Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

AMORES PROFANOS...

O conto que relato aqui aconteceu h� aproximadamente seis meses e acho que essa � uma forma de poder confidenciar a minha experi�ncia. Apresentando-me, meu nome que vou descrever como “Namor”, sou um homem de 30 anos, enamorado, p�s-graduado, 1,80 metros, 75 Kg, plenamente em forma. H� aproximadamente seis meses fui participar de um congresso fora do meu Estado. J� tinha tudo programado, iria de carro (por comodidade e economia), uma pousada na beira da praia (para aproveitar o congresso e a cidade) e tamb�m j� havia realizado contato com alguns amigos para que pud�ssemos dividir as despesas e por que n�o, a farra. Faltando uma semana para o congresso tive a comunica��o de um amigo que me disse que n�o poderia ir ao congresso. Ele me perguntou se por sua vez, eu n�o poderia levar sua noiva comigo. Sempre tivemos uma boa amizade, por isso, lhe disse que n�o haveria problemas (apesar de achar que a presen�a dela poderia me inibir, j� que ela conhece minha namorada e as festas de congresso sempre d�o o que falar). Carol (nome fict�cio) noiva do meu amigo, � uma bela mulher, tem 25 anos, mignon, pele clara, em forma, com sardas sobre o busto (meu ponto fraco) e com uma qualidade impec�vel: Sua bunda. N�o posso negar que sempre tive atra��o por ela, mas, por se tratar da noiva de um amigo, nunca me permiti olhar al�m da beleza trivial. No dia combinado, peguei Carol em sua casa e l� fomos n�s e mais um casal de amigos. A viagem foi a mais agrad�vel poss�vel. Carol era extrovertida, estava com um shortinho jeans que deixavam suas perna de fora e marcavam os contornos. Ela foi sentada na frete comigo e n�o pude deixar de reparar em sua beleza e espontaneidade.Ao chegarmos na cidade de destino, deixei o casal de amigos em seu hotel e fomos para a pousada de nosso destino (eu j� havia alugado um quarto de solteiro e Carol estava em um quarto de casal onde iria ficar com meu amigo). A pousada era bela e afrodis�aca e o por do sol era majestoso. Meu quarto era confort�vel, era um chal� fora das depend�ncias da pousada com banheiro individual e todo o conforto. J� o quarto de Carol era nas depend�ncias internas da pousada.Chegamos na tarde de Sexta-Feira e o congresso teria in�cio na manh� de Domingo. Lanchamos sentados em uma mesa na varanda, falamos trivialidades sobre relacionamento, profiss�o e nossas vidas. Por volda das 22:00 horas nos despedimos e fomos cada um para o seu quarto. Nessa noite foi imposs�vel n�o me acabar na masturba��o pensando na Carol. Me sentia culpado por ela ser noiva de um amigo meu, mas, imaginar n�o arranca peda�o. Fui acordado as 7:00 horas do dia seguinte com algu�m batendo na porta do quarto, era Carol. Estava dormindo nu, pedi um minuto e abri aporta enrolado em uma toalha.Senti um olhar diferente dela, resmunguei as horas e ela me disse que o casal de amigos que veio conosco queria ir a uma praia pr�xima e se eu estaria interessado.Topei e pedi alguns minutos para pedir o caf� e me preparar.Carol estava linda, com um biquini branco e uma saia indiana que real�avam os seus contornos.Convidei-a a tomar caf� comigo e novamente conversamos banalidades.Pegamos nossos amigos e fomos a praia. Quando vi Carol de biquini tive que disfar�ar, pois, meu pau endureceu instantaneamente. Sua bunda ao vivo era a oitava maravilha do mundo. Ela insistiu que eu tirasse a bermuda, coisa que tive que protelar pois, seria imposs�vel n�o notar a ere��o e nosso amigos tamb�m notariam. O dia foi prazeroso, tomamos muita cerveja, comemos muito camar�o e nos divertimos muito. O casal de amigos nosso estava alto e n�o parava de falar bobagens. Na verdade o tes�o estava a flor da pele. Retornamos no final da tarde para a pousada ap�s termos deixado os nosso amigos, Nos despedimos na recep��o da pousada sem antes marcarmos um jantar para mais tarde. Perguntei na recep��o se poderiam arrumar o meu chal� com algumas velas arom�ticas e pedi um bom prato de massas com frutos do mar e um vinho aceit�vel (era um dos �nicos da pousada). Liguei para o quarto de Carol e perguntei se ela n�o queria jantar comigo no meu chal�, j� que ele tinha uma bela vis�o para a praia de sua �rea externa, ela topou na hora. Quando ela chegou parecia que estava preparada para me matar de tes�o. Usava um vestidinho rodado tipo abajur e uma sand�lia de salto que real�ava sua bunda (aiii que bunda).O clima era prop�cio, o local, a situa��o, os horm�nios s� uma coisa atrapalhava, os pensamentos constantes que estaria traindo meu amigo. Minha namorada essa hora era irrelevante, mas meu amigo me do�a. Conversamos algumas coisas, parecia faltar assunto, mas, os olhares diziam tudo. Ap�s o jantar ficamos sentados lembrando de todo o dia, mas eu na conseguia tirar os meus pensamentos dela, seu corpo semi nu na praia, e meu tes�o ia a mil. Sabia que ela queria tamb�m. Ela pediu para que v�ssemos algumas praias na Internet pelo meu note book. Sentamos na cama e come�amos a ver algumas praias, dentre elas uma de nudismo, perguntei se ela tinha vontade de conhecer alguma e ela disse ter vergonha de ficar nu em p�blico. Eu disse que n�o me incomodaria e ela duvidou, dizendo que se eu tinha vergonha de tirar a bermuda e ficar de sunga perto dela, quem diria nu. Falei pra ela que ficar nu perto dela n�o seria problema, mas que, de manh� n�o era pr�prio e ela me perguntou porque. Ai n�o tive como esconder, falei que tinha ficado com tes�o ao v�-la de biqu�ni e que nosso amigos poderiam perceber. Vi os bicos dos seus seios endurecerem na hora. Foram alguns minutos de sil�ncio que pareciam uma eternidade. Achei que ela poderia se levantar por se sentir ofendida e ir embora. Tive medo. Mas a qu�mica era perfeita, nos aproximamos e nos beijamos. Sua pele era suave, seus l�bios eram delicados seu gosto era divino. Nos abra�amos e nos tocamos em uma delicadeza que evoluiu para vol�pia. Come�amos a nos despir, tirei seu vestido que correu seu corpo suavemente me mostrando uma beleza que eu j� pudera presenciar anteriormente na praia. A calcinha era branca e min�scula, seus seios rosados os quais eu chupei com todo o carinho e demoradamente. Ela tamb�m estava entregue ao desejo, pegava no meu pau por cima da bermuda numa clara demonstra��o de desejo. Tirou minha camisa e pediu para que eu ficasse em p� para poder tirar a minha bermuda me deixando somente de cueca. Ela palpou e chupou meu cacete por cima do tecido. Ent�o eu lhe disse: Era assim que eu estava de manh�. Foi por voc� e agora ele � todo seu. Foi como se eu tivesse acendido o seu estopim. Carol se transformou, abaixou minha cueca e abocanhou o meu cacete (sou um homem normal com aproximadamente 18-19 cm de dote, mas comum detalhe, eu gosto de raspar todo o meu cacete e saco. E acho que ela adorou) com uma maestria e desejo incompar�vel. Nunca pensei que aquela mulher t�o delicada pudesse ser t�o voraz. Lambeu meu cacete enfiava na sua boquinha (que apesar de pequena engolia quase todo o meu cacete), ambia meu saco e meu per�neo quase chegando a tocar o meu c�. Que del�cia, nunca pensei que uma mulher de apar�ncia t�o pudica pudesse chupar t�o bem um cacete eu a puxava pelos cabelos e enfiava minha pistola em sua boca at� onde era poss�vel. Nunca uma boca me proporcionou tanto prazer. Ela chupou meu pau por aproximadamente uns 19 a 19 minutos e s� parou ap�s minha s�plica pois acabaria gozando em sua boca. Ela me olhou nos olhos e disse: Voc� ainda vai gozar na minha boca pois quero tomar seu gozo, mas n�o agora.Meu tes�o foi as alturas, deitei sobre ela beijando ardentemente e fui descendo beijando seu corpo. Quando tirei sua calcinha vi a bucetinha mais pequenina,rosadinha e peladinha e linda que j� havia visto na vida. Ela cabia inteira na minha boca, seu mel era adocicado, cheiroso e delicioso. Chupei como se tivesse chupando o maior manjar dos Deuses.Ela foi a loucura e quando chupei seu clit�ris ela teve o primeiro orgasmos, tremendo todo o corpo e gemendo languidamente. Aproveitei seu desvario e a virei de costas para poder apreciar o seu maior patrim�nio “sua bunda”. A marca suave do biqu�ni em sua pele ligeiramente bronzeada, a bunda redonda e linda. Lambi e mordi suavemente suas popas, subi at� a sua nuca deixando meu pau encaixar entre suas n�degas nos provocando uma sensa��o inigual�vel de prazer. Fiz o caminho inverso colocando-a de quatro. Se sua bucetinha era pequenina, o seu cuzinho era um ponto rosa, delicado e o apce daquele precioso conjunto. N�o resisti e lambi o seu cu. Ela deu um grito de prazer que poderia ser ouvido em toda a pousada. N�o sei quanto tempo fiquei saboreando aquele delicioso presente. Mas fui acordado por ela me pedindo: Me come. De quatro como ela estava eu fui subindo, vendo seu corpo desaparecer embaixo do meu. Meu pau encaixou perfeitamente em sua bucetinha, existia uma boa diferen�a entre o invasor e o objeto a ser invadido.E delicadamente e com vigor eu fui empurrando. Sua bucetinha era apertada, sedosa e me proporcionou um prazer jamais imaginado. Quase gozo na metade da penetra��o que parecia uma eternidade. Eu a tratava como um cristal raro que n�o poderia ser quebrado. Justamente na metade senti uma resist�ncia maior. Ent�o ela abaixou sua cabe�a empinando ainda mais sua bunda e for�ou para tr�s. Ela deu um grito que poderia ser ouvido em todo o Estado, come�ou a gozar e a se rebolar freneticamente no meu cacete. Eu fui as nuvens. N�o queria sair dali nunca mais. Ela gozou in�meras vezes e foi deitando o corpo. A vis�o do meu pau alargando a sua bucetinha rosada e espremendo o seu cuzinho me acendeu. Deitei sobre ela e comecei a tirar e a socar o meu cacete com firmeza e vigor e ap�s algumas estocadas ela mordeu a fronha do travesseiro e come�ou a gozar novamente, parecia estar chorando de prazer. Virei-a de frete e novamente comi sua bucetinha com um prazer indescrit�vel, meus test�culos do�am de prazer.Ela me deitou de costas e tamb�m de costas come�ou a me cavalgar, ent�o, ficou de c�coras e me cavalgava como uma amazonas, de forma que n�o pude controlar e anunciei que iria gozar. Para minha surpreza, assim que escutou o an�ncio do meu gozo, ela saiu de cima de abocanhou meu cacete. Foi descarga autom�tica. Comecei a gozar em sua boquinha linda uma quantidade de porra que jamais havia gozado. Foram jatos e mais jatos que ela recolheu com a boca, engoliu e ficou chupando meu cacete at� n�o restar mais nenhuma gota. Seu coment�rio foi lindo e meigo: “que del�cia � salgadinho”.Fiquei como se estivesse em transe, meu corpo estava anestesiado e relaxado, com exce��o do meu pau que insistia em ficar de p�. Ela subiu e me beijou me fazendo sentir o gosto da minha pr�pria porra.Nos beijamos e nos acariciamos por mais de 30 minutos sem trocar uma palavra. Ela sacanamente passou o dedo na minha bunda tocando meu cu. Instintivamente fiz o mesmo com ela, molhando o dedo na sua bucetinha e enfiando a pontinha no seu cuzinho. Ela mordeu meu l�bio com tes�o e tamb�m com tes�o me olhou nos olhos e me disse: Nunca dei o meu cu, mas, hoje estou louca de tes�o. Coem o meu cu. Meu pau tomou propor��es acima do normal. A coloquei de quatro de fiquei brincando com aquele brinquedinho pequeno e delicado. Quando senti que ela estava preparada peguei um creme hidratante e passei por todo o meu pau e no seu cuzinho. Comecei a for�ar. Se sua bucetinha era pequena, o seu cuzinho era intranspon�vel. Nem mesmo eu acreditava que conseguiria enfiar meu cacete sem causar muita dor ou trauma. Forcei algumas vezes e n�o entrava. Pedi que ela fizesse for�a para fora. Ela olhou bem nos meus olhos, for�ou e eu vis eu cuzinho abrindo e ela me disse “Vem e n�o para”. Meu cacete avan�ou em seu buraquinho apertado e rosado. Senti o anel se abrindo e espremendo o meu cacete como nunca foi espremido. Parei um pouco para dar um tempo e para que ela se acostumasse, mas Carol mais uma vez se mostrou uma mulher decidida.Empurrou novamente sua bunda para tr�s e meu pau entrou todo e meu saco tocou sua bucetinha. Ela teve um espasmo come�ou a gozar loucamente com uma voz rouca de prazer. Ent�o eu comecei a bombar e a dedilhar sua bucetinha e seu clit�ris pequenos e rosado (posteriormente ela me confidenciou que nunca tivera um gozo t�o intenso). Um mar de l�quidos saia de sua bucetinha. A encostei na cabeceira da cama e com as m�os apoiadas na parece comecei a socar e sentir o gozo se aproximar. Tamb�m nunca tive um gozo t�o sublime, talvez o maior da minha vida. N�o havia mais espa�o dentro dela, a porra saia espremida pelos cantos do seu anelzinho e escorriam pelas coxas. Nesse dia dormimos abra�asos como um casal. Quase n�o participamos do congresso (primeiro por motivos �bvios e segundo porque era denunciante nossas trocas de olhares apaixonados). No final, enquanto retorn�vamos para casa os problema e as d�vidas tamb�m se aproximavam. Mas, era imposs�vel n�o enfrenta-los. NOS JÁ ESTAVAMOS NOS AMANDO.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



minha patroa contos eróticoscontoeroticos velhos com namoradacontos incesto comendo minha maecomtos eroticos me traiu eu fodi oncu dela e pedi o divorcioO amigo dele me comeu contoscontos eroticos minha sogra é um espetaculo lindaporno gey pegando priminho adolesente e jovem tanbemencoxaram minha esposa do.meu lado no trem contos eróticos de novinhas dando para garanhõescontos eróticos de bem dotado estupromeu filho me comeuEsposa com amigos na chacara contoscontos eroticotia velha safada e sobrinhoContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de mulheres desconhecidassuruba com minha mãe e minha tia conto contos em ilhabela com minha mulherConto de putaria com todos os machos da favelaa minha esposa foi a praia de fio dental e o punheteiro vez a festa. contos eróticoscontos eroticos de pai e filhinha novinhaconto erotico afeminado esposa dedos no cu consoloNovinha Bebi porra do meu amigo contoesposa trai o esposo com mulato de 1:90contos eróticos menino vira princesaconto erotico casado se apaixonou por um afeminadocontos eróticos sobre sobrinhabucetudacontos de swing na praia meu pai fogoso contoCasada viajando contosminha mulher louco para tranzar com meu irmãocontos de cdzinhas dando para medicocontos eroticos padrasto pausudo com menininhasContos bct larga adorooConto porno de estuprada por pai da mim amigaconto erotico feminizado pela esposa sem sabercontos eroticos a ninfomaniaca seduzindo o padrastocontos eróticos os moleques fotosconto vi arrebenta cu meu maridocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaboqueteira gaucha contocontos de cú de irmà da igrejacrossdresser.ferias.no.sitio.com.mamae.contosrebentando o cu da irma pequena contosfodi com velho por dinheiro conto eroticocontos orgia com pobresCasada viajando contoscontos eroticos brincando com o papai mas acabei na cama deleconto da safada deu o cuzinho na carona/m/js/jquery-migrate-1.2.1.min.jsA rainha que dava a bunda para os strapon f****** a minha cunhada gostosa enrolada na toalhavarios fodendo o corno contogayCONTOS EROTICOS REAIS EM VITORIA ESConto etotico ninfeta putinha so dorme peladinha e arecanhadinhacontos de professor e alunaconto erotico de minina pequeninhacondos erodigos"que buracao" gay contoBrincando de casinha conto realcontos porno novinha obrigada a ser cadelacontos corno deixa mulher fazer gangbangwww conto erotico sou lesbica pasiva minha namorada chupau muito bem minha bocetacontos eróticos com menina muito nova crentesmimi apaixonei pelo novinho de pau grande contos gayC.eroticos descobri que minha filha so da abundinhacontos eroticos vizinha curiando por cima do murocontos eroticos sai com minisaia e com plug anal no cucontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContoerotico fingi que dormia comerao minha esposa no trem lotadomeu pai me fudeu quando eu estava dormindocontos eroticos com menininhascontos minha mulher foi fodida na praça por estranhosrelatos de casadas que treparam vom suas cunhadss/conto_15688_ajudando-uma-amiga-a-perder-o-cabaco.htmlcontos de cú de irmà da igrejaconto de esportista dotado que comeu cu de travesti contos eroticos padreEncoxador contosxvideos pornor domondo meu padrasto aproveito e fodeo minha pepecacontos eroticos verdadeiro primo bem dotado da minha mulher pasa ferias em casacontos eroticos sequestroorgasmo de uma virgem contominha cunhada traindo meu irmao com o patrai contoscontos eroticos mae filho filhacontos eroticos gay cu molhadoesposa bebada se abrindo apos a farra no bar contocontos pornos irmas cadelascontos eróticos de santageando a madrastaConto meti 29cm.de pau no cu da mamaeConto erotico Zoofiliamamei no peito até ficar vermelhoe produzir leite contosgay seduzindo hetero abaixando preso da casa so pra transarcontos viajando com papaijogadoras de vole do bucetona inxadocontos eroticos gay fui enrrabado apanhei e gosei com um desconhecidocontos de cú de irmà da igrejaO amigo dele me comeu contoscontos irmãzinha