Antes de come�ar a contar essa louca hist�ria, deixe-me fazer uma breve introdu��o de mim mesmo para voc�s, eu n�o sou exatamente o cara mais lindo do mundo, nem tenho barriga de tanquinho, meu pau n�o tem 30cm, mas j� peguei v�rias mulheres olhando para mim. Tenho 1,83m, peso 75kg e acho que minha principal caracter�stica � a de n�o suportar ver uma mulher sendo maltratada f�sica ou moralmente.
Bom, vamos para minha hist�ria...
Na �poca eu morava em um apartamento num bairro bacana da zona sul de S�o Paulo. A popula��o do meu pr�dio era formada por artistas iniciantes, casais rec�m casados, jovens de outras cidades que moravam sozinhos e pilotos e aeromo�as (por ser perto do aeroporto). No apartamento ao lado morava um casal que vinha de Porto Alegre e ela era aeromo�a, ele n�o sei o que fazia. J� tinha uns seis meses que eles haviam mudado para o meu pr�dio quando este epis�dio aconteceu. J� tinha algumas semanas que eles vinham tendo algumas brigas e isso me incomodava, pois sou um cara muito tranquilo e gosto de ouvir m�sica e assistir filmes e tanto uma coisa quanto a outra acabava sendo prejudicada pela confus�o dos dois. Um dia quando eu estava quase a ponto de bater na porta deles para pedir que manerassem, eu baixei o volume da TV e pude ouvi-la chorando. Entre solu�os eu a ouvi dizer Como voc� pode fazer isso comigo?. Acabei achando melhor n�o me meter.
No dia seguinte encontrei com ela no elevador, era muito cedo. Notei que ela estava com os olhos bastante vermelhos, provavelmente passou a noite chorando. Ela era uma morena de cabelos muito lisos e pele muito clara, tinha um rosto muito bonito e um corpinho delicioso, tipo mignon. Normalmente eu n�o me envolvo neste tipo de coisa, mas n�o aguentei ver aquele anjo sofrendo daquele jeito. Comentei que eu havia ouvido a briga e perguntei se estava tudo bem. Ela come�ou a chorar e disse que o marido a havia tra�do. Ela estava t�o transtornada que disse a vontade dela era devolver na mesma moeda com o primeiro homem que ela encontrasse. N�o vou negar que por um instante eu esqueci o sofrimento dela e quase me candidatei. Pude at� imaginar os seios com aquela pele branquinha.
Ela deve ter percebido e ficou toda encabulada e como hav�amos chegado na garagem ela saiu quase correndo de vergonha.
Alguns dias depois, eu a encontrei um pouco antes do almo�o, como sou profissional liberal alguns dias eu trabalho em casa e ela acaba tendo umas escalas de trabalho bem diferente. Ela me pediu desculpas pelo outro dia e me convidou para tomar um caf� como forma de recompensar o ocorrido dias antes no elevador. Eu aceitei e depois de conversarmos sobre assuntos gen�ricos perguntei se as coisas estavam melhores. Ela abaixou a cabe�a por uns segundos e quando levantou estava toda vermelha. Apesar da vergonha ela disse que estava tendo muita dificuldade na rela��o com o marido e que achava que aquele desabafo no elevador poderia ser uma maneira de conseguir conviver melhor com a situa��o.
Meu cora��o come�ou a bater forte, por mais que eu achasse aquilo uma loucura, n�o posso negar que eu j� havia fantasiado v�rias situa��es com ela depois de nosso encontro no elevador.
Ela continuou e disse que n�o queria simplesmente sair na rua e pegar um cara que poderia ser pior que o marido dela, ela queria algu�m em quem ela confiasse, pois queria fazer de uma forma especial. O rosto vermelho deu lugar a uma express�o desafiadora e ela ent�o disse que se eu fosse criativo e pensasse em uma forma especial de dar o troco que eu ficaria com o pr�mio de fazer o que eu quisesse com ela.
Foi dif�cil pensar pois meu pau estava t�o duro que faltava sangue no c�rebro! Mas tive uma id�ia. Se era vingan�a o que ela queria teria de ser algo que realmente atingisse-o em cheio traindo tudo o que ele poderia valorizar, ent�o fiz uma proposta que ela adorou. Foi at� o meu apartamento e peguei minha c�mera de v�deo, mais o jornal do dia e voltei para o apartamento dela. Pedi que ela usasse a roupa que ele mais gostava e que a deixava mais gostosa. Ela voltou com uma camisola e uma lingerie que eu quase fiquei congelado, ela era simplesmente ESPETACULAR!!! Ent�o liguei a c�mera e ela pegou o jornal com a capa virada para mim de forma que dava para ver muito bem a data. Ent�o ela come�ou a falar: Querido, o que vou fazer agora � em retribui��o a sua trai��o. E para n�o dizer que foi inven��o estou lhe mostrando a capa deste jornal, hoje � 23 de mar�o de 2002, estou usando a lingerie que voc� me deu pois sei que voc� fica maluco com ela e vou fazer tudo o que voc� vive me pedindo com outro homem. Nisso ela veio engatinhando em minha dire��o, parou de joelhos na minha frente e come�ou a desabotoar minha cal�a. Eu sempre tomando cuidado com espelhos, pois n�o poderia dar o vacilo de deixar aparecer no v�deo alguma parte que me identificasse. Ela baixou minha cal�a e a cueca e sem colocar a m�o, abocanhou meu pau que j� estava latejando. Ela fazia movimentos de ir e vir com a boca que para mim estava um desafio continuar filmando. Depois de mamar por uns minutos ela se afastou e come�ou a dan�ar enquanto tirava a roupa. Nisso ela falou lembra querido que voc� sempre me disse que gostaria de me ver fazendo um strip-tease? Pois bem, estou fazendo agora para outro homem. Essa mulher ela doida, boa demais!
Eu estava sentado, j� sem cal�as, enquanto filmava. Ela veio de costas se aproximando, ela tinha uma bundinha muito redondinha e empinada, era uma vis�o de enlouquecer qualquer cara. Ela come�ou a esfregar a bunda no meu pau, mas sempre tomando o cuidado de n�o deixar a cabe�a encostar na buceta dela. Nisso eu j� n�o aguentando mais dar uma de Spilberg, posicionei a c�mera de uma maneira que pegasse ela sem que aparecesse meu rosto.
Abracei-a por tr�s, encaixando seu quadril no meu colo e segurando seus peitinhos. Ficamos nos acariciando daquele jeito por um tempo. Depois de coe-la de quatro e arrancar alguns gemidos bem alto, eu dei uma pausa na filmagem e perguntei a ela se tinha alguma coisa que ele sempre pedia para ela e que ela nunca fazia. Ela disse que tinha duas coisas. Disse que ele queria comer o cizinho dela, mas que ela tinha medo e portando nunca rolou e que ele tinha vontade de gozar na boca e na cara dela. E eu achando que n�o poderia melhorar... Bom eu aproveitei e disse que isso seria uma punhalada no peito dele e com receio ela topou. Religuei a c�mera e ela falou querido, lembra que voc� sempre me pede para comer meu cuzinho, pois � tenho duas surpresas para voc� ela se posicionou de quatro e eu filmei muito bem aquela cena. Molhei bem a entrada e ela naquela posi��o virou o rosto para a c�mera e disse vem com jeitinho porque eu sou virgem a� atr�s, estava dif�cil manter a filmagem com qualidade. Ela devia estar com muita raiva do marido, porque apesar da dor que ela estava nitidamente sentindo ela n�o desistiu. A bunda estava toda arrepiada e entre um grito e outro, a cabe�a do meu pau passou, da� eu que j� n�o estava mais aguentando dei uma estocada e o pau entrou inteirinho. Ela deu um grito bem alto e enfiou a cabe�a no travesseiro que estava na frente dela. Quando ela levantou a cabe�a e olhou para tr�s eu consegui pegar na c�mera uma l�grima que escorria. Fiquei bombando dentro dela por um tempo at� que ela virando para tr�s falou n�o goza, n�o. Quero essa porra toda na minha boquinha. Da� eu tirei o pau do cuzinho dela e ela veio com a boca aberta pedindo para eu gozar nela. Eu gozei t�o gostoso que enchi a boca dela de porra, espirrou no rosto dela foi uma cena linda. Ela olhou bem na c�mera e engoliu tudo, fez cara de quem estava saboreando um manjar dos Deuses e encerrou dizendo Querido isso foi para voc� ver do que sou capaz.
Depois deste dia a gente ainda se encontrou algumas vezes e transamos muito mais gostoso do que desta vez pois n�o tinha que me preocupar com a c�mera, at� que eles se mudaram de l� e eu nunca mais soube deles.
N�o me senti culpado pois acho que ela estava precisando ser tratada com o valor que merecia.
Para as mulheres que est�o em busca de aventura com um cara que as respeite, escrevam para [email protected].