Ver�o Inesquec�vel
Como j� falei em relatos anteriores, tenho 33 anos, sou um cara normal e sempre redijo experi�ncias q de fato ocorreram.
Moro no Recife e qdo crian�a tinha um amigo (Leandro – fict�cio) em que �amos para a casa dele veranear (aqui no Nordeste se tem o costume de passar toda as f�rias escolares na praia). Era muito bom, pois a praia de Tamandar� � bel�ssima e t�nhamos um grupo de amigos e amigas que brinc�vamos. A m�e dele tirava f�rias e ia junto, o pai vinha sempre na sexta para passar o final de semana. Era de fato o melhor m�s do ano, com v�rias descobertas e prazeres, pois brinc�vamos com as meninas, t�nhamos a faixa de 19 anos e est�vamos descobrindo a sexualidade.
Ao contr�rio de mim este meu amigo era um pouco recatado em rela��o as garotas, nunca avan�ava o sinal, sempre as respeitando nas brincadeiras de salada mista q viv�amos fazendo à tarde no mar. Por�m, nem de perto suspeitava q ele tivesse alguma tend�ncia homossexual, n�o sabia nem o q era isto. Foi qdo algo engra�ado aconteceu, ele come�ou a namorar uma garota do nosso grupo, por�m a mesma come�ou a se queixar q ele n�o estava dando conta, n�o queria ficar mais tempo qdo caia a tarde, indo sempre qdo o nosso grupo deixava a praia. Foi qdo um dia ficamos at� anoitecer, e de costume o Leandro resolveu voltar pra casa junto com o resto do grupo, de birra Ana (fict�cio) disse q ficaria, disse ent�o q faria companhia, pois anoitecia e n�o ia deixar a menina s�. Ele foi embora e fomos dar uma andada. Ap�s andar um pouco a garota me atracou, dizendo q o namorado dela merecia galha, pois n�o tava dando conta. A menina tinha nossa idade, mas como mulher amadurece mais r�pido ela j� era uma verdadeira escrota. Entramos no mar e come�amos a nos masturbarmos, eu afastei o biqu�ni da garota e dedilhava bem gostoso sua bucetinha, era impressionante o qto a garota tava fissurada, parecia uma louca rebolando, mas n�o podia transar, apenas esfregar o dedo pois ela era virgem, depois de sarrarmos de todas as formas fomos embora, n�o tinha gozado e era imposs�vel n�o notar o volume na bermuda. Cheguei em casa e todos me olhavam, pois v�nhamos juntos (ela era vizinha), estava com remorso pois afinal ela namorava o meu melhor amigo e eu n�o tinha segurado a onda, entrei na casa e fui tomar banho, ao sair Leandro nada me perguntou e eu tb dei uma de q nada tinha acontecido, a noite transcorreu numa boa, e como de costume fomos ver o mar e brincar com as meninas. Da� surgiu a id�ia de brincar de “gato mia” na casa de uma colega. Nessa brincadeira fic�vamos no escuro do quarto e todos ficavam parados, ao encostarmos em algu�m a pessoa miava para descobrirmos quem era, se descobrisse, aquele seria o bobo. Al�m do escuro do quarto, vend�vamos os olhos da pessoa. Essa brincadeira era muito boa pra darmos uma sarrada nas garotas, por�m aconteceu um fato inusitado. Qdo eu estava como bobo fui chegando perto e senti uma respira��o, estiquei a m�o e toquei numa pessoa, al�m das sarradas q tinha dado na praia, juntamente com as q estava dando nesta brincadeira, estava de pau dur�ssimo, como faz�amos sempre q um homem nos tocava, logo mi�vamos para o garoto perceber q se tratava de uma homem, o Leandro n�o fez, e, logo dei uma encoxada nele, percebi pelo cabelo q era um homem, pedi pra miar e saquei q era Leandro, mas me dei de besta e dei outra encoxada, tava mto escuro e ningu�m sacava, percebi q ele era um veadinho, mas gostei de ter sarrado naquela bundinha. Continuamos brincando at� ficar tarde e irmos dormir.
No caminho ficava imaginando: q veadinho, e agora, essa bichinha vai dormir no mesmo quarto q eu, o q vamos fazer.
Meu pau pulsava, pois tinha sarrado à tarde e brincado à noite toda com v�rias garotas e at� me esfregado na bundinha de Lenadro, estava a ponto de explodir, tinha apenas 19 anos. Ao chegarmos fomos direto pro quarto onde dorm�amos sozinhos, em duas camas, ap�s um pouco de conversas sobre as garotas ele trancou a porta, dizendo q assim a m�e n�o surpreenderia a gente na conversa, neste ponto fui colocar o pijama e ele ficou observando o meu pau, disse q tinha gostado de me esfregar na bundinha dele e perguntei se ele faria de novo, ele retirou tb a roupa e de p� encostou-se em mim, fiquei sarrando na bundinha dele que era uma del�cia, ele pediu para eu masturb�-lo e na empolga��o fiz, apesar de n�o gostar, a bichinha tava fora de si, rebolava feito uma cadela, nunca tinha visto aquilo mas era mto bom, foi ent�o q ele tirou da sua bolsa uma camisinha e um �leo, lambuzou um pouco o cuzinho, se posicionou de quatro na entrada da cama e pediu pra eu penetrar, penetrei gostoso, ele mordia o travesseiro, parecia uma louca, a rola dele gozava sem eu nem toca-lo, ele estava de fato enlouquecido e eu bombava gostoso o cuzinho do meu amigo. Anunciei q ia gozar e ele fez algo q naquela idade eu nem imaginava, retirou-se do meu pau e pagou um boquete, enchi aquele veadinho de porra, gozando como nunca tinha gozado. Este ver�o foi extremamente engra�ado, sarrava à tarde com a namorada dele, à noite com as meninas vizinhas e em casa gozava gostoso com o meu amigo veadinho. [email protected]