Ola novamente eu aki, sou Deco do Rio de Janeiro, tenho 24 anos. Sou animador de festas, fa�o muito festa infantil entre outros. Mas as infantis s�o mais frequentes. Vou relatar agora uma rela historia que me aconteceu a menos de um ano. Curto contar com detalhes, quem j� leu algum conto meu sabe.
S�bado à noite, festa de um ano. Zona oeste do rio (Barra da Tijuca), cheguei no sal�o claro a festa ainda n�o tinha come�ado, como de costume fui me apresentar ao contratantes, no caso os pais do aniversariante. N�o sou eu que fecho contratos, ent�o sempre conhe�o as pessoas na hora da festa. A n�o ser quando o cliente j� me conhece e me solicita. Mas nesse caso n�o conhecida meus clientes.
Na hora que fui falar com eles, s� estava a m�e uma mulher bonita, simp�tica, elegante ela parecia ser modelo, linda mesmo. Me apresentei peguei dados da crian�a, da fam�lia e como de costume perguntei pelo pai, ela disse que estava vindo, pois se atrasou. Disse tudo bem que depois falaria com ele.
A festa come�ou e ate ent�o n�o sabia quem era o pai. Ate me esqueci, porque tem muitas festas que a crian�a n�o tem pai, que n�o era o caso, mas tamb�m n�o era de muita import�ncia falar com ele. Meu trabalho come�ou a ser curtido pelos convidados, e reparei que tinha um homem que me olhava muito, bem ate ai nada haver, porque sou o centro das aten��es na festa, fico o tempo todo falando, fazendo brincadeiras ent�o todos me olham, mas do jeito que aquele sujeito me olhava tava me incomodando, porque sou gay mas sou bem trankilo, trabalho com crian�a n�o posso ser muito explicito em rela��o a minha orienta��o. Tive medo de algu�m perceber forma que ele me olhava, queria saber quem era ele, mas n�o tinha como saber. Fui fazer brincadeiras com os adultos e ai veio minha surpresa. Chamei a m�e, e ela me disse que o pai j� tinha chegado. Ent�o anunciei a chegada do pai, quando veio pra minha surpresa com um sorriso largo e um olhar brilhando o cara que me olhava. Uma homem branco devia ter mais de 1.90 de altura, ombros largos peito malhado, o cara era gato, gato mesmo, tipo “playboy” “Pittbull” da Barra. Confesso que fiquei nervoso, mas n�o podia perder a linha n�. Fiz a brincadeira com os pais e alguns convidados, todos se divertindo e o cara n�o para de me secar. N�o sou t�mido, mas daquele jeito estava muito sem gra�a. Fiz uma pausa pras crian�as comerem e fui ao banheiro lavar meu rosto. Quando entrei no banheiro n�o tinha visto a figura do lado de fora, parecia ter me esquecido. To de frente ao espelho, quem aparece? Para ao meu lado e elogia meu trabalho, e disse: Parab�ns, voc� � muito bom. Fiz bem em te contratar! - dei um sorriso e agradeci. Ele falou do meu sorriso. Que era bonito coisa e tal, desconversei e n�o adiantou, parece que o cara tava certo do que queria. Eu tb queria mas estava trabalhando. Imagina o esc�ndalo, n�o podia, n�o ali dentro. Me fiz de desentendido. Ele disse que queria meu tel, disse que pra falar com a equipe ele j� tinha o tel, porque j� ligou, mas o tel n�o falava comigo e foi isso que ele falou, quero um tel que eu fale com vc e n�o com a equipe. Posso? Me fez a pergunta me olhando dentro do olhos. Disse esta atrasado, tinha que voltar a fazer a festa e no final conversaria com ele.
Fiz a festa mais aliviado e no final ele me cercou. Se ofereceu pra me levar ate a portaria do condom�nio. O cara com uns bra�os muito mais fortes que os meus, me pegou com for�a e me levou pra um canto escuro e nem falou nada, me beijou, um beijo apaixonado, quente, que beijo cara. Pow disse que ela tava maluco e ele disse que sim, tava louco pra fuder comigo, isso mesmo essa palavra, FUDER. Disse que ali n�o dava e ele disse que eu dava sim. Fiquei tenso porque percebi um volume muito grande nas cal�as dele, pensei porra esse cara enorme, com esse pau gigante vai querer me fuder aqui. Pra minha alegria ele falou bem baixinho no meu ouvido, com uma voz doce, bem diferente da que tinha falado comigo antes. Quero ser fudido por um neguinho. Quero ser fudido por vc meu animador. Meu pau chegou a doer, (s� de lembrar j� to de pau duro escrevendo isso), ele abaixou na minha frente e abriu minha cal�a pegou meu pau, 1ª admirou (22cm de rola que tenho), disse CARALHO que rola neguinho, ser� que vou aguentar? - disse que sim, se era piroca que ele queria, piroca ele teria. Perdi medo, relaxei e come�amos uma foda maravilhosa, ele chupava muito, engolia, babava e me olhava, j� est�vamos sem roupas, que corpo o dele, muito sarado, definido mesmo, um abdome de �gua na boca... Ele tirava o pau da boca com aquele olhar de pid�o. Ele queria tomar naquele cu, fiquei pensando na mulher dele, gata muito gata, e l� ali grande, gato, gostoso, macho, m�sculo e doido pra tomar no cu. Dava na cara dele e perguntava o que ele queria. Peguei naquele bra�o grande e levantei meu macho submisso e virei e ele nem reagiu, abaixei e pude ver que bunda estava a minha espera, que rabo lindo, cai de boca, meti a l�ngua, ele gemia rebolava na minha l�ngua, pedia mais e mais, pensei, se ele estava curtindo minha l�ngua daquele jeito, minha rola faria mais sucesso. Ent�o coloquei a camisinha e sem gel comecei e meter meu cm nele, o cara parecia que ia explodir de tanto tes�o. Come�ou a rebolar, e dizer que eu estava estourando ele. Comecei a socar e ele ñ parava de dizer que estava arrombando ele. Metia com for�a. Senti o corpo dele todo arrepiado e vi que iria gozar, tirei a piroca do seu cu e mandei ele se abaixar na minha frente, voltou a chupar, falava muita sacanagem pra ele, dizia que o playboy branquinho tinha gostado da rola do neguinho, ele s� balan�ava a cabe�a que sim, falei que ia gozar na sua garganta e ele disse que n�o, forcei a cabe�a dele e minha rola batia na sua garganta, ele perdeu as for�as, o cara dava dois de mim e naquele momento tive mais for�a que ele. Gozei, gozei dentro, no fundo da garganta e segurei a seu cabe�a. Fiz ele engolir tudo. Quando sem levantou sem dizer nada vi que tinha gozado no meu t�nis, um quantidade grande de porra. Ele me olhou e me abra�ou, com carinho, me olhou de novo e me beijou. Deu um sorriso e disse: obrigado pela anima��o, vc � um �timo animador. Nos vestimos rindo pela situa��o e sa�mos sem medo de algu�m ver, fomos bem naturais ao sair.
Trocamos tel e nos vimos mais algumas vezes, sempre transando em lugares diferentes, nunca fomos a motel ou na cama, teve uma que foi no Arpoador, no carro na Av. Rio Branco na hora do almo�o, no Aterro do Flamengo, que posso relatar depois.
Todos meus contos s�o ver�dicos, relato sempre o que aconteceu comigo mesmo.
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