O PINTOR
Meu apartamento pedia o conserto de alguns problemas j� fazia algum tempo. Aos poucos fui providenciando os reparos mais urgentes e deixei para o final a parte de acabamento. Visitei diversas lojas e estudei com muito cuidado os materiais que deveriam ser usados na pintura. N�o queria algo muito grosseiro que traria arrependimento em curto prazo. Um vendedor de uma das lojas que visitei deu boas sugest�es e me indicou um pintor, que por sinal era seu irm�o e trabalhava muito bem, segundo ele. Marquei para que o pintor me visitasse para tratarmos o servi�o. O material j� estava comprado e no dia marcado o recebi para combinarmos o que fazer e quanto me custaria. L� estava ele, andando pelo meu apartamento, recebendo minhas instru��es e dando suas sugest�es de como o servi�o deveria ser executado. Com certeza ele entendia do riscado e fechei o servi�o com ele. Durante sua visita, observei que ele ficou um bom tempo olhando um p�ster que mantenho no meu quarto. � um p�ster conhecido onde um cara com m�sculos bem delineados faz uma pose er�tica. No dia seguinte, logo cedo, o pintor se apresentou para realizar o servi�o. Passei a maior parte do tempo retirando os espelhos de tomadas e interruptores, soltando lustres, retirando quadros, afastando m�veis e cobrindo tudo para que meus pertences n�o sofressem respingos indesej�veis. Seu nome era Nelson e sua compet�ncia era realmente muito boa. Em muito pouco tempo, as pequenas rachaduras estavam sendo consertadas, portas, batentes, rodap�s e janelas estavam lixadas, enfim, o servi�o estava indo mais r�pido do que eu imaginava. Na hora do almo�o, Nelson disse que ia sair por algum tempo e que voltaria logo. Avisei que deixaria a porta aberta. Aproveitei essa horinha para dar uma limpada no apartamento, retirando a poeira mais grossa, tomei um banho r�pido e fui para a cozinha fazer um lanche. Quando me dei conta o pintor j� estava no quarto iniciando a pintura. Ele me perguntou se eu manteria os quadros no mesmo local, apontando para o prego que sustentava o p�ster. Confirmei que nada seria mudado. Fiquei observando ele executar o seu trabalho, e sem d�vida, aproveitei para olhar o pintor. Ele tinha um metro e oitenta, corpo delineado pelo trabalho, sem m�sculos aparentes, vestia uma camiseta surrada e uma bermuda suja de tinta. Seus tornozelos eram fortes, bem exercitados nos degraus de escada. Sem que eu percebesse Nelson tamb�m me observava. Vi o suor escorrendo pelo seu rosto e comentei que o quarto estava muito quente. O pintor me disse que normalmente ele n�o ficava de camiseta, pois estava acostumado a trabalhar sozinho. Sem pestanejar e aproveitando a dica, pedi a ele que tirasse a camiseta e ficasse à vontade. Ele desceu da escada, colocou o rolo na lata e tirou a camiseta. Fiquei olhando, admirando. Seu peito era peludo, desses p�los que descem pelo meio do peito, passam desenhando uma tira pela barriga e chegam at� a regi�o pubiana. Sua bermuda colocada bem mais abaixo da linha da cintura, deixava aparecer uma tira da cueca em volta da cintura. Achei o cara um tes�o. Sua pele morena indicava que as praias do Rio conheciam o pintor Nelson, pois os efeitos do sol o deixavam mais apetitoso. Percebi o volume do seu cacete por baixo da bermuda. Num primeiro instante imaginei que fosse provocado pelo tecido, mas, a cada movimento que ele fazia, pude notar que existia um cacete bem delineado, meio endurecido por baixo. Imaginei que todas essas observa��es tinham sido feitas por mim em quest�o de segundos, mas, me dei conta de que fiquei mais tempo olhando do que o normal. Nelson estava recostado na escada, olhando fixamente para mim, aguardando minhas rea��es. Sem dizer nada, ele levou uma das m�os ao seu cacete, por cima da bermuda, e falou baixinho: “sei que gosta do que est� vendo”. Um sorriso maroto estava nos seus l�bios e, meio assustado, respondi que gostava de tudo que via. N�o foi preciso mais nenhuma dica. Ele veio em minha dire��o, pegou minha m�o e levou-a at� o seu membro. Realmente ele estava duro. Apertei, senti seu volume, encostei meu rosto no seu peito, senti seu cheiro de macho misturado com suor e respingos de tinta. Mais uma vez ele falou baixinho: “vai em frente, faz o que voc� gosta”. Tomei coragem e fui beijando seus mamilos, descendo pelo peito, pela barriga, desabotoei a bermuda que caiu no ch�o, j� ajoelhado, fui puxando sua cueca para baixo enquanto esfregava meu rosto no seu cacete e, finalmente, vi um caralho lindo surgir na minha frente. Era grosso e duas veias enormes saltavam nas laterais. Era curvado para cima e a cabe�a estava parcialmente encoberta pela pele escura que o revestia. Lambi sua glande arroxeada , degustei seu cacete engolindo o que conseguia e enfiando meu nariz nos seus pentelhos. O gosto, o odor, tudo me excitava. Chupei gostosamente me enebriando com o cheiro de macho. Mais uma vez ele falou baixinho que queria me enrabar. Levantei, me despi jogando a camiseta e o shorts no ch�o virei de costas e encostei meu bumbum naquele macho. Nelson me abra�ou forte e foi me encouchando, me apertando, me dando chup�es no pesco�o, me dominando. Fizemos um esfrega-esfrega gostoso. Sentia seus p�los do peito ro�ando minhas costas, empinava meu rabo para pressionar mais aquele caralho quente na minha pele. Fui at� o criado mudo, e consegui pegar uma camisinha. Voltei para perto do meu pintor e coloquei a camisinha na sua rola vendo o l�tex se esticar e ficar brilhante. Ele me mandou ficar apoiado na escada com uma perna apoiada no degrau. Obedeci e fiquei de rabicho bem empinado. Senti seus dedos vasculhando meu �nus. Ele tinha lubrificado com cuspe e enterrava lentamente um dedo para, logo depois introduzir dois dedos. Gemi de tes�o relaxando meu anelzinho. Seus l�bios me mordiam a nuca me provocando arrepios. Senti seu membro quente tocando minhas n�degas e sendo direcionado para o meu cu. Relaxei mais, empinei o quanto pude para receber aquele instrumento de prazer. A penetra��o foi r�pida, certeira, me dilatando mais e me tocando bem fundo. O cacete encurvado se moldava no meu rabo, tocava minhas entranhas de forma gostosa. Com as duas m�os segurando minha cintura, ele foi me fodendo e me conduzindo os movimentos. Com uma das m�os fui me masturbando e curtindo as penetra��es r�pidas. Seu caralho me vasculhava e transmitia um calor forte a cada estocada. Gozei feito uma cadelinha no cio, gemendo, me entregando, arrebitando mais meu bumbum, pedindo para que ele ainda n�o terminasse. As estocadas estavam mais r�pidas, sua coxa batia com for�a na minha n�dega e me chacoalhava o corpo todo. Suas penetra��es n�o eram t�o gentis e percebi sua respira��o ofegante nas minhas costas. Nelson gozou enterrando fundo, quase me levantando do ch�o. Seus urros animalescos me assustaram mas estava totalmente dominado e à merc� do meu pintor. Senti seu caralho saindo do meu rabo me dando uma sensa��o de desconforto e al�vio. Meu anelzinho estava ardendo. Fomos para o banheiro, nos lavamos e mais uma vez chupei seu cacete. Quando percebi que estava quase gozando, deixei que ele se masturbasse e jorrasse seu mel viscoso no meu peito. A pintura durou mais tr�s dias, que foram coroados com muita safadeza e muita foda. Nossas roupas eram tiradas logo pela manh� e no final do dia eu fazia quest�o de retirar todos os respingos de tinta do corpo do meu pintor. Mande coment�rios para [email protected], todos os e.mail’s ser�o respondidos.