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DESCOBRI QUE MINHA NAMORADA ERA L�SBICA

Descobri que minha namorada era l�sbica



Ol�! Meu nome � Henrique tenho 30 anos e j� relatei uma aventura com minha esposa e uma ex (Minha esposa comeu minha ex noiva – conto 6458). Esta que vou relatar aconteceu antes de conhecer a marcela. Eu tina 23 anos.

Uma tarde estava descendo a escada de meu pr�dio e esbarrei com uma linda morena, baixinha, devia ter no m�ximo 1.60 de altura um lindo par de seios e uma bundinha maravilhosa, 19 aninhos, seu nome � Adriana. Ela era realmente muito bonita. Neste dia s� trocamos olhares, n�o falamos uma �nica palavra. Fiquei com aquela vis�o o dia todo, at� que no dia seguinte a vi. Para minha sorte ela era a minha nova vizinha. Morava com sua tia, que devia Ter minha idade, no apartamento em frente, mas ela era muito ruim (nada em seu corpo era aproveit�vel).

Quando eu a encontrei a �nica frase que veio em minha mente foi “Como este mundo � pequeno”. N�o poderia haver nada melhor neste mudo do que uma linda mulher como vizinha. Ficamos batendo papo no corredor por um bom tempo e no final trocamos nosso primeiro beijo. Depois de alguns dias passado aquelas preliminares (o conhecimento) marcamos em seu apartamento assim que sua tia sa�sse para trabalhar. Foi o que fiz. Toquei a campanhia e me atendeu s� de camisola uma linda vis�o. No momento que entrei e a porta se fechou atras de mim ela deixou cair a camisola e tudo aquilo que eu apenas imaginava a respeito de seu corpo se desmentia, ela era muito melhor do que pensei. O seu peito era grande, do tamanho de um mel�o s� que muito duro e apontado para o teto, sua bunda tamb�m era grande e arrebitada com uma linda pelugem dourada que contrastava com sua pele morena bronzeada do sol. Sua boceta era pequena e com os poucos pelos bem aparados e muito cheirosa.

Se eu falar que eu a beijei primeiro estaria mentindo. Vendo aquilo tudo em minha frente n�o pensei duas vezes cai de boca em seus peitos r�gidos e apetitosos. Desci at� sua boceta cheirosa e chupei como nunca havia chupado uma. Lambia e chupava de uma tal maneira que apois uns minutos ela estava gozando em minha boca, um l�quido adocicado que me deixou ainda mais doid�o. A levei para a �nica cama da casa (uma cama de casal enorme) e iniciamos um maravilhoso 69. Nos chupamos por um bom tempo e com receio de gozar de imediato com aquele maravilhoso boquete interrompi nosso 69 e fui para cima dela. Comecei a lambe-la da ponta de seu dedo do p�, subi para virilha e parei novamente em sua xota. Subi mais um pouco e dei um trato em seus peitos. Que maravilha! Adriana urrava e gritava dizendo nunca ter sido fodida por um homem que eu estava realizado o seu sonho. N�o dei muita aten��o. S� pensava naquela linda bunda a pus de quatro e chupei o seu cuzinho (mas este n�o consegui comer) para me contentar comi sua xota de quatro. Mas foi dif�cil. Ela parecia virgem. Empurrava, lubrificava e ela continuava a sentir dor. Pedi para ela aguentar que iria por na marra. Exitou um pouco, mas a segurei pela cintura e botei tudo de uma vez em sua bocetinha. Ela deu um grito que chegou a me deixar preocupado, ficou inerte e esperei ela acostumar com o volume preenchendo seu interior. Aos pouco comesei a fazer movimentos de vai-e-vem. Sentindo aquela linda e enorme bunda vindo contra mim gozei em pouco tempo jatos e jatos de porra que escorriam por suas pernas e caiam no len�ol. Fomos tomar um banho para tirar toda aquela porra e nos livrar de todo suor. Por�m dentro do banho mesmo ela se ajoelhou e pagou um gostoso boquete para mim. No primeiro contato de sua boca com o meu pau ele ficou duro como uma rocha. Pedi para que ela se encostasse na parede e de novo por tr�s meti naquela maravilhosa boceta. Ela quase caiu, ficou com as pernas bambas, teve orgasmo mutiplos. Eu segurei um pouco. Deixei para gozar mais na cama. Sa�mos do banho e voltamos a fazer o que tinhamos parado. Desta vez a peguei na posi��o frango assado (a qual eu gosto muito), mas estava causando desconforto a ela. Ent�o mudamos para papai-e-mam�e. S� que desta vez antes de gozar tirei meu pau de sua boceta e gozei em sua cara. Parecia uma putinha com a cara toda melada. Com a l�ngua tentava lamber a porra. N�o conseguindo o suficiente pegou meu pau e sugou tudo que ainda estava l�.

Foi divino, repetimos isto muitas vezes, sempre que sua tia saia para trabalhar. Uma vez ela nos pegou em seu apartamento, mas j� est�vamos vestidos, s� conversando. Por�m depois deste dia ela n�o olhou mais em minha cara, chegando a vira-la quando me via na rua.

A partir da� fiquei encucado. 1� porque na casa delas s� tinha uma �nica cama e de casal; 2� porque a tia dela tinha tanto ci�me de mim; 3� ela havia me dito que seus pais n�o falavam com ela; e 4� todos os seus amigos eram gays.

Eu tinha quase certeza de que na verdade sua tia n�o era sua tia e sim sua mulher, mas n�o sabia como perguntar para ela. Encostei ela na parede e disse tudo o que tinha para dizer. Ela chorava, estava em prantos, confirmou minha certeza. A �nica coisa que pude falar para ela: “n�o tenho nada contra o homossexualismo, mas terei menos se ainda poder continuar com voc�”. Ent�o de namorado passei a ser amante de uma l�sbica. Ela disse para sua namorada que eu sabia de seu relacionamento. Passei a frequentar a sua casa com ela presente. At� se beijavam na minha presen�a. Continuamos nisto por mais de um ano, quando elas se mudaram. Alguns anos depois a encontrei e falei que estava casado e que estava precisando de mais uma mulher para um menage com minha esposa, afinal ela adorou transar com outra mulher (ver conto 6458), contudo esta � outra historia que contarei em breve. Me mande E-MAIL ([email protected]) para dizer se gostou ou n�o. Votem em meus contos. Isto me incentiva a escrever mais para voc�s.

Uma grande abra�o e at� o pr�ximo.





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