Chantageada e submetida aos Limites - I e II Parte
o conto que irei conta aconteceu a 2 anos quando trabalhava no rio ele � um pouco grande portanto irei contanto aos poucos. sou moremo claro olhos verdes 1,80 de altura 78 kilos e tenho 27 anos
hoje moro em s�o paulo.
Trabalhava em uma transportadora de cargas no departamento de TI (Inform�tica). Na minha sala trabalhava uma morena linda, cabelos negros levemente encaracolados, pele de �ndia, olhos grandes e negros coxas grossas e peitos pequeninos e empinados. Essa morena chamava-se M�nica e era encarregada do departamento financeiro. Ela gozava de regalias por namorar o irm�o do dono da empresa e costumava trabalhar com roupas curt�ssimas e provocantes. Certo dia eu percebi que o extrato que estava sendo encaminhado para a contabilidade estava com o saldo muito menor do que o que eu havia imprimido pela Internet. Por curiosidade fui procurar saber o motivo e descobri que se tratava de um desvio de dinheiro da empresa e que algu�m estava maquiando o extrato. Inocentemente, pedi que ela me esperasse ap�s o expediente, pois tinha algo s�rio para tratar com ela. Notei que ela ficou nervosa, mas jamais imaginaria que era ela a respons�vel pelos desvios. Ap�s o expediente, ela me aguardou como eu tinha pedido e quando abordei o assunto, ela veio com muita agressividade, me amea�ando, me lembrando do seu prest�gio juntos ao diretor. Eu comecei a notar que ela tinha algo a ver com a situa��o e imediatamente lhe disse: - Voc� deve, ent�o, usar do seu prest�gio para exigir provas. Isso eu tenho e posso provar, seja pra voc� ou para o Diretor, voc� escolhe. Ela perdeu o controle e me xingou: - Quem voc� pensa que �? Voc� � um merda que eu boto para fora dessa empresa antes de dar qualquer pio ! Eu na mesma hora retruquei: - Pois a primeira coisa que farei amanha ser� ir a diretoria, com o material que prova o que estou dizendo. Ela, muito nervosa me pede calma e faz a confiss�o de que � ela que est� roubando a empresa. Diz que � muito humilhada pelo irm�o do diretor e que por raiva come�ou a fazer o desvio e que tinha juntado muito dinheiro, milhares de Reais. Me ofereceu R$ 50.000,00 para que eu n�o a denunciasse. Nunca senti tanto poder na minha vida. Eu tinha aquela morena linda nas minhas m�os e mandei ela ir beber um pouco de �gua enquanto eu pensava em tudo que ela tinha dito. Minha cabe�a viajou, o poder sumiu a minha cabe�a, lembrei meu sal�rio, lembrei o quanto a desejava. Quando ela voltou eu estava frio, algo tomou conta de mim e uma for�a perversa me invadiu. Disse assim que ela voltou: - Voc� � uma ladra e eu vou te colocar na cadeia. Seu namorado vai fazer quest�o de te colocar na cadeia! Ela em choro: - Por favor, lhe dou mais. Quanto mais voc� quer? Nesse momento j� estava sentado em cadeira de trabalho, com um olhar arrogante e insens�vel, abri o z�per da minha cal�a e coloquei meu pau para fora: - Para come�ar, quero que voc� chupe meu pau, agora. - Voc� est� louco! - Estou louco para ver voc� sair daqui algemada! Escorra�ada pelo patr�o e o irm�o dele, seu namoradinho! Anda, ajoelha e chupa. Eu digo quando parar. Eu digo como eu quero e voc� s� mama ! Nessa hora meu pau j� estava duro feito pedra e ela parecia pensar r�pido. Se abaixou e pegou meu pau com bastante m� vontade. Parecia me olhar, esperando que eu desistisse da chantagem. Eu nada disse, apenas a olhei como quem est� perdendo a paci�ncia. - Ela, timidamente foi se chegando perto do meu pau dur�ssimo, eu tentava n�o demonstrar emo��o nem atra��o por ela, mas a verdade � que estava sendo delicioso essa sensa��o de poder. Ela come�ou a chupar de maneira mec�nica e eu resolvi que agora com meu pau na sua boca, era hora de humilh�-la. - Voc� n�o sabe nem chupar um pau? Voc� acha que isso vale seu segredo? Se eu soubesse que voc� era uma merda dessas n�o daria meu pau para voc� chupar. Suas l�grimas come�aram a cair. - Chupa, vadia, ladra, desse jeito voc� vai passar a noite toda e eu n�o vou gozar. Acho que ela sentiu que se caprichasse um pouco poderia acabar logo com a tortura, pois j� estava a uns 20 minutos chupando e eu somente lhe ofendendo e humilhando. Come�ou a ficar realmente mais gostoso, mas ainda n�o era uma chupada como eu queria. Dei um tapa em sua cara e ela me olhou com espanto amea�ando parar de me chupar. Segurei-a pelos cabelos e disse: - Chupa direito essa merda, ou nosso trato vai pro caralho! E chupa me olhando, vai me dar tes�o seus olhos de vadia e ladra arrependida. Esse boquete ta uma merda, a gente vai ficar aqui a noite toda! Com for�a tirei ela pelos cabelos da minha pica e gritei: - Quero que voc� me diga que vai chupar gostoso! Diz: Vou chupar gostoso! Ela fez sinal que sim com a cabe�a. - Diz, vadia: Vou chupar gostoso! Ela disse aos solu�os: - Vou chupar gostoso. Eu a soltei e a olhei como que espera uma rea��o. Ela j� completamente dominada voltou a me chupar, agora como eu realmente queria. Eu ia mandando e ela ia fazendo: - Chupa me olhando, agora tira e lambe ele todo, de cima a baixo. Isso... agora coloca ele na boca novamente. Me fode com a boca. Assim... ta gostoso, ta aprendendo, vadia. Sem pressa que agora ta bom. Faz carinho no meu saco enquanto me chupa. Assim, nooooosa, ta bom demais. Ta come�ando a valer meu sil�ncio... continua que eu vou gozar. Olhei para ela, pois sabia que faria carinha de espanto. - Vai, continua, e n�o faz manha n�o, porque vou gozar na sua boquinha mesmo, e quero meu pau limpinho, quero que beba todinho... Ela chupava agora com for�a, acho que ficou ansiosa com o que aconteceria e teve vontade de acabar logo com aquilo. Eu deixei, afinal j� n�o aguentava mais ser chupado tanto. - Continua. Assim... to quase... ta vindo seu leitinho, chupa vadia! Vou gozar. Vou gozaaaaar... Segurei sua cabe�a, pois tinha certeza que ela tentaria tirar. Impedi que ela tirasse meu pau da boca e gozei tudo l� dentro. Mandei ela continuar a chupar. - Chupa ! Continua, vadia. Ela estava horrorizada, os olhos estavam arregalados. Quando acabei de gozar, falei relaxadamente: - Que del�cia. Agora termina o servi�o e lambe tudo. Deixa meu pau limpinho, porque voc� foi deliciosa. Ela chupou at� deixar meu pau limpinho. Em alguns momentos sentia que ela tinha �nsia de v�mito. Mandei ela levantar e abrir a boca, pois queria ver se ela tinha engolido tudo. Ela abriu e a minha porra estava dentro da sua boca. Eu ri e mandei ela engolir: - Engole, vadia. Quer jogar meu leite fora?! Engole com a boquinha aberta que eu quero ver. Ela fez que n�o com a cabe�a, esperando miseric�rdia, mas eu n�o me abalei e n�o repeti a ordem. Apenas a olhei com autoridade e segurei suas bochechas para manter sua boca aberta. N�o posso negar que me deu um prazer s�dico a dificuldade com que ela bebeu minha porra, tendo uma violenta �nsia de v�mito. Eu ri, e lhe disse: - Fiquei ofendido com esse show, que exagero, minha namorada cansou de beber minha porra... Ela nada disse, apenas limpou o canto da boca com as costas das m�os e me perguntou: - Posso contar com seu segredo? - Pode, por enquanto pode. Espero voc� aqui amanh� depois do expediente para conversar sobre esse assunto. Ela sentiu que n�o ficaria t�o barato, mas apenas se virou e saiu. Eu sabia que ela pensaria em uma maneira de escapar dessa situa��o e que eu acabaria envolvido como c�mplice. Por isso, tinha que pensar em algo para me livrar de qualquer suspeita, aproveitar sua submiss�o tempor�ria.
Chantageada e submetida aos Limites - II Parte II O dia se passou tenso. Eu tinha bolado um jeito de coloc�-la cada vez mais submissa e envolvida. Chamei M�nica para almo�ar, para testar seu comportamento. Ela aceitou, sem demonstrar rep�dio ou alegria. Me assustou at� sua indiferen�a. Pensei ter havido algo que pudesse dar uma reviravolta na minha posi��o privilegiada. Almocei de forma c�nica, a olhando como se nada tivesse acontecido, como se estivesse flertando com ela. Ao fim do expediente, ela, como eu, fingiu estar trabalhando at� que todos sa�ram. Ela veio at� a mim, e talvez tentando recuperar o controle da situa��o, fez uma proposta, na verdade me perguntou com aparente tranquilidade: - Quanto voc� quer? Diga e fazemos um acordo. E o que eu conseguir desviar, daqui para a frente, dividimos meio a meio. Retruquei: - Voc� acha que vou me envolver com voc� nessa sujeira? Voc� ontem comprou meu sil�ncio para pensar se te perdoava ou denunciava voc�. N�o me tenha como s�cio ou c�mplice. Sua fr�gil calma despencou e o nervosismo tomou conta de M�nica novamente. Aproveitei o momento e calmamente lhe expliquei o que queria dela nesta noite: - Pegue suas coisas. Vou sair agora e te esperar no pr�ximo posto de gasolina aqui da avenida. Voc� d� o tempo que achar conveniente para disfar�ar e v� atr�s de mim. Encosta atr�s do meu carro e pisque os far�is. Quero que me siga at� minha casa. Ela tentou argumentar, mas eu virei as costas, peguei as chaves do meu carro e sa�, com a mesma falsa arrog�ncia e seguran�a, que camuflava meu medo. Fui at� o posto e a esperei. Achei que ela demoraria mais, para se recompor, mas para minha surpresa, ela estava a piscar os far�is, muito antes do que eu imaginava. Arranquei com o carro e vi que ela veio atr�s. Liguei para seu celular e comecei a brincadeira, ela atendeu: - Al�? O que voc� quer? Fiz o que voc� queria, estou te seguindo para a sua maldita casa! - Calma M�nica, o que te deu? � assim que me trata, que atende seu celular? - Ok, desculpa, � que tudo isso me deixa nervosa. - Pois acalme-se. Quero que voc� abra os bot�es de sua blusa. Todos. - Voc� est� louco? Estamos na rua ! - Que foi? Te deu um lampejo de pudor? Devia ter tido pudor de roubar a empresa do irm�o de seu namorado! Fa�a o que estou mandando, j� sentiu que n�o quero seu dinheiro, ent�o, n�o me fa�a perder a paci�ncia e continue fazendo eu ficar calado! Desabotoe todos, agora! Desliguei o celular. Ela estava pr�xima ao meu carro, e pelo retrovisor eu a via, socando o volante. A raiva tomava conta dela. Imaginei como ela devia estar procurando um jeito de sair dessa situa��o que eu a infligia. Mesmo assim, pude ver os bot�es sendo desabotoados, um a um. Toquei novamente para seu celular. Precisava dela descontrolada, quanto mais surpresa e descontrolada ela estivesse, menos chances teria de pensar e reavaliar a situa��o. - Al�, M�nica? Dessa vez ela conseguiu controlar-se: - Al�, est� satisfeito? Estou como voc� queria? - Quase. Quero que tire o sutiam. Estou adorando a vis�o e quero melhor�-la. Ela desligou o celular na minha cara. Vi que tinha conseguido, ela estava descontrolada novamente, e com os olhos novamente cheios de l�grimas, come�ou a tirar o sutiam, com muita dificuldade pois estava dirigindo. Me divertia com ela tentando tirar a pe�a e ao mesmo tempo segurando a camisa desabotoada toda vez que passava algum carro ao lado. Vi quando ela com raiva arrancou a pe�a, arrebentando as al�a e jogando-a com for�a no banco do carona. Me divertia e me assustava pois estava dominando uma mulher forte, e inteligente e que me deixava com um fio de medo. Me deliciei pelo retrovisor com a vis�o de seus seios, que eram tapados com as m�os o m�ximo poss�vel, mas que eu podia v�-los pois alternava a velocidade e a for�ava a v�rias trocas de marcha. Me sentia totalmente no controle. Ela era minha boneca. E que boneca. Deliciosa. Seus seios eram muito menores e mais durinhos do que eu imaginava. Quase n�o tinha aureolos, apenas o bico se destacava, intumescido, durinho, talvez pela excita��o, talvez pelo ar-condicionaldo ligado do carro, para manter os vidros filmados levantados, proporcionando certa prote��o contra os olhares vindos dos lados. Apenas eu apreciava aquelas duas esculturas sim�tricas. Chegamos desci do carro. Abri o port�o e coloquei meu carro para dentro da garagem. Fui at� seu carro e mandei ela colocar na outra vaga da garagem. Ela entrou, com misto de medo e al�vio, pois estava protegida do olhar dos estranhos. Desceu do carro abotoando os bot�es da blusa, quando eu, aproveitando que agora ela estava mais a meu merc� do que nunca, dentro de minha toca, dei-lhe um tapa estalado na face. Ela amea�ou me agredir e dei-lhe outro. Ela caiu de joelhos, seios à mostra e l�grimas nos olhos. Apenas disse: - Siga-me. E agora, livre-se dessa blusa. Estou cheio de sua frescura. Essa merda eu vejo, pego e chupo a hora que eu quiser. Ela levantou-se e veio atr�s de mim. Retirou a blusa a trouxe nas m�os junto aos peitos, ainda tentando cobri-los. Olhei-a com firmeza e ela soltou a blusa no ch�o. Entrei em casa, e mandei que sentasse e relaxasse no sof�. Pois eu logo viria. Entrei em meu quarto, que mod�stia à parte � muito bem equipado e liguei 3 c�meras. Duas que tinha pedido emprestado. Todas muito bem disfar�adas por v�rios objetos que coloquei no quarto, justamente para causar confus�o visual. Agora era deix�-la o mais descontrolada poss�vel, para que n�o conseguisse reparar no aparato que preparei para filmar tudo. Tirei toda a roupa e fui para a sala somente de roup�o. Ela estava no canto do sof�, com os bra�os cruzados sobre os seios. Joguei uma min�scula calcinha sobre seu colo e a mandei vestir. Ela perguntou-me sobre o banheiro e eu com uma risada c�nica respondi: - Coloque aqui, quero v�-la colocando. Sem pressa. Sempre sem pressa. Seus olhos encheram-se novamente de l�grimas, mas ela nada disse. Levantou-se e, eu, para humilh�-la me levantei e mandei ela parar, pois colocaria uma musica para o show. Coloquei no som um CD mais ou menos apropriado e mandei ela continuar, humilhando-a sempre que poss�vel: - � assim que voc� se despe para um homem? Voc� � uma merda de mulher na cama. N�o vale meu sil�ncio. Rebola, vadia! Passa as m�os pelo corpo, faz alguma coisa pra me dar tes�o. Ela nada fez, apenas tirou lentamente suas roupas e colocou a calcinha que eu havia mandado. Mandei ela me seguir e comecei a colocar meu plano em pr�tica: - Quero que finja. Quero que voc� entre naquele quarto e implore para eu te chupar, te fuder. Quero que a verdade saia, que voc� saiba que quem est� ganhando � voc�, ganhando meu sil�ncio para poder se esbaldar com o dinheiro roubado que voc� conseguiu. O que eu quiser que voc� diga, vou sussurrar em seu ouvido e voc� vai gritar, bem alto, se eu n�o acreditar vou come�ar a ficar violento com voc�, pode apostar, n�o vai gostar desse meu outro lado. Entramos no quarto eu a puxei, fingi que estava lhe beijando a orelha e sussurrei: - Comece vadia, comece a fingir com um beijo gostoso, como se me amasse mais que qualquer pessoa na sua vida. Ela me beijou ardentemente, e num desses intervalos de beijo eu fui novamente em seu ouvido: - Grite para mim que se eu n�o te possuir como uma puta, que voc� me mandar� embora da empresa. Lembre-se que se eu n�o acreditar nessa sua atua��o, vamos mudar para uma brincadeira mais...digamos... sad�... Ela me empurrou e gritou: - Vamos, garoto, ou voc� me fode bem gostoso, ou pode procurar outro emprego ! Me f�da como uma puta. De algum jeito, comecei a perceber que ela tinha se excitado. Claro que n�o estava gostando, afinal era muito dinheiro que ela tinha roubado e o perigo de ser presa a apavorava: Aproveitando que ela parecia come�ar a gostar, a beijei com voracidade e fui correspondido, fui ao seu ouvido e pedi novamente aos sussurros: - Me chupa. Me chupa ainda mais gostoso que a de ontem... Ela abriu meu roup�o, pegou meu pau j� babando de tanto tes�o e come�ou o boquete mais gostoso que j� provei na minha vida. Eu dava continuidade ao plano e falava: - Eu n�o podia estar fazendo isso, mas voc� � irresist�vel... Ah... que boca gostosa... continua me chupando assim, por favor, n�o para. Ela me olhava, tinha entrado na personagem, tinha sido tomada pelo clima: - Ta gostoso? Pois quero que voc� seja muito gostoso, quero em dobro porque, sen�o, te ponho na rua! Estava pr�ximo a gozar quando mandei ela parar: - Para, por favor, sen�o eu vou gozar e eu quero retribuir esse boquete delicioso antes de gozar... Ela parou, lambeu meu pau, me olhando com cara de safada, levantou-se sem largar meu pau, me beijou gostoso e disse em tom desafiador: - Voc� � muito gostoso, beija gostoso, tem uma pica gostosa, agora quero ver se me faz gozar... Caminhou para a cama me arrastando pelo pau e, como eu queria, estava parecendo dominado para as c�meras que tudo filmava em 3 �ngulos privilegiados! J� tinha me esquecido de tudo, o prazer tinha tomado conta e M�nica j� havia se entregado a fantasia de submiss�o e prazer. Deitou-se, puxou-me pelos cabelos at� enfiar meu rosto na sua buceta, e para minha surpresa e satisfa��o, me enlouqueceu dizendo: - Chupa meu empregadinho, chupa sua chefe, quero gozar nessa sua carinha, chupa direitinho a cunhadinha do patr�o, ou vai para a rua! Eu nem tinha como chup�-la, ela rebolava como louca se esfregando em minha boca e eu apenas conseguia colocar a l�ngua para fora. Ela estava como que em transe e os gemidos n�o demoraram a ficar cada vez mais forte. Acho que depois de ser t�o humilhada e submissa M�nica estava adorando esse momento, pois devia estar se sentindo novamente no controle. Seu rebolado fren�tico foi perdendo a coordena��o, enquanto seus gemidos viravam deliciosos urros que me deixavam louco de tes�o. Come�aram espasmos musculares de quem est� prestes a alcan�ar o orgasmo e aproveitei para chup�-la com toda a dedica��o que ela estava merecendo. Chupei aquela buceta j� prestes a gozar com muita intensidade, lambia seu grelinho, passava minha l�ngua por toda sua extens�o, enquanto meu dedo lhe acariciava por dentro de sua buceta encharcada e quente. Quente como nunca tinha sentido antes. M�nica tentava falar entre os gemidos: - N�o para ! Por favor, continua assim ! Ohhh... chupa a cunhadinha do patr�o, chupa que vou gozar gostoso na sua boca! Ahhhhhhhhhh. M�nica gozou quase me sufocando, enterrando meu rosto em sua buceta enquanto gozava forte, com um urro de prazer selvagem. Com suas �ltimas for�ar, puxou-me pelos cabelos para cima, junto a ela e me deu um beijo delicioso. Um beijo de quem agradece um momento inesquec�vel. Durante esse beijo meu pau foi encontrando caminho para saciar minha excita��o, que neste momento estava a mil. Tive que me controlar muito para n�o gozar assim que entrei naquela gruta molhada e quente como um forno. Fui entrando e sentia seus m�sculos vaginais ainda em contra��o. M�nica ainda estava sob efeito do violento orgasmo. Entrava e sa�a e M�nica j� se refazia do gozo e j� esfregava-se em meu corpo colado ao seu. Nossas bocas n�o se desgrudavam e os gemidos agora eram de ambos. Disse em ouvido: - Voc� � deliciosa. Nunca tive uma mulher t�o intensa. O tempo passava e as posi��es foram se alternando. M�nica agora de bru�os me presenteava com a vis�o da sua bundinha linda, empinadha de um jeito que s� essa posi��o proporciona, com a mais forte e pequenina marca de biquini que eu j� tinha visto. Eu hora curtia de vagar a deliciosa sensa��o de calor e umidade que sua buceta me dava, hora socava com vigor, pois a excita��o que me dava seu lindo corpo me deixava selvagem. Ela for�ou para levantar-se desta deliciosa posi��o, para ficar de quatro. Disse a ela: - N�o vou aguentar! Assim voc� vai me fazer gozar r�pido! E ela com a carinha mais safada que eu j� tinha visto na vida. - Goza, s� n�o goza na minha bucetinha, porque voc� j� est� me causando problemas demais. Sorriu. Fudi ela com tes�o. Ela gemia e pedia mais: - Fode, voc� � muito gostoso. Se eu soubesse que voc� era t�o gostoso, j� estaria nessa cama a muito tempo! Fode meu gostoso, fode sua chefinha. Goza pra mim. - Vou gozar ! Vou gozar ! -Ela saiu virou-se de frente para mim e come�ou a me punhetar, com meu pau na dire��o de seus lindos seios: - Goza aqui, �! Apontava para os seios: - Aqui que � lugar de leitinho. Goza que eu adoro espalhar leite quente pelo meu corpo. Assim, eu gozei abundantemente, respingando gozo pelos seus seios, escorrendo pela barriga. M�nica me olhava nos olhos enquanto esfregava minha porra pelos seus lindos peitinhos, com as mesmas marquinhas de sol de sua bundinha. Passou a l�ngua nos l�bios e me puxou para um apaixonado beijo. Fiz amor com M�nica naquela noite inteira, nunca imaginei que faria sexo t�o carinhoso e prazeroso naquela noite, que prometia apenas fantasias s�dicas. Recobrei o ju�zo e lembrei da nossa situa��o. N�o podia perder as r�deas e mais, deveria mant�-las firmes, dolorosamente firmes. M�nica me perguntou onde era o banheiro e eu, com um c�nico sorriso lhe perguntei: - Para que? - Para a gente tomar um gostoso banho. Respondeu ela toda dengosa. - �, eu preciso de um banho... e voc�, quero que v� embora agora. - Mas assim? Toda suja? - Suja est� milha l�ngua que tocou nessa sua buceta nojenta. Voc� est� lavada de porra. Some daqui. Quero ficar sozinho agora. Quero voc� assim mesmo, cheia de porra pela rua. Bem vadia, escorrendo leite. Some ! M�nica estava surpresa. Nunca imaginava que isso aconteceria, afinal, fizemos amor de maneira esplendorosa e de repente a joguei de volta a realidade brutal que ela se encontrava. Ela foi pegando suas roupas e vestindo, mais humilhada do que nunca, justamente por ter fudido com tanto sentimento, por ter gozado como nunca. Mal sabia ela o quanto tinha mexido comigo, o quanto estava apaixonado por ela. M�nica entrou no carro saiu, sem nenhuma palavra dizer. continua.... se voc� gostou e que ter a continua��o deste conto me mande um e-mail para [email protected] tambem podem me encontra no msn: [email protected]
poderemos conversar e trocar contos e id�ias.