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O VISITANTE

Acredito que este conto n�o seja t�o incomum assim j� que observando os demais encontrei casos muito semelhantes, o relato aconteceu h� aproximadamente 6 meses, mas vamos ao que interessa. Me chamo Vanessa, tenho 21 anos, 1,71 m, 60 kg, cabelos m�dios de tons escuros quase pretos, um corpinho que acredito ser normal para uma garota da minha idade (bumbum grandinho e seios m�dios) e moro atualmente na cidade de Porto Alegre (Rio Grande do Sul). Mudei para Porto Alegre h� pouco tempo para aproveitar uma oportunidade de trabalho que recebi na �rea de publicidade e propaganda logo ap�s o t�rmino da minha faculdade em S�o Paulo. Logo que cheguei, fiquei na casa de meus pais que sempre moraram aqui, necessitei partir para procurar uma melhor oportunidade de vida em S�o Paulo e nunca imaginava que em poucos anos voltaria para c� novamente. Fui recebida com muito carinho por todos, e tudo estava aparentemente igual a quando parti; meus pais idolatravam as mesmas decora��es velhas e feias que eu e minha irm� Fernanda de 19 anos sempre odiamos. Depois de muita conversa e abra�os o dia foi terminando e eu, minha m�e e minha irm� fomos preparar a janta enquanto meu pai assistia à televis�o com meus tios que vieram at� em casa ver como eu estava. J� na cozinha, entre tantos assuntos, minha irm� veio logo com aquele jeito esgani�ado de falar contando que um amigo de sua escola passaria uns dias em nossa casa, e como um rel�mpago chegou at� ela um olhar de canto de rosto da minha m�e, aparentemente ela n�o havia gostado muito da id�ia. O garoto chamava-se Bernardo, tem 19 anos e estava na mesma sala que minha irm�, repassando suas palavras: “... � um gatinho!”. Minha m�e aparentemente n�o havia gostado muito da id�ia, pois sempre me tratou e minha irm� de uma forma muito severa, tanto que via com maus olhos a aproxima��o de garotos, mas neste caso resolveu ser solid�ria, pois era amiga da m�e do Bernardo e seus pais precisavam viajar com urg�ncia e n�o gostaria de deix�-lo sozinho na casa; se os anos n�o mudaram os pensamentos da minha m�e eu diria que a m�e do Bernardo pensou a mesma coisa que ela, que nessa idade n�o � aconselh�vel ao menos deixar a chave do carro em um lugar vis�vel.

Os dias passaram e o final de semana chegou, e como minha irm� havia dito o Bernardo chegaria na manh� de s�bado. Realmente era um garoto que chamava a aten��o apesar de sua idade, logo que atravessou a porta da sala para cumprimentar todos a Fernanda fez quest�o de comprovar isso se jogando em seus bra�os e dando um grande beijo em sua bochecha. Talvez eu estava ainda me readaptando as pessoas daqui, mas aparentemente ele me olhou dos p�s a cabe�a quando passou por aquela porta.

Depois se acomodar e arrumar algumas roupas que havia trazido, o Bernardo foi at� o quarto em que fica o computador e ficou por l� a tarde toda com a minha irm�, o que bastou para minha m�e ficar o que restou daquele dia com o nariz torcido novamente.

Sempre fui muito comunicativa, ent�o resolvi me juntar a eles, que apesar da diferen�a de idade que poderia me deixar um pouco cansada de suas conversas me divertiu muito pelo resto daquele dia. Pude reparar enquanto estive com eles, que o Bernardo n�o tirava os olhos de mim por um segundo e eu ficava um pouco encabulada com aquilo, nunca fui um exemplo de menina e at� transei pela primeira vez um pouco cedo (aos 19 anos com meu primo), mas ele passava seus olhos por mim de uma maneira t�o clara que eu poderia at� imaginar o que passava por aquela cabe�a de 19 anos.

J� um pouco tarde (2:40 da manh� quando havia olhado no computador pela �ltima vez), quando resolvi ir me deitar, todos j� haviam dormido e acredito que minha m�e ainda n�o havia reclamado porque afinal era ainda o primeiro dia que o Bernardo estava em nossa casa e eu os acompanhava no quarto at� tal hora. Me despedi mas deixei claro que n�o deviam ficar l� por muito tempo para n�o criarem confus�o. Cheguei at� meu quarto e tirei minha roupa para tomar um banho, depois de relaxar um pouco naquela �gua quente e deliciosa coloquei uma camisola curtinha que sempre uso para dormir e ent�o me deitei e esperei o sono me embalar, mas depois de uns trinta minutos que havia me deitado come�o a ouvir barulhos estranhos, como gemidos de uma boa noite foda. Nunca gostei de orgias ou transar com pessoas que mal conhe�o como muitas garotas que estudei em minha faculdade, mas confesso que dei muito minha bucetinha nos anos em que estudei, afinal quem n�o gosta de um pouco de putaria?

Os gemidos continuavam e a curiosidade j� estava me matando ent�o levantei e com passos bem leves fui at� o quarto em que minha irm� estava com Bernardo h� uns minutos atr�s. Me esquivando ao canto da porta me deparei com uma cena totalmente surpreendente para mim, minha irm� estava de saia, debru�ada em cima da cadeira enquanto o Bernardo enfia um pau enorme naquela buceta lisinha. Fiquei pasma como ningu�m al�m de mim havia ouvido os gemidos, mas logo isto fugiu da minha mente e novamente fiquei observando aquela cena em meio a uma sensa��o de surpresa e tes�o.

Ela rebolava no pau dele como uma verdadeira putinha profissional, enquanto o garoto metia o pau naquela buceta que apesar da idade j� se mostrava bem arrombadinha. Eu que j� n�o aguentava de tes�o, estava ao lado da porta enfiando dois dedos na minha bucetinha, que j� estavam mais do que melados. Ent�o para minha surpresa minha irm� volta o olhar para a porta onde eu estava e se apavora em me ver. Como eu j� estava em um tes�o enorme por ver minha irm� sendo fodida daquele jeito resolvi entrar logo no quarto e tentar participar daquela foda deliciosa, ent�o entrei e fui logo fechando a porta, ao mesmo tempo em que os dois me olhavam com um rosto de pavor estampado.

- Ent�o � por isso que voc� estava ansiosa para que o Bernardo viesse para c� n�o � Fernanda?

- Vanessa eu prometo que n�o vou mais fazer isso, mas, por favor, n�o conta para a mam�e, por favor!

Apenas me aproximei e fui logo pegando naquele pau enorme batendo uma punheta deliciosa. Os dois ficaram sem entender nada, mas logo entenderam o meu recado.

- Ent�o voc� tamb�m gosta de dar essa bundinha? – Disse o bernardo.

E logo come�ou a pressionar a minha cabe�a contra aquele pau enorme, e eu j� estava com a buceta toda encharcada.

- Voc� quer que eu chupe sua bucetinha maninha? – Falou a Fernanda com uma voz de vagabunda que nunca tinha ouvido sair daquela boca.

Eu fiz sinal com a cabe�a e logo ela estava puxando minha calcinha para o lado e passando aquela linguinha na minha xoxota. Aquilo foi demais pra mim, ent�o comecei a engolir aquele pau com tanta f�ria que talvez parecesse uma verdadeira atriz de filme porn�.

Depois de uns minutinhos brincando com os dois, e que hav�amos entendido que todos quer�amos a mesma coisa, resolvi cavalgar naquele pau gostoso... o Bernardo foi logo entendendo o que eu queria e fui logo arrancando minha camisola. Ele come�ou chupando os biquinhos do meu peito enquanto minha irm� se divertia chupando cada cent�metro do pau do Bernardo. Depois de ter sido chupada, Bernardo sentou num sof� que havia no quarto e pediu que eu cavalgasse no pau dele, eu prontamente atendi e puxei um pouco mais minha calcinha para o lado e deixei que aquele pau invadisse minha xoxota me arrombando todinha. Ele metia com muita for�a o que me arrancava muitos gemidos, eu temia que algu�m ouvisse, mas continuava assim mesmo. Minha irm� estava como uma cachorrinha no cio tamb�m e estava ao nosso lado enfiando os dedos naquela bucetinha rosadinha e arrombada como a minha estava sendo naquele momento. Ficamos naquela foda maravilhosa por algum tempo e logo depois resolvi dar a vez para minha irm�zinha, que a essa hora j� devia estar com muita vontade de sentir um pau rasgando aquela bundinha.

Parecia que os dois j� transavam a muito tempo pois quando passei a vez para ela, Fernanda foi logo se apoiando e abrindo bem a sua bundinha, e o Bernardo por sua vez enfiou todinho o seu pau no cuzinho da Fernanda, eu achei que ela ia gritar de dor, mas para minha surpresa ele arrancou dela apenas gemidos baixinhos de tes�o.

Vendo aquela cena fiquei ainda mais excitada, ver minha irm� sendo fodida daquele jeito me deixou como uma vadiazinha, ent�o fiquei abaixo dos dois e comecei a passar a l�ngua entre a buceta da minha irm� e o pau do Bernardo que a arrombava todinha.

- Hummmmm, vai maninha, lambe minha bucetinha vai, isssooooo! Hummmm!

- Vai cadelinha, chupa bem gostoso vai. – Disse o Bernardo.

Depois de meter por alguns minutos naquele cuzinho que eu imaginava ser virgem, o Bernardo a colocou na mesma posi��o que eu estava e ela passou a rebolar como eu fizera a uns minutos atr�s.

- Caralhooooooo, acho que vou gozar, sai de cima sua cadela vem aqui vem. – O Bernardo disse j� com uma voz um pouco cansada.

Fez sinal para Fernanda e eu e ent�o ficou em p� enquanto ficamos esperando ele despejar aquela porra na nossa boca. Ele batia punheta muito r�pido e eu at� imaginava a quantidade de porra que ia engolir naquele momento, ent�o sem que eu esperasse um jato de porra invade minha garganta e junto comigo minha irm� compartilhava aquele gozo delicioso.

Achei que ele n�o teria tanto pique, mas logo depois disso a foda se repetiu e eu e Fernanda gozamos in�meras vezes naquele pau gostoso.

At� hoje n�o entendo como meus pais n�o ouviram nossos gemidos naquela noite, mas depois daquele final de semana sempre nos encontramos para repetir essa foda maravilhosa Espero que tenham gostado, e voltarei logo para contar sobre mais algumas fodas que tivemos. Beijinhos, Nessa.

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