se sobre mim e me beijou com os l�bios molhados, com cheiro o sabor da minha bucetinha – adoro isso! Depois foi minha vez de retribuir tanto prazer. Deitei-me entre as pernas abertas dele e, por alguns segundos, admirei aquele cacete diferente. Depois de muitos anos segurei um outro pau que n�o o do meu marido, aquele era diferente, a cabe�a estava meio coberta pela pele, agarrei pela base, puxei a pele e descobri a glande arroxeada, brilhante e melada. Antes de beijar senti o cheiro daquele macho, aproximei meus l�bios e beijei v�rias vezes sentindo o leve sabor de cacete, depois enfiei tudo que pude na boca e, ai sim, pude sentir o gosto daquilo em toda a sua plenitude. Senti meu corpo arrepiado, meu cora��o batendo forte, meu grelinho parecia acompanhar as pulsa��es card�acas. Senti que poderia gozar novamente se me tocasse. Ent�o subi sobre ele em posi��o de 69 e esfreguei minha boceta no rosto dele quase causando um afogamento (risos) e chupei com mais gosto o cacete que vertia lubrifica��o na minha boca. Senti que ele tentava retardar o gozo e fiz o mesmo. Foram uns bons minutos durante os quais me deliciei chupando aquele pinto gostoso e sentindo na bucetinha a l�ngua quente. Mas chegamos num ponto que n�o deu mais pra segurar – gozamos um na boca do outro. Primeiro foi ele que retesou o corpo e pude ent�o sentir o primeiro jato me atingindo o c�u da boca. Depois outros tantos que foram suficientes para matar minha sede. Meu prazer foi tamanho que gozei logo a seguir. Ergui meu corpo, sentei-me sobre o rosto dele e rebolei enquanto sentia meus mamilos sendo deliciosamente beliscados. Naquela hora concentrei meus sentidos no sabor de esperma que eu ainda engolia e na l�ngua que vasculhava minha rachinha. Ahhh... que gozada gostosa! Nos beijamos novamente sentindo em nossas l�nguas os sabores das nossas gozadas. Nos acomodamos deitados para descansar, apoiei a cabe�a no peito dele, peguei o pau mole e fiquei acariciando enquanto ouv�amos os gemidos do casal ao lado. N�o demorou muito, eu ainda sentia na boca o gosto do esperma quando o pinto que eu tinha na m�o come�ou a pulsar, crescer, engrossar... ficar ainda mais gostoso. Senti a m�o dele que antes fazia carinhos nas minhas n�degas agora se aventurar no reguinho procurando meu bot�ozinho quente. Quando senti a ponta do dedo querendo entrar, contra� a musculatura e pisquei provocativamente. Eu n�o queria negar nada a ele mas achava que seria demais dar minha bunda j� na primeira vez. Embora estivesse gostando do carinho pedi: - Quero voc� na xota... a bunda � s� do meu marido! Ele sorriu e argumentou: - N�o quero for�ar nada mas tenha certeza de que a V�nia vai fazer tudo com seu marido, tudo mesmo, ela n�o sair� de l� antes de dar a bundinha pra ele! Naquela hora eu n�o disse nada, apenas montei nele, bem sobre o rosto e deixei a disposi��o daquela boca gostosa minha xota umedecida de tes�o. Aquele ato foi como seu eu quisesse calar a boca daquele homem que eu sabia ter todas as condi��es de me seduzir e comer minha bundinha que, nem sei bem porque, n�o achava correto dar, mas estava morrendo de vontade. N�o funcionou muito, pois ele me chupava a xota e minha bunda ficou novamente dispon�vel para os carinhos ousados dos dedos atrevidos que novamente encontraram meu anelzinho. Na posi��o em que eu estava, na cabeceira da cama, acabei por apoiar as m�os e o rosto na parede de madeira para que pudesse melhor sentir a del�cia daquela l�ngua. S� que a partir da� comecei a ouvir tudo o que meu marido e a V�nia diziam no quarto ao lado. Entre sussurros e gemidos ouvi o M�rio dizer: - Fica de quatro gostosa, quero lamber seu cuzinho! Eu sabia o quanto ele gostava de ver uma mulher de quatro, toda oferecida, e ficar lambendo o bot�ozinho. Creio que quando ela sentiu a gostosura que � a l�ngua dele gemeu dengosa: - Aiiii... que del�cia de l�ngua... me lambe o cu bem gostoso que depois eu quero sentir seu cacete dentro dele... Bem, acho que ouvi o que faltava para eu n�o mais negar minha bunda ao Valter. Ajeitei-me de forma a deixar meu rabinho dispon�vel para ele lamber. Senti as primeiras linguadas e j� comecei a imaginar-me nas v�rias posi��es que eu gostaria de levar na bunda. Novamente deitei-me sobre ele, entrela�amos nossas l�nguas num beijo selvagem e disse: - Se voc� quer comer minha bundinha tem que ser agora, antes de eu gozar muito, sen�o depois n�o consigo! Ele exibiu um sorriso como quem ganha um presente a muito desejado e perguntou: - Voc� quer dar essa bundinha gostosa pra mim? Eu apenas sorri e acenei positivamente. A seguir senti outra vez seu dedo se molhar na lubrifica��o da xota e come�ar a entrar lentamente em mim, no buraquinho traseiro, para abrir o canal apertado. Beijei ele na boca e sentia o duplo prazer, na boca e na bunda. Percebi que ele j� planejava me comer a bunda quando retirou debaixo do travesseiro uma bisnaga de lubrificante gel. Ele me lambuzou todo o rego e enfiou um pouco dentro de mim. Depois foi minha vez de melar todo o pau que admirei por alguns segundos enquanto o imaginava dentro de mim. Que tes�o eu sentia naquela hora! Fui por cima, montei nele, segurei o pau, apontei pro meu cuzinho. Eu descia a bunda pressionando a cabe�a quente no meu rabinho. Tem homens que adoram ficar olhando pro rosto da mulher, assistir as express�es de dor e prazer na hora do sexo anal. Depois que descobri que � muito bom tamb�m olhar para os olhos de um homem quando o pau invade um cuzinho gosto que a primeira penetra��o seja nessa posi��o – ele pode me ver e eu a ele. Lentamente senti a cabe�a abrindo o meu canal apertado, do�a sim, mas, como dizem, existe uma linha muito t�nue entre a dor e o prazer, e a dor da penetra��o anal, quando n�o excessiva, tamb�m � um prazer enorme. Sentir a cabe�a entrando, o anel dolorosamente se abrindo para o invasor.... ahhh... que del�cia que � sentir quando a cabe�a entra e leva todo o resto do pau pra dentro de mim! Sentei-me at� sentir ao redor do cuzinho os pelos aparadinhos dele, rebolei, pressionei a bunda at� entrar tudo, n�o restar mais nada de fora. Cavalguei como uma amazona, sentia o entrar e sair daquele cacete gostoso no meu rabo. Tanto fiz que acabei gozando sem ao menos me tocar na xota. Normalmente ap�s gozar eu prefiro que o homem tire o pau de dentro de mim, mas naquela noite, estranhamente, eu queria mais, n�o estava satisfeita. Curvei meu corpo para tr�s, apoiei-me nas m�os, abri bem as pernas exibindo a ele a xota melada e o rabo cheio de pau, rebolei, subi e desci a bunda fodendo com meu cu o pau daquele homem e mais – obscenamente, como uma atriz porn�, disparei: - Gosta do meu cu... gosta de sentir seu cacete dentro do meu rabo... de foder minha bunda? Ele gemia e dizia que adorava, que estava muito gostoso: - Adoro seu rabo... del�cia de cu... meu cacete t� quentinho a� dentro!. Eu estava euf�rica, queria tudo, sai de cima dele, fiquei de quatro e pedi: - Vem, me pega de quatro! Ele veio e meteu sem qualquer dificuldade. O pau escorregava f�cil pelo canal j� bastante dilatado. Eu sentia o saco batendo na minha xota, as m�os dele apertando meus seios e beliscando meus mamilos... uma del�cia. Mudamos novamente de posi��o, fiquei de frango assado, arreganhei bem as coxas e abracei minhas pr�prias pernas por detr�s dos joelhos e pedi: - Vem... mete gostoso! De t�o duro estava o pau nem foi preciso gui�-lo pra dentro de mim... entrou f�cil... Ele fodia gostoso e eu sentia mais um orgasmo se aproximar. Pedi novamente pra ficar de quatro, queria algo especial. Me posicionei bem perto da parede, eu queria que a V�nia e meu marido, ao lado, pudessem ouvir. De quatro, arrebitei a bunda e pedi como uma puta: - Vem... me d� pau no cu... fode minha bunda com for�a! Ele dobrou um pouco os joelhos e meteu fundo em mim. Naquela posi��o entrava tudo, senti um pouco de dor mas queria tudo dentro. Ele metia, eu agarrava ele pelas coxas e puxava ainda mais pra mim como se ainda tivesse algo para entrar. Depois ele ficou de joelhos e come�ou a meter com muita viol�ncia, com muita for�a, o corpo dele batendo no meu, eu sentia sua p�lvis chocando-se contra minhas n�degas fazendo muito barulho, eu me sentia espancada, meu cuzinho castigado, alargado, parecia ter atingido propor��es enormes. Ele parecia estar pr�ximo de gozar tamb�m e provocava: - Quer porra no cu... quer? Ele colava o corpo dele ao meu, enfiava fundo e rebolava for�ando o pau para todos os lados como que querendo me rasgar todinha e eu, j� a beira da histeria pedia: - Quero... me d� porra... me enche o cu de porra... d�...! Foi mais uma gozada fant�stica para n�s dois, acho que sa� “fora do ar”. Nossos corpos desabaram no colch�o e a �ltima coisa que ouvi foi os dois do quarto ao lado aplaudindo...(risos). Desmaiei e s� acordei minutos mais tarde com ele me lambendo a xota. Decidi que, depois de tanto sexo anal, seria melhor tomar um banho antes de recome�armos. Foi um banho super gostoso onde, apesar do aperto no pequeno box, a gente se lavou um ao outro com bastante tes�o. Senti todo meu corpo ser esfregado pela m�o ensaboada, especialmente meus seios, minha bunda e meu castigado cuzinho. A �gua fresca nos deu �nimo para recome�armos ali mesmo mas preferi voltarmos para a cama por ser mais confort�vel, al�m de estarmos perto do meu marido e da mulher dele no quarto ao lado – sentia um tes�o especial quando ouvia os dois ou quando imaginava que eles pudessem nos ouvir. Sai do banheiro puxando ele pele pau, n�o estava duro, � verdade, mas tamb�m depois de duas gozadas seguidas... Apesar de mole estava meio grande e super delicioso de pegar. Nos enxugamos um ao outro e voltamos pra cama. Deitados, iniciamos car�cias t�midas, uma esp�cie de massagem suave, apenas curtindo nossos corpos. Creio que foram uns 19 minutos apenas conversando e nos acariciando afinal, precis�vamos de tempo para recuperar energias. Senti o pau dele crescendo lentamente mas n�o ficava totalmente duro. Fui, ent�o, me arrastando para baixo, lambi e mordisquei os mamilos, lambi o umbigo e desci mais um pouco at� encontrar o pinto que j� apresentava um bom volume. Antes de por na boca beijei ele todinho, brinquei de puxar a pele cobrindo e descobrindo a cabe�a. Fazia tanto tempo que eu n�o via um assim, natural. Que eu me lembro um antigo namorado meu era assim, os demais, inclusive meu marido, todos circuncidados. De tanto eu brincar ele cresceu, engrossou e ficou dur�o, deliciosamente duro. Comecei a chupar aquele sorvet�o quente sentindo o sabor delicioso... às vezes segurava pela base e batia ele em meu rosto, outras vezes acariciava o saco ... e at� um carinho no cuzinho dele eu arrisquei... desci lentamente o dedo pelo reguinho at� encontrar o buraquinho e fiz uma car�cia bem gostosa com a ponta do dedo. Meu marido adora que eu fa�a isso ao mesmo tempo que chupo a cabe�a sens�vel do pau. E, pelo jeito, o Valter tamb�m adorou pois senti o cacete ficar mais duro ainda... Ele tamb�m quis me chupar e invertemos as posi��es. Senti na xota, mais uma vez, a l�ngua quente passeando entre os l�bios, diretamente neles, no meu canal e, finalmente no grelinho sens�vel. Caso continu�ssemos com aquilo eu at� poderia gozar novamente mas eu n�o sabia se teria energias para mais outra transa pois queria ser penetrada na xota ainda naquela noite. Mudamos novamente de posi��o e deitei-me de costas, deixei as pernas pouco abertas como que convidando aquele macho a descobrir o meu �ltimo tesouro. Pensei que ele fosse entrar no meio delas e me penetrar mas n�o, montou sobre meu peito, esfregou o pau entre meus seios at� atingir minha boca. Chupei, mais uma vez, a cabe�a arroxeada, lisinha e brilhante que brevemente estaria me tocando o �tero. Comecei a chupar e senti um dedo dele que escorregava por entre meus l�bios vaginais. Aquilo foi me dando um tes�o enorme e n�o demorou muito tirei da boca o pau e pedi baixinho: - Vem... quero voc� dentro de mim... Ele deitou-se sobre mim e ficou esfregando nossos peitos. Eu queria pica e ele parecia querer me judiar daquela forma. Arreganhar as pernas foi minha maneira de dizer: - Quero pica! Ele se ajoelhou entre minhas coxas e ficou pincelando a cabe�a entre os l�bios e esfregando no grelinho. Eu estava a ponto de ter um ataque tamanha minha vontade de ter aquela piroca dentro de mim. E eu pedia baixinho: - Me d� vai... n�o me maltrate mais... me d�! Ele continuou s� esfregando e disse que s� me daria se eu pedisse bem alto. Entendi que ele queria que a V�nia e meu marido, no quarto ao lado, ouvissem. Ent�o aumentei o tom da voz e pedi. Ele n�o dava e dizia que eu deveria gritar, queria que todos ouvissem. Embriagada pelo tes�o e louca pra ter aquilo dentro de mim soltei a voz: - Vem... entra dentro de mim... me d� essa pica ... me fode a boceta com ela... quero pau...! S� depois disso � que pude sentir o cacete entrando no meu canal, senti a cabe�a quente abrindo o caminho, minha xota cheia de pau... ai que coisa gostosa sentir um pinto diferente depois de tantos anos. Fui ao c�u, meus biquinhos se arrepiaram, ali�s meu corpo todo denunciava o quanto aquela penetra��o estava gostosa. Foram uns poucos minutos e gozei naquela vara gostosa que entrava e saia da minha xota. Fiquei toda mole, foi minha quarta gozada da noite e nem fiz for�a para continuar, apenas deixei que ele, que ainda n�o havia gozado, fizesse o que bem entendesse com meu corpo. Fui colocada de lado, a perna de baixo esticada e a de cima, dobrada. Ele montou em mim e come�ou a me penetrar bem lentamente, entrava e saia, tudo muito devagar fazendo com que eu sentisse com nitidez a entrada e a sa�da. Durante algum tempo ele curtiu meu corpo assim at� me colocar de bru�os. Eu ainda estava toda mole, quase desmaiada quando ele me penetrou a xota por tr�s novamente. Naquela hora eu ouvia o casal ao lado... eram muitas obscenidades gemidas e gritos de tes�o, pareciam estar trepando de quatro pois ouvia-se claramente ela chamar meu marido de cavalo e ele respondia no mesmo tom: - �gua! Voltei a me concentrar no Valter que, montado em minhas coxas e metia e tirava o pau de dentro de mim, abria minhas n�degas e ficava apreciando o entra e sai do pau e meu cuzinho todo aberto. Eu que j� achava que n�o teria mais condi��es de sentir tes�o, tamanho o meu cansa�o, comecei a gostar de estar daquela forma – penetrada na xota e meu rabinho todo escancarado aos olhos daquele homem. N�o demorou muito para eu pedir: - Me pega de quatro que eu gozo de novo pra voc�! Ele segurou minha cintura e me p�s na posi��o de cadela, arrebitei a bunda e abaixei meu peito ficando toda oferecida com o rosto apoiado no colch�o. Ele veio por tr�s, encostou a cabe�a na racha j� lubrificada e enfiou tudo de uma s� vez, mas fez com tanta for�a que a batida do corpo dele com o meu estralou como se eu tivesse levado um tapa na bunda, senti a pancada no �tero o que me causou uma certa dor. Virei-me para tr�s, arranhei o peito dele e gritei: - Ai cachorro... assim voc� me machuca com esse cacete duro! Ele: - Minha cachorra... quer mais pau ou quer parar? Eu que estava por demais tesuda, a beira de outro orgasmo, nem pensei em parar... queria pau...: - Me d� mais pau na buceta... me faz sua cadela... me fode gostoso que eu gozo no seu pau... cachorro! E ele metia sem parar, às vezes ficava meio de p�, enfiava bem fundo, outras de joelho e me fodia forte, for�ava o pau para os lados me abrindo o buraco j� dilatado... nossa!... tava bom demais. Acho que fodemos alucinados assim por uns dez minutos at� que ele anunciou: - Vou gozar cachorra... quer minha porra... quer? Eu gritei em alto e bom som para que o quarto ao lado soubesse que a gente ia gozar novamente: - Me d� porra... quero sentir seu pau esporrando dentro de mim... me d� essa porra quente dentro da minha buceta... Depois disso ele socou forte e fundo at� gozarmos os dois juntos, um gozo longo e muit�ssimo prazeroso apesar de ser minha quinta gozada naquela noite. Antes de adormecer ainda me lembrei que uma �nica vez, com meu marido, logo que casamos, gozei cinco vezes numa s� noite, fazia uns 19 anos que isso acontecera. Pois naquela noite, j� bem mais madura, consegui repetir a fa�anha... Adormeci pensando o quanto tinha sido bom. Acordamos pela madrugada com a V�nia batendo em nossa porta nos lembrando, super bem humorada, que era hora de destrocarmos os parceiros. Ela, como eu, exibia no rosto a felicidade que sente uma mulher quando � bem comida (risos). Ela entrou no quarto toda nua ainda e quando viu minha cara de surpresa ao v�-la nua explicou: - � madrugada, n�o tem ningu�m l� fora, se quiser ir pelada seu marido vai adorar! Ri e respondi: - N�o creio que ele ainda tenha disposi��o para alguma coisa e eu tamb�m estou acabada, ali�s n�o pense que eu deixei alguma energia no Valter para voc�! (risos). Eu j� estava em p� quando falei isso, pegava minhas roupas e ia sair nua mesmo quando ela jogou as pr�prias roupas na cama, se aproximou de mim, e, sem qualquer aviso, enfiou a m�o entre minhas coxas, uns dois dedos dentro da minha xota, e sussurrou no meu ouvido: - Cachorra! Eu quis devolver o ato e o “elogio”, s� que na posi��o em que est�vamos foi mais f�cil eu enfiar os dedos por tr�s, na bunda dela. Achei o cuzinho e, ao mesmo tempo que soltei um sonoro – �gua!, enfiei um dedo no rabo daquela mulher. Ela gemeu e pediu: - Ai... n�o enfia mais nada ai n�o... t� tudo ardendo... Rimos e sa� para meu quarto ao lado onde meu marido me esperava para tomarmos um banho juntos. Nos lavamos um ao outro, ensaboei todo o meu gato e fui ensaboada tamb�m. Pedi carinho nas partes �ntimas pois estavam bem “maltratados” (risos). Adormecemos abra�ados, e eu pensando em tudo que aconteceu e no que ainda poderia acontecer. Senti que algo entre eu e a V�nia poderia rolar. Pensei: Se acontecer acho que vai ser bom! A quem quiser comentar este segundo epis�dio deixo nosso e.mail: [email protected].

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