MALDITOS ESTUPRADORES By:aventura.ctba -------------------------------------------------------------------------------- MALDITOS ESTUPRADORES. Amigos leitores, depois de muito relutar, resolvi contar para voc�s um fato que modificou completamente minha vida. Sei que muito de voc�s v�o se excitar com minha narrativa, mais que para mim foi uma trag�dia que se pudesse ser desfeita, daria minha pr�pria vida para evita-la. Os nomes foram trocados para preservar a minha fam�lia. Podem me chamar de Carlos, tenho 41 anos e este fato aconteceu no final de 2001. Em 1985 conheci Marcelle, menina linda, corpo perfeito, morena clara, 1,65cm olhos verdes, 19 aninhos e um sorriso lindo que logo me conquistou. Foi paix�o a primeira vista, come�amos a namorar e dois anos ap�s nos casamos. Marcelle me completava em tudo. Eu a amava, e ela sempre fazia quest�o de repetir que era louca por mim. �ramos um casal muito feliz, nossos amigos invejavam o nosso relacionamento. Dois anos depois de casado veio ao mundo nosso primeiro filho, o qual demos o nome de Ângelo. Nosso amor fortaleceu ainda mais, cada dia que passava eu a amava com mais intensidade. Para completar nossa felicidade um ano depois do nascimento de Ângelo veio ao mundo nossa filinha que demos o nome de Camila. Nossa felicidade agora estava completa. O tempo foi passando e com muita luta fui conquistando um lugar ao sol. Lev�vamos uma vida tranquila, tinha um bom emprego, ganhava razoavelmente bem, t�nhamos uma bela casa e um bom carro, enfim, est�vamos estabilizado na vida. Minha esposa cada dia que passava ficava mais linda. Duas gesta��es n�o fizeram mal nenhum ao seu corpo, continuava perfeito, escultural, gra�as a muitas horas de malhac�o di�ria . Faz�amos amor quase todos os dias, as vezes at� duas, tr�s vezes ao dia quando est�vamos inspirados. E assim lev�vamos nossa vida. Certo dia precisei ficar ate mais tarde na empresa para uma reuni�o de neg�cios, pois ir�amos fechar um grande contrato com uma empresa multinacional, e de forma alguma pod�amos perder essa conta. Liguei para minha esposa e disse que chegaria bem mais tarde que o hor�rio que estava acostumado a chegar e que n�o me esperasse para o jantar. Quando terminou a reuni�o j� passava da meia noite, me despedi do pessoal peguei meu carro e no caminho de volta mesmo cansado ia pensando, nada como um bom banho e uma longa noite de amor com minha amada para relaxar e esquecer os estresses do dia que terminou. Lembrei-me da carinha que ela fazia quando chegava ao orgasmo, seus gemidos de prazer naquela voz de veludo sussurrando no meu ouvido palavras desconexas cada vez que gozava. Quando est�vamos saciados fic�vamos coladinho um no outro trocando caricias por um longo tempo ate que o sono chegasse. Como estava ampliando a garagem de casa pois queria fazer uma surpresa para minha esposa no natal, ia presentea-la com uma blaser pois era um dos sonhos dela que faltava realizar, ent�o, a mesma estava cheia de materiais de constru��es espalhado pelo piso, por isso provisoriamente deixava meu carro em um estacionamento que ficava do lado da nossa casa. Quando cheguei em casa percebi que tinha algo de errado pois a l�mpada da garagem que ficava ligada a noite toda estava apagada, e a luz do nosso quarto estava acesa. Sem fazer barulho fui me aproximando e ouvi algumas vozes que vinha do nosso quarto, achei estranho pois era vozes de homens misturado com uns gemidos abafados de uma voz que eu conhecia muito bem. Meu cora��o disparou, a primeira coisa que veio na minha cabe�a era que minha esposa estava me traindo. Ser�? Fiquei pensando comigo. N�o podia acreditar! Tomei coragem, procurei um lugar que pudesse ver o que se passava no interior do quarto, e por uma fresta da janela pude ver com dificuldade minha esposa nua, de quatro na cama e um cara segurando seus cabelos com for�a fodia desesperadamente sua buceta por tr�s, n�o dava pra ver seu rosto pois tinha outro cara na sua frente fodendo sua boca. Fiquei paralisado n�o sei por quanto tempo, quando me recuperei do choque que tinha levado, olhei de novo pela fresta e a foda continuava l� dentro. Por um momento fiquei pensando no que iria fazer, meu cora��o parecia que ia sair pela boca. Senti o sangue ferver e numa atitude impensada, peguei um peda�o de ferro, o primeiro que vi pela frente tentei abrir a fechadura sem fazer barulho e na minha cabe�a s� um pensamento, vingan�a. Vou mata-los um por um e depois me suicidar. Quando abri a porta e entrei, s� ai pude percebi o que estava acontecendo. Tinha outro cara na sala me esperando com uma arma apontada para mim. Mandou eu fechar a porta e disse: n�o reaja se n�o morre, j� pegamos o que quer�amos, mostrando o cofre aberto que ficava na sala atras de um quadro. Ali guard�vamos alguns d�lares e as j�ias da minha esposa. E o marginal que estava com a arma na minha cabe�a com desd�m falava: - Ei patr�o, fique na boa se n�o voc�s morrem, meus companheiros s� est�o se divertindo com a cadela da sua mulher. – Porra patr�o, tu t� comendo bem, heim? Sua putinha e muito da gostosa e foi me empurrando para o quarto. Chegando l� disse aos outros caras: adivinhem quem veio para o jantar e ca�ram na risada. Todos eram altos e forte, os dois que estavam fodendo a minha mulher eram morenos, e o que estava apontando a arma para mim era mais para branco. Eles pararam quando entrei pois tinham acabado de gozar. Olhei para minha esposa, ela estava com os olhos vermelhos de tanto chorar, e solu�ava baixinho, a sua bundinha ainda estava cheia de porra que escorria por suas pernas, seus seios estavam todo vermelhos de tanto ser chupados por aqueles fac�noras desalmados. Em seu rosto apresentava hematomas de tanto que tinha apanhado. Meu cora��o estava em brasa, arrependido de ter duvidado da sua fidelidade. Ela olhou pra mim chorando, e me disse num fio de voz: me perdoe, eles amea�aram matar as crian�as se n�o fizesse o que eles queriam. Um deles disse: Ei mano voc� n�o se incomoda de agente dar uns tratos na sua patroa n�o e mesmo? Sabe patr�o, estamos a perigo, faz cinco anos que n�o tra�amos uma gostosa como esta, l� no cas�o s� se comia cu de novato e algumas vagabunda que de vez em quando os manos arrumava pra gente dar uma aliviada entende? Mas eram todas umas arrombadas, n�o se compara com a bucetinha apertadinha da sua patroa. Ent�o disse a eles: Voc�s j� conseguiram o que queriam, v�o embora deixe a gente em paz eu nem vou dar queixa, n�o maltrate mais minha esposa! O ladr�o que estava atras de mim disse: - Calma patr�o eu ainda n�o me diverti com sua mulherzinha, agora e minha vez, passou a arma para seu parceiro, tirou do bolso um papelote de coca�na fez tr�s carreira na penteadeira, pegou o tubo de uma caneta colocou no nariz e cheirou uma carreira como um alucinado. Passou para o outro que repetiu o mesmo gesto. Pegou a arma do amigo que estava me cuidando apontou para mim enquanto o outro cheirava sua carreira. Olharam para minha esposa e disse: Da� piranha, pronta pra levar mais vara nessa bucetinha? E deram uma gargalhada. Ent�o o bandido que n�o tinha ainda fodido minha esposa abaixou a cal�a, tirou a cueca e uma rola enorme ainda meio mole balan�ava entre suas pernas, o pau do cara mesmo mole era bem maior que o meu, alias todos eram bem dotados, mas o ultimo era descomunal. O efeito da coca que cheiraram come�ou a fazer efeito pois n�o falavam coisa com coisa, um deles disse: - agora voc� vai ver como se fode uma buceta. Aproximou da minha esposa, segurou-a pelos cabelos e disse: faz uma chupetinha bem gostosa sua vaca, daquelas que eu sei que tu sabe fazer. Minha esposa tentou virar o rosto para o lado e levou uma bofetada que quase deslocou seu pesco�o, acho que doeu mais em mim no que nela. Tentei reagir e levei um murro na nuca que fiquei meio zonzo. - Quieto seu corno, veja como sua putinha esta gostando de chupar um cacete. O pau do bandido mal cabia na boca da minha esposa, o cara enfiava o cacete e puxava a cabe�a dela de encontro a seu corpo tentando colocar aquilo tudo na boca dela, aquilo chegava ate sua garganta e ela se engasgava e ele nem ai, ele estava a sufocando, achei que ela ia vomitar. O outro alisava seu pau que j� estava duro, foi por tr�s da minha esposa levantou sua bundinha colocou o pau na entrada da sua buceta e atolou tudo de uma vez. Ela deu um grito de dor, foi pra frente com a estocada que o cara deu e se afogou com a rola do outro que fodia desesperadamente sua boca, o cara que estava fudendo a buceta da minha mulher estava fora de si, enfiava as unhas na bunda dela e metia com tanta for�a que se ouvia uns estalos quando o seu pau sumia dentro da sua vagina, logo o cara deu um urro e despejou um rio de porra na sua bucetinha que escorria pela suas pernas. Em momento algum eles chamavam seus parceiros pelo nome. O cara que fodia a boca da minha esposa tirou aquela tora da boca dela e disse: agora voc� vai levar um pau de verdade sua vagabunda, e olhando pra mim disse: esta gostando de ver sua mulherzinha sendo enrrabada por homens de verdade seu corninho? E todos riram. Arrastou minha mulher para o banheiro, n�o deu pra ver o que fizeram l�, mais n�o demoraram muito, logo voltaram. Minha mulher estava arrasada, o cara empurrou minha esposa na cama, abriu suas pernas, arreganhou a bucetinha dela e come�ou a chupar feito um louco. Minha mulher gritava de dor, pois ele mordia forte os l�bios da sua vagina. Aquela tortura durou uns 20 minutos, ate que ele pegou ela pelos cabelos e trouxe sua boca ate seu pau para dar mais uma chupada. Quando seu pau endureceu, tirou da boca dela ergueu suas pernas sobre seu ombro, pincelou aquela tora na entrada da sua buceta e foi enfiando devagar, aquilo ia arrebentando sua buceta conforme ia entrando, ate que numa estocada mais forte enterrou tudo de uma vez, minha esposa deu outro grito e tentava escapar mais era imposs�vel pois aquele man�aco a dominava como se fosse seu brinquedinho. Ele bombava com tanta vontade que parecia que ia desmontar minha mulher. Eu assistia tudo com lagrimas nos olhos vendo minha esposa sendo fodida na minha frente com tamanha crueldade e n�o podia fazer nada. O cara continuava com aquele vai e vem fren�tico, as vezes ele tirava todo seu pau e empurrava de uma vez sem d�, s� pra ver ela gemer de dor. O bandido tirou o pau da buceta da minha esposa, colocou ela de quatro e tornou a meter aquele cacete na sua bucetinha, que a essa altura j� devia estar toda esfolada de tanto levar pau. O bandido que estava me cuidando passou a arma para o outro que estava assistindo a foda do seu companheiro dando risada, e foi ate a frente da minha esposa, pois o pau na boca dela e fez ela chupar, agora ela tinha um cara com uma rola descomunal na sua buceta e outro pau tamb�m avantajado na boca. N�o sei como ela estava aguentando tudo aquilo. O cara falava pra ela: chupa gostoso que logo voc� vai levar uma vara no cuzinho t� bem sua piranha? - E ai patr�ozinho, esta gostando de ver sua mulher sendo fodida? H� h� h� h� !!! Quando o cara que estava fudendo a buceta da minha mulher tirou seu pau para fora ficou um rombo na sua bunda devido o tamanho do buraco que ficou na sua buceta. O bandido ent�o deitou de costa e fez minha mulher sentar em cima do seu pau e cavalga-lo, ela se levantava e descia fazendo aquela vara sumir na sua buceta, o outro foi por tr�s dela abaixou seu corpo fez com que ela se inclinasse um pouco e comecou a lamber o cuzinho dela enquanto o outro metia fundo na sua buceta. Ele cuspiu no seu cuzinho enfiou um dedo e fazia movimentos circulares para facilitar a penetra��o, o cara cuspiu de novo no seu pau e deu mais uma cuspida no cuzinho da minha esposa e encostou a cabe�a do seu caralho no cuzinho dela. E olha que de tantos anos de casados s� t�nhamos feito sexo oral duas vezes, pois ela reclamava que do�a muito, e o meu pau era bem menor que os paus dos bandidos. Quando ela percebeu a inten��o do bandido, ela se encolheu toda tentando desvencilhar mas n�o conseguia pois o que estava com o pau atolado na sua buceta a segurava, enquanto o outro tentava encaixar seu pau no buraquinho do seu cu e forcava a penetra��o. Devagarinho ia entrando, quando passou a cabe�a ela deu um berro t�o alto que se estivesse passando algu�m na rua tinha escutado, e conforme ia entrando ela se debatia mas n�o adiantava, cada vez o cara ia colocando mais no seu cuzinho, ela chorava copiosamente implorando para o cara parar, mas quanto mais ela se debatia e implorava mais o cara ia enfiando, ate que sumiu o pau do cara no cu da minha mulher, tinha entrado ate os talos, os bandidos riam e se divertiam com o sofrimento da minha mulher. O que estava atras de mim vendo aquela cena toda estava excitado, e foi encostando em mim por tr�s e pude sentir seu pau duro encostando na minha bunda e falava no meu ouvido: Esta gostando de ver sua mulherzinha levar vara seu corninho? Que tal levar um pau no cu tamb�m heim? E esfregava com forca seu pau na minha bunda. Enquanto isso, minha mulher estava sendo arrega�ada no cu e na buceta, j� n�o gritava como antes, mais continuava chorando baixinho enquanto os bandidos a fazia de sua escrava sexual. Agora o cara que estava comendo seu cuzinho a castigava, tirando tudo e atolando ate as bolas num ritmo alucinado. E o outro assistindo tudo esfregando seu pau na minha bunda com a arma na minha cabe�a. Em um momento que ele se distraiu tentei tirar a arma das m�os dele me desequilibrei e cai, o bandido se recuperou e me deu uma coronhada na cabe�a, o sangue caia no meu rosto. Os que estavam fudendo minha mulher olharam e viram que estava tudo em ordem e continuaram a castigando. Ent�o voc� quer dar uma de her�i, seu corno filho da puta? Vai levar no cu para aprender. Pegou-me pelos cabelos deu um soco no meu olho que vi estrelas e disse aos berro: Chupa meu pau filho da puta! Chupa logo que se n�o mato voc� sua mulher e seus filhos, que ate ent�o, pensei que eles tinham esquecidos. N�o teve outra alternativa se n�o obedecer. Me fez ajoelhar na sua frente e foi enfiando o pau na minha boca, eu que nunca imaginava passar por essa experi�ncia pois jamais imaginava que aconteceria isso comigo. Comecei meio sem jeito a chupar o pau do bandido, que ainda estava sujo de porra pois acabava de gozar na buceta da minha esposa. Esta gostando viadinho? O que voc� acha de estar chupando uma rola enquanto sua mulherzinha esta fudendo com dois. De repente, ouvi os gritos da minha esposa novamente, e o bandido que eu estava chupando seu pau segurou-me pelos cabelos e disse: Olha, o meu mano vai acabar com o cuzinho da sua mulherzinha. Quando olhei, os dois tinham trocado de posi��es o que estava comendo o cu da minha esposa passou a foder a buceta dela e o bandido que tinha um pau enorme e muito grosso tentava enfiar no cu da minha esposa, ela n�o ia aguentar aquele pau no rabo de jeito nenhum, ela se debatia para um lado para outro, ate que levou outro murro na cara. - Quieta sua cadela voc� vai levar no rabo quer queira quer n�o. Esta vendo corninho? Depois e sua vez, e continuou ate que conseguiu encaixar a cabe�a daquele mostrengo no cu da minha mulher for�ou a entrada mais n�o estava conseguindo, porque ela, era quase virgem no cu, mesmo tendo sido fodida no cu pelo outro marginal, n�o tinha como ela suportar aquela tora. Minha esposa que ate ent�o s� recebia carinho de mim todas as vezes que faz�amos amor, n�o passava de um mero objeto de prazer nas m�os daqueles bandidos. N�o via a hora deles acabarem e irem embora. Por um momento o bandido do pau enorme desistiu de comer o cu da minha mulher e ficou vendo eu chupar o pau do seu amigo, que a essa altura j� estava duro que nem ferro. Me fez levantar me fez tirar a roupa e mandou ficar de quatro em cima da cama ao lado da minha mulher. O que estava fodendo minha esposa bombava como louco sua buceta, - eu vou gozar sua cadela! Quando estava para gozar tirou o pau da buceta dela e pois na minha boca soltando um jato de porra na minha garganta fiz �nsia de vomito e ele disse: - engole seu puto sinta o gosto da porra de um homem de verdade. Minha mulher olhava para mim chorando sem parar. Enquanto o que estava atr�s de mim molhava meu cu com saliva e enfiava o dedo fazendo movimento para tentar facilitar a entrada. Tirou um dedo e enfiou outros dois dedos, os outros marginais estavam cheirando mais uma carreira de coca�na. Agora o que estava tentando me foder deu uma cuspida no meu cu, enfiou o pau na buceta da minha mulher que estava toda melecada pela porra dos seus companheiro, tirou o pau da minha esposa e colocou na entrada do meu cu e foi empurrando. Nunca senti uma dor t�o grande como aquela, a dor era insuport�vel, eu sentia que aquilo ia me estourando por dentro ate que senti suas bolas batendo na minha bunda, minha mulher olhava para mim com uma carinha de pena mais n�o podia fazer nada, enquanto isso o cara me fodia pra valer cada estocada que ele dava chegava a escorrer lagrimas nos meus olhos. - Olha o viadinho esta gostando de tomar no cu disse o cara do pau enorme, e ca�ram na gargalhada, olhou pra minha esposa e disse: - daqui a pouco e sua vez, n�o pense que desisti. Senti que, o que estava me comendo aumentou o ritmo e pude sentir o jato de porra invadindo meu cu. Diminuiu o ritmo, tirou o pau do meu cu pois na minha boca e disse – limpa meu pau viadinho e suguei todo seu pau ate que ficou limpo. O outro do pau menor se aproximou por tr�s de mim e enfiou com tudo seu pau no meu cu, n�o senti tanto como da primeira vez mas mesmo assim ainda do�a, enquanto um fodia meu cu, o do cacete enorme chegou e enfiou o pau na minha boca, e disse – quero ver se voc� chupa melhor que a sua mulherzinha, aquilo ia ate minha garganta e voltava, conforme ia chupando ia aumentando o tamanho daquele pau, era um absurdo de t�o grande e j� estava duro que nem ferro. Senti que o que estava me comendo estava pra gozar pois ele urrava enquanto castigava meu cu, senti suas unhas cravarem na minha bunda enquanto despejava sua porra no meu cu, quando ele tirou seu pau pra fora senti um alivio, sua porra escorria por minha bunda. Esta pronta para levar no cu agora cadela? Perguntou o do cacete enorme para minha esposa. Ela assustada se encolheu tentou me segurar mas j� levou mais um tapa na cara tentei ajudar tamb�m levei outro murro. O bandido do pau grande, pois minha esposa de quatro, apontou sua tora para seu buraquinho e ia for�ando, minha esposa come�ou a gritar de dor novamente. O que estava me segurando me levou para os p�s da cama de onde dava para ver o estrago que aquele pau ia fazer no cu da minha mulher. Quando ele fazia for�a para entrar ela ia para frente para tentar escapar e o bandido n�o conseguia a penetra��o continuou assim por um bom tempo mais nada de conseguir, ent�o ele mandou o seu comparsa a segurar a cabe�a da minha mulher para ela n�o fugir e socou sem do, minha esposa j� estava rouca de tanto gritar, aquele pau foi abrindo passagem e devagar ia estourando tudo que era prega que existia no cu da minha mulher, eu vendo seu desespero sem poder defende-la. J� tinha entrado mais da metade daquela tora, minha esposa se debatia, gritava mais o bandido ia metendo sem do. N�o falei que ia te estourar o cu cadela? J� entrou quase tudo n�o esta sentindo? Olha bem para o cuzinho da sua patroa seu corno, depois disso ela nunca mais vai sentir seu pauzinho, nem na buceta e nem no cu hahahaha! O pau do bandido j� estava todo no cu da minha mulher, quando ele come�ou o movimento de vai e vem dava para ver que o cu da minha esposa sangrava. Minha esposa se debatia muito, ent�o o bandido mudou de posi��o, deitou minha esposa de costa levantou suas pernas mandou o seu amigo segurar no pesco�o da minha esposa para n�o escapar e meteu o pau de uma vez s� na posi��o de frango assado. Minha mulher se debatia e o que estava segurando apertava seu pesco�o, enquanto o outro fazia desaparecer o pau no cu da minha mulher. Percebi que ela se desfaleceu, pois n�o gritava mais s� soltava uns gemidinhos baixinho, ate que parou de vez , o bandido metia seu pau sem do, achei estranho, pois n�o ouvia mais os lamentos da minha mulher, de repente o cara entre urros gozava alucinado no cuzinho da minha esposa. Quando ele acabou, pude ver o estrago que aquele cacete fez no cuzinho da minha esposa, ela nunca mais ia ser a mesma depois daquela noite. Quando o bandido soltou as pernas da minha esposa elas ca�ram todas moles, um olhou para o outro e disse: Porra cara acho que matamos a mulher, olhei para minha esposa e ela estava esparramada sobre a cama sem se mexer. Um dos bandidos batia na cara dela para ver se ela acordava mais nada. Sem se importar com o que podia acontecer pulei no pesco�o do cara que estava na minha frente derrubei o cara e com toda minha f�ria tentava matar aquele filho da puta. S� o que me lembro foi que ouvi um estampido de uma arma de fogo e me apaguei. Quando acordei estava na cama de um hospital com tubos no nariz nos bra�os, ao meu lado minha irm� e minha sogra, perguntei o que tinha acontecido, elas disseram que fui assaltado, e levei um tiro nas costas por sorte minha, a bala n�o atingiu nem uma parte vital do meu corpo. Minha sogra chorando disse: - perdemos a Marcelle meu filho, n�o podia acreditar que mataram minha esposa, perguntei pelos meus filhos, minha irm� disse que o Ângelo e Camila estava com ela, n�o tinha acontecido nada com eles. Eu j� n�o tinha mais lagrimas para derramar, no meu peito s� um sentimento de vingan�a, nunca ia esquecer das fisionomias daqueles fac�noras. Hoje j� estou recuperado. Fiquei sabendo depois que dois dos bandidos tinha sido morto num confronto com a policia. Parte da minha vingan�a j� tinha acontecido. Um dia no jornal estampava na capa a foto do corpo de um marginal morto crivado de balas, era o bandido do pau grande. Seu corpo foi achado numa valeta que por ‘’coincid�ncia’’ esta rua ficava no meu bairro. Quem quiser fazer algum coment�rio a respeito meu e-mail [email protected]