Ana era uma menina de 19 anos que tinha seios enormes, uma vez que sua m�e e sua av� os tinha. Um dia, a m�e de Ana discutiu s�rio com a minha e chegou a chamar a policia, que levou minha m�e para se explicar. Eu fiquei possesso, mas pensei em me vingar dela.
Sem oportunidade, uma dia Ana e sua amiga vieram me consultar para um trabalho de escola. Eu prometi ajudar mas elas teriam de vir depois. Como a m�e de Ana n�o tinha raiva de mim, e minha m�e estava fora, n�o teve problema para Ana vir, s� que sem sua amiga.
Ana estava fazendo um trabalho sobre o corpo humano. Ela precisava de uma boa nota para evitar a recupera��o. Ela prestava aten��o no que eu mostrava a ela, quando tive a ideia de me vingar da m�e de Ana.
Como Ana tinha que escolher o tema do trabalho, eu disse a ela que escolhesse falar sobre o corpo humano. Ela aprovou, e expliquei rapidamente sobre as partes do corpo, quando cheguei aos org�os sexuais. Comecei a explicar sobre o p�nis, e ela estranhou, dizendo que n�o conhecia isso. Ap�s conversar um pouco, percebi que a m�e dela n�o tinha ensinado essas coisas para ela. Decidi aproveitar e comecei a explicar sobre a diferen�a entre homem e mulher.
Ana ficou fascinada e queria ver. Eu expliquei que n�o, pois dara problemas se alguem descobrisse. Ap�s deixar Ana decepcionada, disse a ela que se ela nunca contar a ninguem eu poderia explicar mais, mas ninguem deveria saber!
Ana topou e eu fechei as janelas que davam para o apartamento, liguei a luz e pedi para Ana abrir minha cal�a. Ana, nervosa, demorou a abrir e aquilo me excitava.
Ajudei-a a tirar a cal�a e ela viu meu pau semi-duro e olhou curiosa. Eu comcecei a explicar que o pau ficava duro e saia esperma. Ela queria saber o que era esperma. Eu disse a ela que era um doce que o homem espele.
L�gico, fui manipulando ela at� que ela quis provar o esperma. Pedi que ela beija-se meu pau, e ap�s insistir um pouco, ela beijou.
Foi quando pedi para que ela me chupasse. Sua boquinha era maravilhosa. Quentinha e n�o chupava bem, e isso dava muito tes�o. Disse a ela que ficasse quieta e que se sentisse mal me avisasse. Segurei sua cabe�a e bombei sua boca sem d�. Ela ficou assustada e eu n�o deixei que ela tirasse a boca. Coloquei minha pica toda em sua garganta (16cm) e segurei sua cabe�a com todas as for�as. Devo ter demorado uns 19 segundos, ela come�ou a sufocar, eu tirei meu pau e ela come�ou a chorar. Eu continuei me punhetando, olhando ela chorar at� que gozei fartamente na cara dela, cheia de choro. Ela ficou mais assustada, mas n�o saiu do lugar.
Imaginem a cara dela todas suja de porra, n�o acreditando no que aconteceu, quando eu disse que isto era porra. Ela ficou tocando e 'brincando' curiosa com minha porra. Vendo isso, senti meu pau endurecer de vez.
Eu disse a ela que se um pau fica duro e n�o sai esperma, o cara fica com muita dor. Ela perguntou o que deveria fazer e eu disse que teria de jogar esperma nela de novo. Ela topou e botei-a para me chupar de novo.
S� que dessa vez eu bombei sua boca bem fundo, e fiz que ela engolisse todo o meu pau de novo. Ela come�ou a vomitar e chorar, mas eu queria continuar. Virei sua boca novamente, e sem pestanejar, ela deixou que fizesse isso de novo. Eu ia gozar de novo, quando empurrei sua boca toda para meu pau. Gozei muito em sua garganta, com ela engasgada e de olhos arregalados.
A cena: Ela de rosto melado de esperma, com os olhos arregalados, engasgada, suja de vomito, e recbendo minha porra garganta abaixo.
Ana demorou a se recompor e vi que sua roupa estava suja. Disse que ela deveria lavar a roupa no banheiro. Pensei em ataca-la, mas tudo em seu tempo. Disse que deveria dizer que passou mal e vomitou e por isso teve que lavar a roupa.
A m�e dela acreditou, sem problemas.
Me viguei da m�e de Ana.
E Ana me procurou de novo...
Mas continuo depois....
Ei, manda coment�rios se gostou ou n�o, ok?