1- TARDE NUM MOTEL
THETIS
Toca o celular e eu olho o visor: Pelo c�digo de �rea � o Paulo. O cora��o dispara e eu atendo:
– Al�! Pode falar, meu querido!
– Quarta-feira estarei na tua cidade. Vamos nos ver?
Eu n�o podia acreditar. A �nica poss�vel resposta � o sim. � o que mais quero que me aconte�a. Sinto que meus olhos brilham mais que o normal, minhas pernas amolecem e a voz parece n�o querer sair.
– Claro, voc� conhece aqui, a Prainha? Ent�o, posso te esperar às 19 horas no Pal�cio do Sorvete. Fica em frente da entrada principal. N�o tem como errar. Vou te esperar l� dentro, bem na entrada.
Os dias demoraram pra passar, mas a quarta-feira chegou.
Eu espero e ele chega. Toma minhas m�os, puxa-me para seu peito e me abra�a de uma forma t�o intensa como nunca um homem me abra�ou.
– Vamos tomar um sorvete antes? T� muito quente.
E entramos no Pal�cio. E a� come�o a perceber que o jogo come�a, o jogo do comando, no qual eu n�o escolho, eu fa�o o que ele escolhe pra mim.
– Voc� vai chupar um picol� de coco. E n�o abra enquanto eu n�o mandar.
N�o digo nada, apenas sorrio. Vamos ent�o pra algumas mesinhas sob as �rvores. L�, nos sentamos e ele pede para que eu abra e d� uma lambida de baixo at� em cima, bem devagar e olhando pra ele. Fa�o e ele pede para que enfie todo o picol� na boca. Percebo que ele toca de leve em seu p�nis; j� est� excitado. Manda, ent�o, que eu jogue a cabe�a pra tr�s, pega o picol� de minha m�o e pinga gotas em meus l�bios e deixa escorrer.
– Parece a minha porra escorrendo pela tua boca.
PAULO
– Est�s deixando escorrer por tua blusa e nos teus seios.
Quando nos encontramos, ela estava com sand�lias altas, saia levemente acima dos joelhos mostrando o come�o de belas coxas. Blusinha leve e percebi que estava sem nada por baixo pois os biquinhos duros for�avam o tecido.
– Chupe logo, termina este sorvete, disse-lhe.
Tomei-a pela m�o:
– Vamos! Est�s toda lambuzada.
Peguei-a pelo bra�o e a conduzi para fora em dire��o ao carro estacionado perto. Abri-lhe a porta e segurando levemente em sua cintura, a conduzi para o interior. Quando ela passou, fez quest�o de esfregar a bunda em mim para sentir o meu "estado". Tenho certeza de que sentiu.
Entrou e, quando sentou, fez tudo para mostrar as coxas roli�as. Deliciosas.
Passei para o outro lado do carro, entrei, olhei fixo para ela, para os seios que se mostravam agora pela parte molhada transparente da blusa. Disse-lhe:
– Vais tomar um banho, n�o d� para andar assim por a�.
Dei partida no carro....
THETIS
Paulo percebeu que eu abria levemente as pernas, uma situa��o de quero-mas-n�o-vou. Aproveitou-se, ent�o, e determinou que tirasse a calcinha e erguesse um pouco a saia. Percebi que me olhava de soslaio, procurando ver se enxergava o desenho inicial de minha vulva. Sua m�o direita deslizou em minha coxa e ergueu um pouco mais a saia. Resisti e tentei evitar que minha vulva ficasse à mostra.
– Por favor, Paulo, olhe os carros, os �nibus. As pessoas poder�o nos ver.
N�o que eu estivesse me importando com as pessoas, digo os adultos. Pensei nas crian�as e idosos que pudessem estar nos �nibus e achei melhor evitar. Consegui me fazer entender e ele parou. Mas n�o se deu por vencido: olhou pelo retrovisor e viu que n�o havia caminh�es ou �nibus vindo e pediu que eu enfiasse um dedo em minha vagina. Aquilo me provocou um frisson, at� meus olhos se reviraram e joguei um pouco a cabe�a pra tr�s. Ele pegou minha outra m�o e a levou at� seu p�nis, por cima da cal�a. Estava muito duro. Pela primeira vez, eu sentia o volume daquele membro. Apertei-o em minha m�o e senti as contra��es.
Eu n�o sabia para onde ele se dirigia comigo. Ele abriu o porta-luvas e tirou um CD. Colocou. Era L’adieu, com Cortazar, tinha que ser, afinal, foi a primeira m�sica que ouvi vinda dele. Olhei em seus olhos, ele me sorriu. Naquele instante, um misto de tes�o e amor preencheu a atmosfera daquele carro.
Ao retirar o dedo de minha vagina, ele viu o quanto eu estava molhada e passou-me um lencinho da caixinha que havia sobre o console do carro. Mais um sorriso:
– Vai babar em meu banco, Thetis?
PAULO
Fiquei impressionado com a quantidade de l�quido que sa�a pela sua buceta. Ela jamais poderia dizer que n�o estava excitada. Os lencinhos sa�ram todos completamente molhados.
Ela j� tinha dado um "show" com aquelas coxas maravilhosas. Eu ia levar aquilo mais adiante.
Tinha tido vontade de lamber aqueles dedos molhados pelo seu gozo. Ela pressionava meu pau que estava doendo de desejo por ela. Aquelas coxas, toda aquela umidade tinham me excitado ainda mais.
Mas minha preocupa��o agora era lev�-la para um motel para que tomasse um banho. E eu ia querer assistir àquela mulher deliciosa tomar banho, se ensaboando....
Estava procurando um motel para irmos r�pido, pois n�o estava aguentando. Cada vez que a olhava a desejava ainda mais. Eu estava louco que ela n�o resistisse e come�asse a me chupar. Tinha uma boca deliciosa para chupar e beijar.
Ela nem podia imaginar o que eu estava pensando em fazer com ela. Eu ia fazer tudo para lev�-la à loucura. Ia faz�-la gozar como nunca gozou. Tinha uns truquezinhos para mostrar.
THETIS
Durante o trajeto, imagens passavam pelos meus pensamentos. O que esse homem faria comigo? Que surpresas me esperavam? � l�gico que eu tamb�m preparara algumas surpresinhas para ele. Em minha bolsa, carregava uma linda lingerie vermelha: corpete rendado, cinta-liga, meias 78 e uma calcinha bem pequenina na frente e que deixava meu traseiro à mostra. Havia um CD tamb�m. Se houvesse um CD player, iria colocar Slave to love, de Brian Ferry e fazer um strip-tease pra ele.
– Thetis, seus olhos brilham... O que t� passando por essa cabecinha?
Apenas sorri e levei o meu polegar esquerdo à boca, a minha velha mania de mordiscar a pontinha dele. Suas atitudes eram amorosas tanto quanto eram lascivas.
Chegamos a um motel. Pela fachada, percebi tratar-se de um lindo local. Senti um arrepio: banheira spa, teto solar, espelhos, colch�o d’�gua e sei l� mais o qu�. Paulo pediu a melhor su�te.
Ap�s estacionar o carro, abriu a porta, empurrou o seu banco pra frente e tirou uma sacolinha que deixara no ch�o do ve�culo e que, at� aquele instante, eu n�o notara. Pude ver que havia uma garrafa de champagne. O que mais ele me reservava?
Percebi que estava nervosa, ansiosa, euf�rica e com muito tes�o. Respirava com uma certa dificuldade e uma taquicardia comprimia o meu peito. Eu, uma mulher madura, me sentindo uma adolescente, com emo��es caracter�sticas de uma primeira vez. Eu conhecia o porqu�: Paulo seria o homem que deixaria com que me sentisse como uma mulher verdadeira, faria com que sensa��es, at� ent�o desconhecidas, desabrochassem de meu corpo, exporia a f�mea que nem eu mesma conhecia.
Entramos na su�te.
PAULO
O motel era muito bonito. Servi o champagne, e olhando nos olhos da Thetis, fui tirando sua blusa. Lentamente, tirando e olhando seus olhos. Ela sabia o que ia acontecer, eu s� precisava retardar um pouco para enlouquec�-la ainda mais.
Conforme a blusa ia saindo meus olhos puderam apreciar aqueles belos e �vidos seios. Eles estavam esperando todos lambuzados de sorvete.
Joguei a blusa para um lado e comecei a tirar sua saia. Para abrir o z�per tive que me inclinar para baixo e minha boca ficou a poucos cent�metros do seu seio. Passei a l�ngua, bem devagar naquele bico durinho . Com um sorriso, disse-lhe:
– Tem gostinho de coco!
Sua calcinha, rosa, mal cobria seu sexo. Sua buceta lisinha saia pelas laterais e percebi sua umidade. A parte da frente era a maior parte pois o resto era uma tirinha que penetrava no seu reguinho.
– V� tomar seu banho! Ordenei.
Ela desceu das sand�lias e na ponta dos p�s, se dirigiu para o chuveiro. Aquela bunda maravilhosa rebolou na minha frente e percebi seu sorriso maroto.
– N�o feche a porta, – disse-lhe – quero assistir daqui!
Procurei onde sentar e fiquei apreciando.
THETIS
Inclinei-me para ligar o chuveiro. Arrebitava a bunda propositadamente para que ele pudesse apreciar-me melhor, sabia que n�o tirava os olhos de mim.
Experimentei a �gua com a m�o e entrei naquele jato forte que sa�a da ducha. Continuei de costas ainda, coloquei minhas m�os na parede, curvei um pouco as costas e deixei a �gua escorrer por mim. Afastei um pouco as pernas para que escorresse pelas minhas coxas.
Virei-me de frente, estiquei os bra�os para cima e me entreguei àquele banho como se estivesse copulando com aquela �gua que me envolvia. Olhei para Paulo, um olhar l�nguido, cheio de mal�cia e desci minhas m�os pelo meu corpo, alisei meus seios, desci pela cintura, ventre, chegando aos meus poucos p�los. Joguei um pouco o quadril pro lado, reclinei o corpo e desci as m�os pela parte interna de minhas coxas. Lancei-lhe um sorriso ladino.
Percebi que Paulo, sentado na beirada da cama, agitava-se e, às vezes, colocava a m�o em seu p�nis e o apertava. Sabia que estava louco pra me comer ou at� come�ar a se masturbar. Mas resistia heroicamente, esperando estar comigo.
Peguei o sabonete e comecei a pass�-lo em meu corpo. Alisava-me com tes�o e estava t�o excitada que minha buceta escorria em fios.
– Largue o sabonete, enx�gue a m�o, enfie na sua buceta e lamba seus dedos.
Ao fazer isso, apertei uma perna contra a outra, debrucei-me sobre mim mesma e emiti um gemido. Gozei apertando minha vagina contra meus dedos.
– Sua putinha safada, j� gozou? Tira esses dedos e lamba, que quero ver.
Foi o que fiz. Lambi meus dedos olhando para os olhos de Paulo. Como ele estava resistindo! Filho da puta, aquela resist�ncia me inflamava cada vez mais. Tinha muito que gozar ainda.
Peguei novamente o sabonete e continuei a me lavar. Quando fui lavar meus p�s, novamente a voz de Paulo comandando as minhas a��es:
– Vamos ver se voc� � mesmo boa no alongamento. Vire-se de costas e lave seus p�s sem se abaixar. Abra um pouco as pernas porque vou ficar olhando daqui.
Fiquei toda aberta para ele. Escutei sua respira��o ofegante e virei um pouco meu rosto para olhar. Ele apertava o pinto com muito tes�o. Fez um sinal com os dedos para que eu n�o olhasse pra ele e continuasse a lavar os p�s. Meu corpo j� n�o tinha mais espuma, lavara inclusive meu sexo que o esperava com avidez louca.
Sem esperar, senti um l�quido gelado escorrendo pelo meu reguinho. Paulo despejara champagne com uma m�o. A outra for�ava suavemente minhas costas para que eu continuasse inclinada. Apoiou o copo no ch�o e sua l�ngua come�ou a me lamber por tr�s. Ia e vinha, da minha buceta at� o meu cuzinho. Gemia como uma f�mea ensandecida.
PAULO
O espet�culo que eu via era delicioso. Nada podia dar mais tes�o que aquela bela mulher abaixada mostrando-se por completo.
Sua buceta aparecia por tr�s, mostrando os l�bios que agora com champagne escorrendo comecei a lamber. Eram l�quidos misturados com sabor delicioso. A uva fornecia o sabor da champagne e a buceta seu l�quido maravilhoso. A mistura de enlouquecer!
Minha l�ngua percorria do cuzinho at� a buceta. A cada lambida, ela ficava mais louca. Eu queria maltratar aquela safada. Faz�-la urrar de desejo. Implorar pelo meu pau. Chorar pedindo para enfi�-lo todo.
Eu estava a fim de mat�-la de tanto gozar, e nesta eu ia junto.
O cuzinho piscava como a me convencer de somente a ele dar aten��o. A buceta fornecia seu suco querendo exclusividade.
Por vezes subia al�m do seu reguinho e mordia logo acima e apalpava a bunda. Em troca, eu recebia uma bela rebolada de agradecimento.
Aquela mulher era deliciosa!
THETIS
A lingerie esperava na bolsa. Senti que aquele n�o era o momento de vesti-la. Quantas horas ali ficar�amos? N�o sei, nem queria pensar na despedida. Ele era o homem com quem sempre sonhara, delicioso, envolvente, sedutor, intenso...
Ele parou de me lamber e senti suas m�os segurando minha cintura e puxando-me de encontro ao seu ventre. Ainda n�o tirara a cal�a e eu pude sentir seu pau duro ro�ando a minha bunda.
– Chega, eu preciso sentir sua carne em mim.
Virei-me bruscamente e arranquei-lhe a cal�a e a cueca impetuosamente. Peguei o copo que ainda continha um pouquinho de champagne e despejei em seu membro maravilhoso. Aquela cabe�a vermelha e brilhosa pedia a minha l�ngua e a minha boca. Foi o que fiz: lambia e chupava como nunca fiz com nenhum outro homem. Minha l�ngua passava pelo seu saco, percorria todo aquele p�nis delicioso e eu enfiava na boca querendo engolir, a cabe�a at� tocava a minha garganta.
Minha m�o direita ajudava a massagear aquele pau delicioso. Percebi que, às vezes, eu exagerava e ele at� puxava o quadril para tr�s, tentando amenizar a chupada que eu lhe dava.
Senti suas m�os segurando meus cabelos. De repente, n�o era eu que o sugava todo; era ele que me fodia na boca. Metia o pau sem d�, parecia um animal selvagem abatendo a sua presa. Eu queria urrar de tes�o.
Subitamente, ele arranca aquele membro delicioso de minha boca, me pega no colo, apoiando a parte de tr�s de meus joelhos em um de seus bra�os e me escorando nas costas com o outro e se aproxima do espelho:
– Olha l�, minha putinha gostosa, olha como voc� est� toda melada, olha que bucetinha linda que voc� tem. Ela t� louquinha pra levar meu pau. E o seu cuzinho? Nossa, acho que vou te comer inteira. Viu meu pau? Enorme e duro. Vou te foder demais, tesuda!
E me lan�a à cama, dirigindo-se at� a sacolinha que ele apoiou em uma cadeira. Eu tremia.
PAULO
Apanhei um brinquedinho na sacola e disse:
– Abra as pernas e coloque isso uma a uma em sua buceta, sem tirar os olhos dos meus.
Eram bolinhas tailandesas azuis. Ela come�ou a introduzir uma a uma, enquanto eu me despia. Primeiro tirei a camisa, ela continuava enfiando as bolinhas e me parecia estar gostando, pois sua buceta babava de tanto tes�o. Tirei o cinto, abri o z�per e me despi por completo. Meu pau estava muito duro que parecia que ia estourar de tes�o.
Fui para cama e comecei a alis�-la com delicadeza. Ela, com todo aquele tes�o e eu calmamente acariciando seu corpo. Claro, eu estava fazendo de prop�sito para excit�-la mais ainda. Seu corpo serpenteava pela cama, ela gemia e engolia em seco. Para aliviar lambia os l�bios. Resolvi saciar a sua sede e trouxe-lhe um copo d´�gua. Junto, na m�o, vinha uma pedra de gelo e comecei a pingar nos seus l�bios.
Disse-lhe:
– P�e a l�ngua para fora.
Coloquei ent�o algumas gotas geladas, vagarosamente. Enquanto isto, aquelas bolinhas estavam fazendo seu servi�o deixando-a mais louca. Pingava a agua gelada por seus seios que j� estavam com os bicos duros, loucos pela minha boca, tinha certeza.
De joelhos ao seu lado, passava o gelo no seu peito, ventre e com a outra m�o comecei a alisar a sua pelve, sua virilha e lentamente comecei a puxar a primeira bolinha. Seu corpo se contorceu com o primeiro gozo. Coloquei na boca um peda�o do gelo e com a l�ngua fria fui subindo pelo seu corpo, lambendo a �gua na sua pele e enfiei minha l�ngua na sua boca procurando a l�ngua dela. Passei o gelo para sua boca e enrolei minha l�ngua com a sua. Agora geladinhas por causa do gelo.
Mudo de posi��o e introduzo meu pau na sua boca ainda gelada, preenchendo-a toda. Thetis come�a a chupar como se disso dependesse sua sanidade. Prendo-a firme pelos cabelos para que n�o pare.
– Chupe, cadela! Mate a tua vontade!
THETIS
Seu pau em minha boca e o tes�o aumentando pelo meu corpo inteiro. Sensa��es novas tomavam conta de mim. Entreguei-me completamente à intensidade de meus prazeres e desejos.
Ele retirou o pau de minha boca e p�s-me de costas na cama. Ajoelhou-se no ch�o, afastou minhas pernas e come�ou a puxar mais uma bolinha. Eu levantava a bunda, jogava o quadril pra um lado e pra outro e, com os bra�os estendidos por sobre a minha cabe�a, agarrava o colch�o e mordia o len�ol.
Tudo, ent�o, parou. Que confus�o mental! Onde estava meu Paulo? Sabia que ele n�o queria que eu me virasse pra olhar, mesmo sem ter dito. Mantive-me ali, parada. Meu corpo estremecia frente à expectativa do pr�ximo toque.
– Ahhhhhhhh!
Seus dedos come�aram a percorrer minha coluna, bem devagar e com suavidade, o toque da sedu��o. Come�ou na nuca e foi descendo como um filete de �gua colina abaixo. Chegou ao in�cio de meu reguinho e a press�o aumentou. Por um momento, vacilei. Ele parou os dedos onde estavam, sem retir�-los do in�cio de meu reguinho.
– Fique quieta, minha Thetis. Entregue-se a mim. Me deixe te levar à loucura, me deixe ficar louco de tes�o com voc�. N�o coloque limites. Permita-se tudo agora.
Relaxei os m�sculos de meu corpo.
PAULO
Onde meus dedos estavam era o ponto de minha aten��o. Passei lentamente os l�bios ali e meus dentes apertaram a pele numa carinhosa mordida. Enquanto isto minha m�o retirava mais uma bolinha de sua buceta.
Isto provocou tremores e uivos na Thetis. Seu corpo estremecia em gozo. Um gozo cont�nuo que n�o prometia parar.
Meus dentes soltaram sua pele e a l�ngua agora descia pelo reguinho em dire��o ao outro ponto de prazer. Com a m�o puxava, mas n�o com a inten��o de remover, outra bolinha; queria dar-lhe essa impress�o e maltratar um pouco mais daquela f�mea deliciosa.
Enquanto lambia seu reguinho e passava a l�ngua naquele cuzinho, minhas m�os acariciavam suas coxas e sua bunda.
Ela delirava, mas n�o sabia o que poderia vir, apenas pressionei levemente seu cuzinho com os dedos esperando a sua rea��o.
Ali estava ela a minha merc�.
Com o tes�o que ela estava, podia fazer o que quisesse, mostrava-se toda receptiva.
THETIS
Basta! N�o suportava mais aguentar. Reagi. Virei-me bruscamente e, aproveitando-me do movimento inesperado e de meus bra�os que n�o s�o fracos, peguei com vigor os ombros de Paulo e sentei-o na beirada da cama.
Parei em frente a ele e meus mamilos tocaram suavemente seus l�bios. Nessa hora, eu vi aquele homem estremecer. Abocanhou meio seio direito e sugava com intensidade. Cochichei em seu ouvido:
– Puxe as outras bolinhas. Se voc� n�o fizer isso agora, fa�o eu. Quero cavalgar em voc�.
Ele puxou, eu gemi e, sem mais esperar, sentei-me nele e senti todo aquele pau duro e gostoso penetrando fundo em minha buceta. Cavalguei, ah, como cavalguei naquele homem. Meu quadril mexia tanto e eu apertava demais aquele pau dentro de mim. Paulo emitia sons de intenso tes�o, revirava os olhos. Com as m�os em minha bunda, ora me mexia com mais energia, ora me segurava e, ele pr�prio, afundava aquele cassete delicioso bem fundo em mim.
Atirei meu tronco pra tr�s e ele segurou-me pelas m�os. Ele, nessa posi��o, podia observar seu pau penetrando em minha buceta. Eu sabia que ele olhava e isso ia me levando à loucura. �s vezes, voltava de novo a outra posi��o e lan�ava o tronco pra tr�s. Percebi que essa movimenta��o deixava o meu Paulo alucinado.
Novamente voltei, s� que envolvi o corpo daquele homem delicioso num abra�o forte e apertava seu pau em mim, com movimentos internos. N�o queria que ele gozasse ainda. Meus seios se encontravam com seu peito e eu podia sentir o seu corpo. Ele gemeu em meu ouvido:
– Minha Thetis, voc� me enlouquece! Voc� se entregou a mim. Agora eu me entrego a voc�.
Aproximei meus l�bios dos seus e ele me beijou com paix�o. Sua l�ngua procurava a minha incansavelmente, suas m�os desciam e subiam de meus cabelos at� o meu reguinho. Naquele momento, percebi que n�o vestiria a lingerie, n�o faria o strip-tease. N�o haveria espa�o pra isso; nos desej�vamos, nos entregamos puramente ao nosso prazer.
PAULO
Ela estava demais n�o conseguia mais me controlar. Ela tinha encontrado meu ponto fraco e cavalgava gostoso, fazia quest�o de mostrar o que sabia. Mulher feita. Feita de experi�ncia e de sensa��es.
Seu corpo suado quase escorregava nas minhas m�os. Nossos beijos pareciam n�o nos satisfazer. Quanto mais nos beij�vamos mais quer�amos beijar. Procurava sua l�ngua para arranc�-la de tanto quer era o meu tes�o e agora era ela que me maltratava.
Eu sentia sua buceta agarrar meu pau, nunca tinha sentido isto. Sentia-a em toda a extens�o. Ela parece que queria tir�-lo para ficar com ele l� dentro para sempre, chegava quase na ponta e voltava a enterr�-lo at� eu sentir levemente o seu �tero.
Eu j� n�o enxergava direito de tanto tes�o. Ele vinha vindo. L� do fundo e ia estourar. Ela mexeu mais um pouco senti suas contra��es e me larguei. Gozamos como merec�amos. Est�vamos com aquele gozo retido, esperando para acontecer e ele agora aconteceu.
Ela relaxou e deitou-se em mim. Seu peso suave era agrad�vel. Sua pele lisa recebia meus carinhos, agora calmos. N�o imagino quanto tempo ir�amos ficar. Estava delicioso e aconchegante.
Seu corpo esparramado em cima do meu....
THETIS
Quem era eu naquele momento? N�o sabia. Meus pensamentos se anularam. Eu era a minha pr�pria ess�ncia, a mulher que ansiou tanto por aquele homem e aquelas horas encantadas. N�o pertencia a meu corpo, este estava largado, abandonado sobre aquele corpo masculino. Minha respira��o ofegante ia se normalizando pouco a pouco. Eu sentia as doces car�cias de Paulo pelo meu corpo. Alguns doces beijinhos eram dados em meus ombros e pesco�o.
Tanto tes�o, agora mesclado ao cansa�o, ao amor, aos carinhos.
Olhei pelo vidro da janela. A tarde come�ava a dar lugar à noite. Uma l�grima escorreu de meus olhos e foi at� os l�bios de Paulo que a lambeu. T�nhamos que ir embora.
N�o havia lugar para palavras. Nossos olhares se encontravam e se entendiam. Ambos queriam ali ficar, pertencermo-nos um ao outro. Vestimos nossas roupas, guardamos as coisas que eram nossas, nos abra�amos mais uma vez, com muita for�a, at� sentirmos nossos cora��es batendo forte.
Paulo enla�ou delicadamente a minha cintura, conduzindo-me at� o carro. Abriu a porta, esperou-me sentar, fechou-a. Foi para o seu lado, entrou, ligou o carro e um longo olhar de saudade preencheu nossos olhos. Nenhuma palavra.
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