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COMO EU COMI O RABO DA ESPOSADO MEU CHEFE E ELA VIROU MINHA ESCRAVA

Meu nome � Paulo, tenho 33 anos, e essa hist�ria que eu vou contar agora � ver�dica e aconteceu h� dois meses. Sou funcion�rio P�blico em Fpolis-SC, eu estava em uma praia bastante deserta na ilha de Fpolis, andando pela areia, quando vi passar perto de mim a esposa do meu chefe (ela n�o me viu). Ela � uma mulher muito bonita, deve ter uns 27 anos, tem dois filhos, mas � muito bonita e gostosa, � loira, aprox. 1,70, seios volumosos e firmes, cinturinha fina, bundinha redondinha que eu vivia secando quando ela passava no meu servi�o, realmente muito gostosa. Ela era uma mulher aparentemente s�ria e respeitava o marido (meu chefe). Quando ela passou por mim, ela n�o me reconheceu, observei que ela estava sozinha, e com um biquini muito ousado, enterrado naquela bundona gostosa dela, e passou rebolando bem alegre, em dire��o à parte mais desertada da praia. Resolvi segui-la de longe para ver onde ela ia, e o que ela iria fazer. Quando chegou pr�ximo ao cost�o, onde n�o havia ningu�m por perto, ela esticou a toalha e se deitou. Eu entrei pelo meio do mato e fui me aproximando sem que ela me visse, cheguei bem perto dela. Ela estava deitada de bunda pra cima, com as pernas voltadas para o mar e a cabe�a bem pr�ximo de onde eu estava, por�m fiquei bem escondido de modo que ela n�o conseguiria me ver. Fiquei s� observando por uns cinco minutos, quando vi sair de tr�s do cost�o um homem negro de aproximadamente 40 anos, bastante forte e alto, ele foi se aproximando e passou bem devagar pertinho dela, olhando pra bunda dela, ela quando viu o homem se aproximando, afastou um pouca as pernas e arrebitou a bunda. Ele foi passando e quando ele j� havia passado por ela, a esposinha do meu chefe (que vou passar a chamar de Juliana), virou a cabe�a e sorriu para ele. O homem, parou e ela perguntou o nome dele, que disse se chamar Carlos, e em seguida Juliana perguntou se ele podia passar bronzeador nela, no que ele prontamente atendeu. Ela continuou deitada de bru�os e ele come�ou passando o bronzeador nas costas e bra�os dela. Ele desamarrou o la�o do biquini das costas e continuou a espalhar o bronzeador, foi descendo at� a bunda dela e foi passando, segurava firme com as duas m�os, aquela bunda gostosa e afastava, olhando o biquini todo enterrado na bunda,foi passando as m�os pelas partes internas da coxa, tocando na bucetinha dela, por cima da calcinha, ela se abriu toda e deu um gemidinho, nisso eu j� estava com meu pau na m�o batendo uma punheta, Carlos ent�o, afastou a calcinha para o lado e passou o dedo no cuzinho e em seguida na xoxotinha, enfiando um dedo ali, ela gemia e se contorcia toda, rebolaba na m�o do neg�o. Eu n�o podia acreditar no que estava vendo, a esposinha do meu chefe babaca, rebolando com um dedo de um desconhecido na buceta. Ele tentou tirar a calcinha dela, mas ela disse que n�o, falou que podia aparecer algu�m, e era perigoso, que era casada e o marido n�o poderia ficar sabendo. Ele ent�o se ajoelhou no lado dela perto da cabe�a e abaixou a sunga que estava usando, e tirou seu pau pra fora, ela quase deu um grito de espanto pelo tamanho do pau do cara, era enorme. Ela n�o resistiu e pegou o pau com as m�os, tinha que ser com as duas m�os para conseguir abra�a-lo, tentou colocar na boca mas n�o cabia, passou ent�o a passar a lingua de cima em baixo, ficou nesse esfrega, por uns cinco minutos, ele ent�o virou-a de barriga para cima e caiu de boca naqueles peit�es deliciosos, amassava eles com as m�os, e mamava muito, em seguida foi descendo a m�o at� a sua calcinha, botando a m�o por dentro, e masturbando aquela xoxotinha. Nessa altura ela j� estava entregue aos caprichos do neg�o. Carlos segurou a calcinha com for�a, e sem que ela pudesse esbo�ar qualquer rea��o arrancou a calcinha e caiu de boca na bucetinha dela, ela por sua vez, abriu bem as pernas para facilitar a invas�o daquela lingua em seu buraquinho. Juliana estava completamente nua na praia, podendo passar algu�m a qualquer momento, com um neg�o chupando sua buceta, e gozava muito, gemia alto, pedindo mais e mais. Carlos colocou-a de quatro, e aproveitando que ela estava completamente melada e a sua merc�, colocou a cabe�a de seu caralho na portinha da buceta dela e come�ou a for�ar passagem. Como o cacete dele era muito grande e ela n�o estava acostumada ela tentou sair, deitando-se, ele continuou em cima dela e a for�ar a passagem, ela pedia para ele parar mas como ela j� estava deitada n�o tinha mais como fugir, e ele n�o ligava para seus apelos e foi for�ando at� que entrou a cabe�a, ela deu um berro de dor t�o alto que a praia toda deve ter escutado, ela chorava e pedia para parar, mas ele ao contr�rio for�ava e enfiava cada vez mais. Ele ficou parado por alguns instantes at� que ela se acostumasse e come�ou um vai e vem bem devagar. Juliana come�ou a se acostumar e a gemer, n�o mais de dor, mas de prazer, ele ficou bombando nela bastante tempo e estavam t�o envolvidos que n�o notaram a aproxima��o de dois rapazes, eram jovens deviam ter no m�ximo 19 anos, Carlos observou a aproxima��o deles, por�m Juliana n�o, pois estava com o rosto grudado na toalha e um caralho monstruoso na buceta. Carlos fez sinal para os dois adolescentes se aproximarem, eles foram chegando e j� baixando o cal��o que vestiam. Quando Juliana viu, eles j� estavam ao seu lado, e com os paus na m�o, eram de tamanho normal, ela quis sair, mas foi segura por Carlos que continuou bombando. Ela falou que n�o queria mais e pediu para parar, Carlos ent�o falou: "Sua vadia, voc� provocou, agora vai ter que aguentar e fazer tudo o que eu quizer, chupa o pau deles". Dito isso, mandou os dois sentarem e colocar o pau na boca dela. No come�o ela n�o queria chupar, mas depois de alguns tapas fortes na bunda, que j� estava ficando vermelha, ela come�ou a chupar, dizendo: "Por favor n�o me deixe marcada, para meu marido n�o desconfiar". Enquanto tudo isso acontecia, Carlos continuava bombando na buceta dela, e eu ali s� observando, n�o acreditando no que via. Aproveitei que eles estavam fazendo barulho e o vento mexendo com o mato e tirei algumas fotos da cena, e sai bem devagar sem fazer barulho, indo em dire��o ao cost�o, saindo do mato logo em seguida, sem que me vissem, e voltei caminhando pela praia em dire��o a eles. Como ela estava ocupada chupando dois cacetes, e com outro gigantesco na buceta, n�o notou a minha aproxima��o, fui chegando perto e Carlos fez sinal para mim participar tamb�m. Nesse momento Carlos aumentou o ritmo e come�ou a gozar, ao mesmo tempo que um dos adolescentes gozou na boca de Juliana, que foi obrigada a engolir tudo. Sem perder tempo, eu coloquei-a de quatro, quando ela olhou para mim e me reconheceu, ela quase teve um ataque, ficou branca, me olhando com os olhos arregalados, fiz sinal para ela ficar quieta e me preparei para penetra-la, lambuzei meu pau na buceta dela e coloquei na portinha de seu cuzinho, ela disse que n�o queria, que nunca tinha dado o rabinho, nem pro marido dela. Eu falei: "fica quieta sua vadia, tu vai levar pau nesse rabo gostoso, e vai ficar quietinha, sen�o seu marido vai ficar sabendo disso tudo, sua vagabunda". Nesse momento ela come�ou a chorar, ela sabia do que eu estava falando, e os outros n�o perceberam que eu j� conhecia ela, e eu comecei a for�ar passagem naquele cuzinho virgem, fui for�ando e os gemidos de dor dela eram abafados pelo pau do adolescente em sua boca, quando vi meu pau, que n�o � pequeno, j� estava todo atolado no cuzinho dela, ela ainda estava sentindo dor, estava parada, quando comcei a bombar fazendo um vai e vem fren�tico, segurava no seu quadril com for�a e estocava com viol�ncia, quando estava quase gozando sai de tr�s dela e mandei ela chupar, ela come�ou a chupar o meu pau, enquanto isso o neg�o, que j� estavas com o pau duro novamente, se posicionou atr�s e come�ou a pincelar o seu pau monstruoso no cuzinho dela, ela quiz falar alguma coisa, sabendo que n�o iria aguentar, mas eu a segurei firme pelos cabelos e enterrei meu pau na sua boca. Quando o neg�o for�ou a cabe�a de seu pau no cuzinho dela, ela soltou um grito abafado pelo meu pau, quiz sair, mas foi segura por n�s dois, ele ent�o deu outra estocada com for�a e aquela "geba" desapareceu por completo no rabo dela, ela se contorcia tentando sair,mas n�o conseguia, ela perdeu a respira��o e quase desmaiou de dor, mas com o tempo foi se acostumando e relaxando, o neg�o come�ou a estocar primeiro lentamente, depois com mais for�a e velocidade, e eu fodendo a boquinha dela, n�o aguentei a situa��o e gozei fundo na garganta dela, e fiz ela beber tudinho, lambendo meu pau at� deixa-lo limpinho. Os dois adolescentes que s� estavam olhando, estavam esperando o neg�o sair para tamb�m comerem o cuzinho dela. Nisso ele come�ou a gemer e a enterrar com mais for�a seu pau no c� de Juliana, anunciando que iria gozar, e encheu o cuzinho dela de porra. Quando ele tirou o pau, � que se pode ver o estrago que ficou, seu cu estava completamente esga�ado, com a porra do neg�o escorrendo, misturado com sangue. Os dois adolescentes nem se importaram e tamb�m meteram um de cada vez no cuzinho dela enchendo mais ainda ela de porra, ela j� nem gemia mais, em virtude de estar alargada e os paus dos jovens eram bem menores que o do neg�o, que a esta altura j� estava se afastando, seguido logo em seguida pelos outros dois. Fiquei sozinho com ela, jogada na areia quase desfalecida, com o cuzinho sangrando, toda esfolada. Ajudei ela a se levantar, levei-a at� dentro da �gua e a ajudei a se limpar, ela vestiu a roupa e voltamos caminhando pela praia. Foi a� que eu falei pra ela: "Antes de eu chegar, estava escondido no mato e fotografei tudinho, de hoje em diante voc� vai ser a minha putinha e fazer tudo o que eu mandar, sen�o o seu casamento est� perdido. Ela baixou a cabe�a quase chorando e n�o falou nada, fomos at� o carro dela (eu estava de �nibus), e disse que eu iria dirigindo, ela sentou-se do meu lado, e no caminho eu a fiz chupar o meu pau at� gozar em sua boquinha, mas isso n�o termina por aqui, no pr�ximo conto eu vou contar uma festinha que eu fiz com a esposinha do meu chefe e alguns amigos meus, onde n�s abusamos dela de todas as formas, depois de eu fuder ela na escada do pr�dio dela, enquanto o marido trabalhava. Por favor votem no meu conto, e me mandem coment�rios, para que muito em breve eu mande a continua��o... [email protected]

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