Ol�, Moro em S�o Paulo e tenho 36 anos. Sou casado e hoje, levo uma vida Heterosexual, mas o que vou contar... � que nem sempre foi assim.
Em meu ultimo Conto " Os Amigos da minha adolescencia I", relatei como foi a primeira vez que dei a Bunda para Rog�rio, meu melhor amigo. E como tinha adorado ser a "mulherzinha".
Tanto � que eu, a partir daquele momento, passei a sentir cada vez mais vontade e n�o acabou que n�o foi apenas meu melhor amigo que me comeu na epoca. � sobre isso que vou contar agora.
Marcos era um cara que morava na mesma rua que eu, tinha 19 anos e era o tipo folgad�o, mas era um grande amigo. Ent�o, sempre que podia, provocava ele, que me agarrava e me enchia de porrada. Claro, tudo na brincadeira. Sem machucar. Ele tamb�m aproveitava e tirava uma casquinha, por varias vezes ficava me encoxando deliciosamente, mas, sempre que podia, eu conseguia escapar.
Porem ap�s minha primeira experiencia (como contei no relato anterior), fiz com que aquela brincadeira toma-se novos rumos. E vou contar como aconteceu.
Meus pais trabalhavam e a tarde, ap�s a aula, eu ficava sozinho em casa. Naquela tarde, Marcos tinha ido em casa e estava na sala me esperando.
Enquanto estava no meu quarto me trocando, Imaginei o Marcos me comendo. Fiquei arrepiado, senti muito tes�o. Queria dar a bunda novamente.
Ent�o decidi tentar, lembrei das vezes que ele ficava me agarrando. Chamei ele at� o quarto e enquanto estava me trocando, passei a provoca-lo.
Claro, n�o lembro exatamente o que fiz ou o que falei, mas foi algo que o deixou bem puto comigo. Deu certo.
Ele aproximou-se e me agarrou, torceu meu bra�o, fazendo com que eu ficasse de costas pra ele. Continuei provocando e fingia que estava tentando sair, at� que ele acabou me dobrando, fazendo com que eu ficasse de 4 na beira da minha cama.
Eu estava apenas de cueca, ent�o ele, come�ou a me encoxar deliciosamente, era tudo que eu queria. Arrebitei minha bunda, mostrando para ele o que realmente queria e Ele entendeu imediatamente.
-Ta gostando n�, safado! Eu sabia que era isso que vc queria.
Ele sentou-se na cama e tirou seu short ficando apenas de cueca, me puxou, fazendo com que eu ficasse ajoelhado entre suas pernas e ordenando, disse:
-Chupa , viado. Vem aqui e engole meu pau.
Apalpei aquele membro e senti aquele calor gostoso. Mas me assustei quando tirei sua cueca, e me deparei com um caralho enorme, tinha uns 19 centimetros, bem maior que o do meu melhor amigo.
Mesmo assim segurei aquele peda�o enorme de carne e comecei a bater uma deliciosa Punheta para ele, que n�o dizia nada , apenas me olhava com uma cara de safado.
Ele segurou minha cabe�a, fazendo com que eu aproximasse minha boca, at� abocanhar aquele Pau enorme e delicioso. Fiz quest�o de engolir o que podia, at� saia lagrimas dos meus olhos e engasgava com aquele mastro enorme, mas engolia e chupava, pois estava muito saboroso. Que pau delicioso, que sabor.
Ele passou a gemer deliciosamente enquanto eu mamava naquela rola.
- Isso bichinha, chupa meu pau...vai viadinho.. chupa gostoso....sabia que voce gostava...chupa.
Chupei, fazia tudo que ele pedia, lambia o saco, mamava na cabe�a, no pau, enchia a boca com aquele pau delicioso.
Sentia que ele estava adorando,ent�o repentinamente, ele me pegou no colo e me colocou de 4 na cama. Arrebitei bem a minha bunda e senti sua lingua lambendo deliciosamente o meu cuzinho.
Nossa que sensa��o maravilhosa, me contraia todo, ele passeava com aquela lingua magica enquanto seus dedos procuravam invadir meu cuzinho, um por um.
Eu delirava, ja n�o aguentava mais de vontade e queria sentir aquele caralho enorme no meu cu.
- Agora vc vai entrar na vara , seu viadinho. Fica quietinha ai.
Ele levantou e foi at� a cozinha, pegou na geladeira o pote de manteiga e voltou, colocou um pouco no dedo e passou no meu cu, me lambuzando todinho.
Sentia que meu cu estava preparado para levar mais uma surra de rola e ele veio decidido a me arrega�ar. Aproximou a cabe�a daquele pau enorme e meteu no meu cu ,me fazendo ver estrelas e gritar de dor.
-N�o era isso que vc queria, seu bicha. Agora aguenta.
Falou aquilo enfiando mais ainda no meu cu. Tava doendo, mas sentia ao mesmo tempo uma gostosa sensa��o de estar servindo a mais um macho e segurando a dor, passei a implorar pelo resto do seu pau.
-Enfia tudo, ent�o, come meu cu, seu safado. arrega�a o cu do seu viadinho.
Ele enfiou,mas passou a me comer devagarinho, fazendo com que me cu fosse se acostumando cada vez mais com aquela ferramenta enorme e aos poucos o que era dor foi se transformando em prazer, meu cuzinho ja estava acomodando todo aquele mastro sem dor. Gostava muito do jeito que ele me comia, era decidido, me dominava e eu, cada vez mais, estava adorando sentir aquela rola bem dura entrando e saindo.
Num vai e vem bem ritmado, ele me chingava e perguntava se eu estava gostando.
- Quero esse pau inteiro no meu cu...vai meu macho....fode o seu viadinho.
Ele acelerava cada vez mais, dava tapas na minha Bunda, tirava o pau e cuspia no meu cu, enfiava novamente, ele fazia varias coisas e eu delirava de tes�o
Perdi a cabe�a e ele tambem, passou a me comer com for�a , enfiava tudo e tirava, sem d�. Eu dava gritinhos e pedia cada vez mais para que le me fodesse.
Era sensacional a sensa��o. Ele me fodia deliciosamente. Seu pau entrava e saia com muita facilidade, ele me fodia cada vez mais forte ...at� que n�o aguentando mais, disse que iria gozar.
-Goza...enche meu cu de porra...vai...delicia.
Ele parou, seu pau pulsava ,at� que pude sentir ele encher meu cu de porra. Que sensa��o gostosa. Ele se jogou no sof� , satisfeito com minha performace, me elogiando muito. Sentia a porra dele escorrendo pelas minhas coxas, ent�o ele me puxou e me fez sentar novamente em seu Pau. Fiquei sentado no colo dele com aquele mastro atolado no meu cu cheio de porra, passei a rebolar enquanto ele descansava
-Que cuzinho gostoso voce tem....vou te comer sempre que eu quiser.
Levantamos e fomos tomar banho juntos, l� fiz quest�o de ensaboar seu corpo e acabei fazendo mais uma bela chupeta para ele que acabou gozando mais uma vez,me fazendo sentir o gosto daquela porra deliciosa. Nos trocamos e fomos jogar bola no camp�nho, chegamos no meio do jogo e a galera reclamou pela nossa demora, nos justificamos e entramos na partida.
Foi assim que acabei conhecendo mais um cacete na minha adolescencia. Eu estava cada vez mais viadinho e sentia cada vez mais vontade de dar o cu.Boas lembran�as que me fazem voltar a sentir essa sensa��o novamente.