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M�DICA TRANSA COM COLEGA COROA EM CONGRESSO!

Ol�¡! Meu nome �© Aline, tenho 28 anos, e sou m�©dica. Para terem uma id�©ia melhor, tenho 1m60, 61kg, cabelos castanhos crespos, longos. Meus seios s�£o m�©dios, mas minha bunda �© muito grande, empinada e redonda, o que sempre chamou muito a aten�§�£o dos homens.

Nunca fui muito de safadezas, apenas com meus namorados. Atualmente namoro h�¡ quatro anos e tenho uma rela�§�£o est�¡vel com meu namorado. Mas, como nada na vida �© eterno... as coisas um dia mudaram pra mim tamb�©m.

H�¡ três anos mudei de cidade para fazer residência m�©dica, vim para uma cidade distante 3 horas da minha. No in�­cio senti muita falta dos amigos, fam�­lia, e, claro, do meu namorado. Mas com o tempo fui me acostumando com a nova vida, com o hospital, colegas, e fiz alguns novos amigos.

Nunca havia tra�­do namorado algum, apesar de n�£o faltar oportunidades em plant�µes, e porque moro sozinha. Mas sempre resisti, sem maiores problemas.

Acontece que sempre tive uma forte queda por homens mais velhos, algo entre 4050 anos, enxutos, experientes e de bem com a vida. Meu namorado �© mais mo�§o que eu, sabe disso mas nunca se importou muito. Aqui no hospital tem muitos m�©dicos nessa faixa, a maioria casados, mas a sacanagem rola solta, e j�¡ ouvi muito falar em orgias entre eles e as enfermeiras, alunas, residentes, etc.

H�¡ três meses atr�¡s teve um congresso m�©dico em uma cidade pr�³xima, na sede campestre de um grande hotel. Em geral n�£o vou muito aos congressos, e os poucos que fui meu namorado me acompanha. Mas nesse ele n�£o teve como ir e eu acabei indo sozinha. N�£o foram muitos residentes do nosso hospital, mas foi um m�©dico do perfil que eu adoro... Casado, 47 anos, coroa super enxuto e lindo. Tenho um bom relacionamento com ele no hospital, j�¡ veio com algumas gracinhas v�¡rias vezes, mas nunca permiti nada al�©m.

No congresso, n�£o foi diferente... j�¡ na primeira noite ap�³s as palestras o Eduardo (nome fict�­cio) ficou puxando papo, convidou para tomar algo no bar do hotel antes de dormir (t�­pico), mas apenas fui educada, agradeci o convite e fui para o meu quarto. N�£o tive como conter o deslumbramento de estar sendo assediada por um homem 19 anos mais velho, casado, experiente, mas apenas sonhei.

No dia seguinte, ele ficou boa parte das palestras me encarando, trocando olhares safados e sorrisinhos marotos... e aquilo come�§ou a me excitar... acho que pela situa�§�£o de estar s�³, livre e carente ao mesmo tempo, al�©m do Eduardo ser um tes�£o de homem! Resolvi que caso ele me abordasse novamente seria mais receptiva. N�£o deu outra... ao acabarem as palestras boa parte dos participantes foram para uma casa noturna, festa especial para o congresso. Eduardo me chamou para acompanh�¡-lo, n�£o pensei duas vezes. Liguei para meu namorado e disse que ia jantar com algumas colegas, dar umas voltas pela cidade e depois voltaria, se n�£o fosse muito tarde ligaria novamente.

Fomos para a tal casa noturna. Lugar lindo, boa m�ªsica, gente bonita e animada... conversamos um tempo...come�§amos e beber, em seguida dan�§ar. �€s vezes Eduardo falava bem pr�³ximo ao meu ouvido e deixava as m�£os deslizarem pelo meu corpo, o que j�¡ estava me deixando molhada. Falava que sempre me achou sexy, que era uma pena mulher t�£o fogosa estar t�£o s�³ em uma cidade, longe do namorado....

Passou um tempo, comecei a ficar um pouco cansada, e ele percebeu. Me convidou para voltar ao hotel. Aceitei na hora, at�© porque a bebida j�¡ fazia um bom efeito em mim.

Chegamos ao hotel e fomos para seu quarto... meio que sem perceber, j�¡ estava na porta. Quando fui dizer boa noite, ele me puxou para perto, abra�§ou e me deu um beijo. Fiquei meio sem rea�§�£o no momento, mas em quest�£o de segundos me entreguei. Nos beijamos longamente, paramos para retomar o ar, mais um beijo e ele abriu a porta do quarto e me puxou para dentro.

Continuamos em beijos e abra�§os t�³rridos dentro do quarto, ele arfava e passava as m�£os por todo meu corpo, dizia �€œHoje ver�¡s o que �© um macho de verdade, doutorinha safada!�€ Tirou meu vestido e me deixou apenas de suti�£ e calcinha, chupou meu pesco�§o...desceu pelo meu corpo, segurou firme minha bunda, lambeu e beijos minhas pernas...enlouqueci de tes�£o. Sentei na cama, ele em p�© na minha frente... abri a sua cal�§a e saltou aquele pau maravilhoso! Uns 19 cm, grosso, duro... segurei suavemente com uma das m�£os e abocanhei a cabe�§a, chupei um pouco, lambi, dei uns beijinhos, e abocanhei novamente. Comecei a chupar num vai-e-v�©m delicioso. Eduardo urrava de prazer. Com uma m�£o ajeitava o pau em minha boca e a outra acariciava aquele saco cheio de leite...QUE DEL�CIA!

Ele n�£o ag�¼entou muito, se jogou sobre mim na cama e tirou minha calcinha, chupou e lambeu minha buceta bem gostoso, me fazendo gritar e contorcer de tes�£o.... n�£o ag�¼entei e pedi para ele me comer. Ele respondeu: �€œPede para teu coroa chifrar o corninho, putinha!�€ Pedi na hora: �€œMe come meu coroa gostoso, come tua doutorinha safada, chifra aquele moleque que n�£o sabe tratar uma mulher!�€

Eduardo delirou... me virou de quatro sobre a cama, se posicionou atr�¡s e enfiou aquele mastro na minha buceta. Eu berrava de tes�£o e prazer, que loucura! Meteu e tirou algumas vezes at�© ajeitar numas estocadas constantes, que me fizeram gozar como nunca gozei... Meu namorado n�£o segura muito o orgasmo, e tem muita dificuldade para se conter. Meu coroa me comeu com maestria... me segurava firme pela cintura, dava uns tapas na minha bunda... dizia �€œEmpina esse rabo grande, minha putinha safada, empina que eu quero ver essa bunda maravilhosa!�€ Eu empinava e rebolava sem parar, sentindo aquele macho de verdade me possuindo por tr�¡s... me fez gozar duas vezes sem se deixar abater... at�© que n�£o aguentou mais, tirou o pau da minha buceta e gozou litros de porra na minha bunda!

Tomamos um c�¡lice de vinho, nos recuperamos, e transamos mais uma vez, nessa ele deitou na cama e eu sentei no seu pau, foi uma del�­cia...pude rebolar �  vontade, com o controle da situa�§�£o... Eduardo s�³ gemia e dava tapas na minha bunda (acho que �© fetiche geral, pois meu namorado tamb�©m faz, por ela ser muito grande).

Depois tomamos banho juntos e fui para meu quarto... exausta, acabada e feliz! No dia seguinte liguei para meu namorado...achei que ficaria muito culpada, mas n�£o foi tanto.

De vez em quando transo com Eduardo, nunca no hospital, para n�£o dar fofocas, afinal, ele �© casado. Na terceira transa ele pediu e levou, em primeira m�£o, meu cuzinho. Mas essa eu conto outra vez.

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