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MINHA LINDA VIZINHA DENTISTA.

Bem pessoal, depois de ler muitos dos contos aqui na Net, entendi por bem passar para o papel todas minhas aventuras amorosas nesses �ltimos 32 anos, espero que n�o seja indelicado, mas vamos l�...Chamo-me Eduardo, (fict�cio) Sou do Rio de Janeiro, carioca de nascimento, hoje com 49 anos de idade, mas, mas, pessoas falam de modo geral aparento algo em torno de 40 anos, 1.81 de altura, pele branca, cabelos castanhos claros cortados bem curtos, m�os grandes e macias, olhos castanhos claros e olhos pequenos e amigos, meu f�sico � normal, (durante grande parte da juventude fiz muita gin�stica e surfe, de a uns 25 anos n�o malho mais, minha estrutura ainda � muito boa e musculatura forte).

Sou formado em Administra��o de Empresas e Direito, tenho cursos de corretor de im�veis, seguros, p�s -graduado em Direito civil. Tenho uma pequena imobili�ria, na zona sul da cidade do Rio de Janeiro, onde presto consultoria jur�dica imobili�ria, sendo meus relatos diretamente ligados as minhas atividades, que vou denominar de contos.



Minha linda vizinha dentista.



Carmem ( fict�cio) acabara de instalar seu consult�rio no mesmo andar do meu escrit�rio na Avenida Rio Branco, junto a Avenida Almirante Barroso, ela sempre se vestia de terninhos brancos bem alinhados, ou vez outra, com saias na altura dos joelhos( ela � dentista), tinha 1.70 de altura, pele clara, tra�os de origem libanesa, nariz um pouco atucanado, e uma boca maravilhosa daquelas que temos vontade de beijar.

Certo dia eu e um funcion�rio meu pegamos o mesmo elevador que a doutora, j� est�vamos dentro do elevador quando ela correndo pediu para esperar, de ponto o ascensorista esperou, ela agradeceu a todos.



Sua entrada no carro do elevador envolveu-se de um cheiro delicioso que ao sentir pensei alto, “ L�u Par kenzo”, ela sem nada falar olhou para meu lado e sorriu, ao saltar no 17ª andar, onde nossos escrit�rios eram, ela se dirigiu para mim e falou,... Parece que voc� conhece bem de perfumes vizinho...Eu respondi sorrindo...Dentre muitas outras coisas doutora...



Depois desse dia em diante nos encontramos v�rias vezes no elevador e numa dessas vezes ela brincou n�o vai falar o nome do perfume que estou usando e sorriu. Eu estava meio alheio pensando em um processo que havia perdido, e depois de cair à ficha, brinquei... Somente se puder cheira juntinho a orelha.Ela balan�ou a cabe�a negativamente e foi embora do elevador junto com sua secret�ria...



Passados uns cinco meses, estou eu no meu escrit�rio, quando senti uma grande fisgada no dente, lembrado por minha secret�ria fui ao consult�rio da doutora Carmem, era por volta das 17:30 minutos, toquei � campainha e fui atendido pela assistente que ao me ver sorriu querendo saber o qual o motivo de minha ida ao consult�rio, expliquei que estava com uma forte dor de dente, pediu-me para aguardar que iria falar com a dentista de poderia me encaixar na agenda, por ser uma emerg�ncia, ao retornar ela falou que eu aguardar que seria atendido.



Esperei cerca de 19 minutos desesperado de dor, mas firme na minha condi��o de poderoso (rsrsrs), logo que saiu uma senhora, me apareceu a doutora, pediu-me para entrar colocou-me sentado em cadeira em frente a uma escrivaninha e pediu-me para contar-lhe o que estava acontecendo, depois que expliquei tudo ela pediu-me para que sentasse na cadeira que iria olhar qual seria o problema...



Depois que sentei ela recostou o encosto da cadeira, colocou um avental e um len�o de papel, sobre meu corpo e se debru�ou, sobre meu t�rax, passados uns segundos sentindo o calor de seu color, pude sentir meu rosto por vezes colados aos seios dela, que pela posi��o estava super r�gidos e cheiroso...Na primeira oportunidade que tiver murmurei “ Paco R�bano”, ela meio sem gra�a, parou de mexer nos equipamentos da cadeira e brincou, assim voc� vai conhecer todos os meus perfumes... Falei podemos testar todos seus cheiros gosto doutora e sorri tamb�m...



Ela falou que a dor que eu estava sentido era por causa de um dente que tinha que fazer canal o mais r�pido poss�vel... Brinquei com ela pode ser agora? Ela olhou para mim durante alguns segundos, n�o falou nada foi à recep��o e voltou dizendo tudo bem. Vamos fazer...J� fazia quase uma hora que eu estava no consult�rio, depois de me passar todos as informa��es e custo do procedimento, voltei eu para cadeira para ter meu tratamento de canal realizado.

Durante o tratamento inicial come�amos a conversar de tudo um pouco, dentre os assuntos falei que estava me separando, depois de tr�s de casado, que n�o tinha filhos o que iria facilitar a separa��o, ela por sua vez me contou que havia terminado um noivado a uns seis meses e estava querendo distancia dos homens em geral...Em certo momento a secret�ria entrar e se despede da dentista, pois tinha uma prova na faculdade e n�o poderia ficar at� o final do procedimento J� que meu atendimento n�o estava agendado.



Carmem, falou que n�o havia problema, pois tinha um seguran�a com ela e sorriu me olhando...Nesse momento senti que meu membro ficou um pouco assanhado, mas pensei esquece isso Eduardo, n�o � hora nem lugar para sacanagem, ela est� com um motor na sua boca,...Com o decorrer do procedimento acabei ficando coladinho ao busto da minha dentista e comecei a pensar sacanagens, ai n�o eu para controlar fiquei de pau duro, por baixo do avental...E justamente no momento que ela acabou, e come�ou a tirar o sugador e depois o avental, minha cal�a de jeans estava muito justa e n�o teve como eu esconder minha situa��o, ela olhou de esquio e disfar�ou o olhar, notei que ficou meio sem jeito.



Nesse dia a doutora Carmem estava com uma saia de linho e uma blusa com um belo decote, o que deixava a mostra boa parte de seus lindos e fartos seios, era clara com algumas sardas, cabelos castanhos claros com algumas luzes, tornozelos grossos, no auge dos seus 28 anos. Era uma vis�o muito atraente de se ver, ao se dirigir à escrivaninha ela perguntou-me se estava sentido alguma dor ou incomodo, respondi que n�o, mas que estava um pouco nervoso e el�trico, e ela retrucou-me j� observei sua eletricidade ela e muito aparente, confesso que fiquei meio sem jeito com a situa��o, mas passou, sendo marcada por ela uma nova consulta depois de tr�s dias, no �ltimo hor�rio, �s 19 horas de uma quinta feira.





Na quinta feira, dia da consulta, tive um dia muito complicado, v�rias audi�ncias e n�o parei no escrit�rio, j� era 18:00 h, ainda estava em Niter�i onde foi meu �ltimo compromisso. Resolvi ligar para o consult�rio da doutora Carmem e falar que iria me atrasar, fui atendido pela assistente que pediu para eu esperar na linha que iria consultar a doutora, passados alguns segundos a pr�pria Carmem atende ao telefone e com uma voz muito melosa disse: N�o h� problema doutor advogado, estarei esperando pelo senhor a hora que chegar, venha com calma, teremos muito tempo para o tratamento...



Ent�o tranquilo com o hor�rio peguei a Ponte, parei meu carro no Edif�cio Menezes Cortes, desci os elevadores, entrei em uma loja e comprei inha benta (peitinho de mo�a), j� eram 18:25. Ao chegar toquei a campainha, sendo a porta aberta pela minha doutora, que estava linda, vestido solto de um leve tecido esvoa�aste, decotado, com um la�o na altura da cintura, sorrindo e dando dois beijinhos.



Quando entrei no consult�rio pude observar que ela estava sozinha, sem sua escudeira e assistente, ela andava na minha frente e com a contra luz pude observar sua formas em seu manequim 38, era uma mulher muito atraente e seu perfume me embriagava, havia algo no ar, as cortinas estavam fechadas, pude observa que ao entrarmos no consult�rio ela fechou uma segunda porta, e ligara o ar condicionado.



Perguntou-me como havia passado, ap�s o procedimento, respondi que estava bem que ela tinha m�os de fada... Ela sorriu e disse... Quem sabe n�o sou uma bruxa... ai completei por sinal muito bela nesse vestido...



Carmem mandou que me sentasse na cadeira que ira verificar como estava meu dente, depois de mexer daqui e dali, fez alguns procedimentos, enfiou umas brocas e constatou que n�o poderia fechar o dente ainda..., Ao saiu da cadeira disse a ela que havia comprado um doce, que gostava muito e se ela aceitava, dei para ela o pacote e para surpresa minha ela adorou, dizendo que era o doce que ela mais gostava, mas n�o podia comer muito sen�o iria engordar ainda mais... Ent�o perguntei onde est� essa gordura toda que n�o vejo... Ela ent�o pegou minha n�o e levou a sua cintura, e falou peque e veja voc� mesmo, o contato com o fino tecido e o corpo de Carmem, fez que eu tivesse uma ere��o imediata, que foi observado por ela, que sorriu e disse tem algu�m nervoso ai em baixo. Quando ela disse isso agi de forma instant�nea e natural, puxando-a para mim e dei-lhe um gostoso beijo prolongado, que foi retribu�do de forma satisfat�ria, j� a tendo em meus bra�os comecei a sentir melhor aquele corpo que estava louco para ser acariciado e possu�do, Carmem pegou meus cabelos junto à nuca e puxou-me para seu encontro respondendo minha investida, nesse momento minhas m�os j� deslizavam em seus seios e virilha, ficamos dando uns amasso durante alguns minutos... Peguei no colo e a coloquei no sof� da recep��o, tirei seu vestido, e comecei a beija no pesco�o e descendo para os seis que eram uns dos mais belos seios que j� havia visto, r�gidos, com bicos pontiagudos e suculentos, mamei-os e beijei-os, nesse momento ela come�a a gemer de prazer, e diz que estava sentido falta de carinho, que h� seis meses n�o tinha ficado com ningu�m e que desde o elevado na primeira vez eu havia mexido com ela e estava em desejando. A levantei e a coloquei de costa para mim, sentei no sof� e comecei a beijar suas n�degas, que eram marcadas de biqu�ni pelo sol, no mesmo momento que beijava comecei a tocar por cima da calcinha na sua bocetinha, que j� estava encharcada, comecei a tirar sua calcinha e cai de l�ngua e sua vulva, que estava impregnada de um cheiro gostoso e suave, minha dentista era uma mulher asseada e muito charmosa, minha l�ngua trabalhava, em sua boceta e algumas vezes passava em seu cuzinho que piscava cada toque da minha l�ngua, ela se contorcia e empurrava aquela linda bunda na minha cara, quase me sufocando.



Passados alguns minutos ela me puxa e me levanta, come�ando a tirar minha grava, camisa, desafivela meu cinto e p�e a m�o por dentro de minha cal�a, pega minha pica que h� muito esta dura como pedra, com a outra m�o abaixa meu z�per e tira minha cal�a (era bem habilidosa), com me membro solto ela observa e diz, que belo exemplar de pica e o abocanhou com muita secura, chupando alucinadamente, aos poucos vou dobrando as pernas e a deito no tapete come�o a tocar uma cedi�a na minha doutora que n�o aguentando muito goza feito uma cachorra no cio.



Logo depois de gozar Carmem, fica deitada de lado, ent�o come�o a pincelar minha pica em sua buceta, ela est� deitada em posi��o fetal, me encaixo de entre sua costas e pernas e coloco a glande junto à estradinha de sai buceta, e somente coloco a ponta da pica e fico entrando e saindo, ela come�a a ficar totalmente molhada ent�o come�a a meter com mais ritmo e for�a, a cada estocada dada ela solta um gemido mesclado de dor e prazer, minha doutora tinha a buceta muito apertadinha, minha pica estava dura feito ferro e muito grossa, quanto comecei a acelerar o ritmo ela come�ou a falar coisas desconexas e deitou de costas para mim, empinado o rabo, e falava, enfia seu filho da puta, come essa buceta que est� sem fuder h� muito tempo, fode me faz de sua puta, meu homem, n�o para que estou gozando, (eu sempre demorei muito a gozar, sempre procurei fazer com que minhas parceiras tivessem um n�mero maior de orgasmos que eu).



Depois que Carmem gozou eu me deitei de costas para o tapete e fiz que ela ficasse sobre mim, encaixei meu caralho em sua boceta e mandei que ela flechasse os olhos e imaginasse que estava cavalgando, ela come�ou a enfiar sua bucetinha devagar e aos poucos aumentando a velocidade dos movimentos, a aquela mulher gostava de fuder, cravava sua buceta contra meu pau com viol�ncia e s� parou depois de gozar pela terceira vez...



Ela deitou sobre meu corpo e aos poucos foi baixando a cabe�a e come�ou a chupar-me devagar calor de sua boca me fez arrepiar, estava gostoso, ent�o pedi que ela se virasse e come�amos a fazer um sessenta e nove gostoso, como saiba chupar minha dentista, ela come�ou a enfiar minha pica at� a garganta, e n�o engasgava, ent�o n�o consegui mais segura e gozei como um rio em sua boca, ela de forma experiente n�o deixou nenhuma gota de porra escapar, e depois veio me beijar...



Ficamos ali ao ch�o sobre o tapete durante um certo tempo, falando daquele nosso momento. Ela confessou que veio preparada para me seduzir, que desde o dia do elevador sentiu um tes�o por mim... E quase gozou quando me viu de pau duro na primeira consulta...



Durante esses minutos conversando e se acariciando, meu pau come�ou a dar sinal de vida, comecei a bolinar minha dentista, novamente deitei-a de costas para mim e comecei a beijar suas costas, e desci a te sua linda e maravilhosa bunda, fui beijando e ate chegar ao seu cuzinho, enfiei minha l�ngua e ela disse para que sou virgem ai... Aquela informa��o me deu um grande tes�o, e respondi, at� hoje........ela falou voc� tem um pau muito grosso e vai me arrebentar toda... Eu falei que tudo dependeria mais dela que de mim, se ela ajudasse, n�o iria dor, seria apenas m=no in�cio um pequeno inc�modo, mas que ela ira gozar muito pelo rabinho depois...Gozar pelo rabo, como pode. Exclamou ela... Ent�o falei s� voc� fazendo que vai poder saber e sorri... Ela ent�o se levantou e me pediu um minuto, foi a sala do consult�rio e volto com uma seringa e disse pingue uma gota no meu cuzinho...S� pingue...



Ela explicou que era uma anestesia, para doer menos à entrada, pois tinha medo do meu pau arrebentar a porta d� seu cu e ela n�o querer mais... Depois de alguns minutos comecei a brincar com o cuzinho de minha dentista, passado minha l�ngua e molhando, enfiei, um dedo e fiquei rodando depois um segundo dedo e comecei, ela no inicio reclamou, mas ent�o comecei a tocar uma siririca e ela deixou que eu brincasse naquele cuzinho maravilhoso, j� com, ele um pouco dilatado, comecei a introduzir a cabe�a do caralho que estava novamente r�gida como pedra, ela tentou sair na primeira investida, mas deixei de tocar siririca e a segurei forte pela cintura e fui introduzindo devagar, ela pediu para eu para, por um momento parei, quando ela relaxou dei uma grande estocada, ela se contorcia, e me xingava de filho da puta, que estava estourando todas suas pregas, que queria para, nesse momento voltei a tocar em sua boceta, fazendo caricia em sua buceta, ela ent�o come�ou a rebolar para mim, falando que estava sentido dor e uma sensa��o diferente e gostosa, falei ent�o que iria parar, e pediu que n�o, que continuasse come o seu cuzinho...Aos poucos foi aumentando o ritmo e minha doutora come�ou a gemer de prazer, e pedia...Come meu cuzinho Edu, me faz gozar. Faz eu gozar...Nesse momento dou uma leve palmada em sua bunda e ela treme toda, pedindo para eu bater novamente... Bate novamente meu homem ent�o comecei a dar-lhe palmadas. Carmem come�a ent�o a gritar feito uma doida, pedindo para eu gozar dentro do seu cuzinho e come�ou a mexer de forma mais forte, a vis�o daquela bunda era algo assim maravilhoso depois de alguns minutos gozei naquela bunda maravilhosa...Quando ela percebeu minha porra quente no seu rabinho, come�ou a se masturbar e gozou gostoso, me olhos e falou voc� consegui comer meu cu, foi maravilhoso...



Depois desse dia tivemos, v�rios outros, eu logo depois me separei, e durante algum tempo fiquei comendo minha dentista, passados alguns meses ela voltou para o noivo, se casando, ainda continuo fazendo tratamento com ela at� hoje, mas somos apenas grandes [email protected]



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