Na enfermaria da escola
Esse fato aconteceu realmente na minha escola, eu sou um garoto de 19 anos mais com corpo que n�o � nem magro nem gordo, um pouco sarado( e olha que eu nem fa�o exerc�cios aparte ...) mas normalmente as garotas j� ficam olhando ( e tamb�m algumas mulheres mais velhas tamb�m ficam me secando...), mas o meu maior sonho sempre foi catar uma gata l� da minha escola que vamos chamar de Erika, ela tem 19 anos e t� na minha classe desde a 8� s�rie, mas o problema e que ela tem um namorado do 3ª ano alt�o e mal-encarado, ent�o sempre achei isso imposs�vel, e me restava somente ir pro banheiro bater uma pensando nela... mas um dia...
Era um dia de educa��o f�sica, e na minha escola eles n�o disponibilizam uniformes pra essa aula, ent�o n�s podemos ir com a roupa que quisermos, e foi esse dia que a Erika foi com uma blusa justinha, grudada no corpo e com uma leve gola em decote que denunciava aqueles grandes seios (que n�o podia perceber que eram t�o grandes com o uniforme da escola), e com uma cal�a de moletom, mais bem apertadinha, ela ficava justinha naquela bunda enorme (at� as outras garotas falavam que ela era a maior bunda do 2� ano da escola). Com aquela roupa nenhum garoto conseguia prestar aten��o no professor. Tinham alguns descarados que iam at� ela e falavam algo com ela mas como eu sou pouco t�mido fiquei na minha s� dando umas espiadas...
Est�vamos treinando v�lei aquele dia, e aquele decote acabou distraindo mesmo os garotos: um cara do meu grupo acabou acertando a Erika que estava no outro grupo, no outro lado da quadra com uma bola bem na cara dela, n�o deu nem tempo de avisar... Como representante do grupo fui me desculpar com ela e vi que seu nariz estava sangrando, me ofereci pra leva-la at� a enfermaria da escola.
Chegando l� a enfermeira secou o sangue e mandou ela ficar l� repousando na maca at� o sangramento parar, ent�o a Erika tirou o t�nis pra poder se alojar melhor e eu vi aquela linda meinha de cora��ozinho naquele p�zinho, aiai... Ai ela falou que se eu quisesse podia ir mas eu falei que n�o, eu ficaria l� com ela at� ela melhorar, e ela agradeceu... Um tempo depois a enfermeira recebeu uma liga��o avisando que uma crian�a havia se machucado na �rea infantil e ela deveria ir at� l�, disse que n�o sabia quanto tempo iria demorar j� n�o sabia da situa��o(apesar de grande e com duas enfermarias, a minha escola s� tem uma enfermeira), mas ela disse que quando a Erika se recuperasse ela poderia ir...
Nessa hora eu j� n�o tava aguentando mais, a cabe�a dela pra cima deixava seus peitos mais volumosos ainda, e de repente eu comecei a reparar os biquinhos do peito dela estavam aparecendo durinhos por baixo da camiseta dela. Foi quando ela abaixou a cabe�a e falou que estava frio e pediu pra eu encostar a porta, prontamente atendi seu pedido e ent�o ela pediu pra eu me sentar junto com ela na maca, at� ai tamb�m nenhum problema, mas eu ela pediu pra eu segurar a m�o dela que ela estava com frio e claro eu segurei, mas ela n�o estava gelada n�o estava � beem quente mas eu n�o me atrevi a contestar afinal aquilo estava indo muito bem, ela de cabe�a pra cima eu ali de perto vislumbrando aquelas coxas, foi que quando eu menos esperava ela fez inusitado: pegou a minha m�o e p�s no meio das pernas dela apertou bem pra que eu n�o pudesse tira-la (como se eu fosse tirar...) e ela disse: "Eu percebi que voc� tava me secando com olhos, safado... ent�o agora pode aproveitar" e ela ficou olhando com um uns olhos de menina travessa e ainda completou: "J� tava dando pra ver que a sua cal�a tava inchadinha... deixa eu ver o que tem aqui..." e ela agarrou o meu pau por cima da cal�a, eu nunca imaginava ela faria algo assim, j� que ela sempre foi t�o educada, comportada, de uma fam�lia de respeito, mas ela tava mudada, era outra.
Ent�o eu comecei a pensar o seguinte, eu, que tamb�m tinha fama de bem comportado e tudo mais e ela, que tamb�m era assim, tava fazendo aquilo eu deveria entrar tamb�m no clima, foi quando ela tirou a m�o dela da buceta dela (mas deixando a minha) e come�ou a massagear o meu pau por cima da cal�a, foi ai que eu tomei coragem e come�ei a esfregar a minha m�o na bucetinha dela por cima da cal�a, que coisinha mais macia, e tava bem inchada de tes�o...
E eu estava l�, s� massageando a bucetinha dela quando de repente ela arranca a minha cal�a fora antes que eu pudesse falar algo, e ficou vislumbrando o meu pau dura�o por cima da cueca... Nessa hora eu j� tinha parado de brincar com buceta dela e sem eu pensar peguei e arranquei tamb�m aquela cal�a apertadinha dela e disse: "Esse � o seu castigo por ter feito isso sem me consultar" e vi aquela linda calcinha combinando com a meia dela e tirei o sarro dela, falei se aquilo era pra combinar, e ela retrucou falando:" se voc� n�o gostou posso tirar, ou..." e ela se aproximou de mim, fingindo que ia tirar a calcinha e... agarrou a minha cueca e a tirou, deixando meu pau a mostra, em p� como um mastro de bandeira, primeiro ela o agarrou e ficou dislumbrando-o, em seguida tomou corageme deu um beijinho a cabe�ona dela e passou uma linguada, e vendo que ela n�o tomava iniciativa mandei ela dar uma chupada. Ela me olhou, mas come�ou a mamar nele, meu deus, mais que boquete maravilhoso, que sensa��o maravilhosa � a daquela boquinha, aquela linguinha ahhhhh...
Claro que com tudo aquilo eu n�o ia aguentar, acabei soltando um puta dum jato de porra dentro da boca da Erika, n�o deu nem pra avisar, porque estranho, diferente das minha gozadas quando me masturbo em que eu sentia que ia gozar dessa vez eu n�o consegui destinguir quando eu ia gozar, mas foi a gozada mais gostoso que tinha feito na vida, eu estava no para�so... Mas o pior foi a coitada da garota, ela acabou se engasgando com a minha porra, depois que ela se recuperou ela acabou brigando comigo, perguntando por que eu n�o avisei ela, por que eu n�o tirei o meu pau da boca dela e sei l� o que, mas eu calei ela e perguntei se ela afinal tinha provado a minha porra, ela disse que sim mas falou tamb�m que era meio azedinha, mas tinha gostado... Por mais incr�vel que pare�a eu ainda tava de pau duro( isso nunca tinha acontecido comigo, eu devia estar super excitado...) , ent�o eu fui aproveitar, falei pra Erika que ela j� tinha brincado demais, agora era minha vez e fui pra cima dela, e ela sem reclamar nem nada foi aceitando, Fui arrancando aquela blusa e comecei a mamar naqueles peit�es com os biquinhos dur�ssimos de tes�o, e enquanto apertava e chupava fui tentando abaixar a calcinha dela, mas tava dif�cil, ent�o tive que parar de chupa-la, empurrei ela pro canto da maca e arranquei aquela calcinha de cora��ozinho e tive a vis�o mais maravilhosa da minha vida, aquela buceta peludinha e inchadinha de tes�o, a essa altura o meu pau parecia que ia explodir (como o clit�ris dela) n�o me contive, mergulhei de boca, literalmente, naquela bucetinha cheirosinha, que gosto mais delicioso eu provei n�o queria parar mais s� ficava ouvindo os gemidos da Erika, nem me preocupava se algu�m estivesse ouvindo (nessa hora eu nem preocupei....), ent�o eu parei, agarrei aqueles peit�es e segurei a cabe�a da Erika, e laskei um beijo de ligua�a na boca dela, enquanto isso o meu pau ro�ava na bunda dela e ela ia se contorcendo cada vez mais, ent�o eu parei de novo, olhei pra cara dela, que estava, com uns olhinhos quase fechando, e olhando pra baixo, o meu pau em p� ro�ando na buceta dela e eu perguntei meio receoso(seria minha consci�ncia voltando?): " Voc� quer..?" Foi exatamente o que eu falei n�o consegui falar nada al�m disso, e ela respondeu balan�ando a cabe�a dizendo que sim, ent�o era comigo o resto...
Primeiro abri bem as pernas dela, passei a m�o na cabe�a dela como se fizesse um carinho, fiquei passando o meu pau na entradinha, e ela ia soltando uns gemidinhos, senti que ela j� tava bem lubrificada e ent�o fui entrando e ela me interrompeu:" Vai devagar, eu sou virgem t�?" Que palavras maravilhosas, me deram mais tes�o ainda fui enfinado degarzinho e ela ia gemendo at� que eu senti o h�men dela e pensei: "Agora n�o tem como escapar vou ter que romper isso aqui, a Erika que me desculpe..." E fui, ela soltou um berro que me deu medo que algu�m viesse l� ver o que era. Eu disse pra Erika que agora n�o ia doer mais nada e ela balan�ou a cabe�a concordando, ent�o comecei a ir metendo cada vez mais r�pido e como ela n�o reclamava ia dando umas estocadas mais fortes at� que ela come�ava a soltar uns gemidos cada vez mais intensos, nunca tinha imaginado a Erika daquele jeito, nem nas minhas fantasias mais safadas, ela parecia uma cadela no cio, gemendo daquele jeito at� ela se empolgou com a coisa, ela ficava gemendo e pedindo mais foda: "Mais, mais, mais, gostoso, gostoso, gostoso...", e ela agora parecia mais � uma puta e subitamente, sem eu esperar ela me empurrou pra tr�s e come�ou a cavalgar em mim, mas aquilo tava me enlouquecendo, ent�o n�o fui contra n�o...
E aquela brincadeira tava boa mas eu sabia que uma ia acabar, tava muito bom ver ela empinar aquela bundinha enquanto ela cavalgava em mim, sentir ela entrando e saindo de cima do meu pau, t�o bom que dessa vez tava sentindo que ia gozar, primeiro fui avisando calmamente pra Erika que eu ia gozar, mas ela n�o dava nem bola pro que eu tava dizendo ent�o eu fui falando, falando, at� que n�o deu pra eu segurar mais e acabei gozando, mas se ela n�o tivesse "montada" em mim eu acho que eu tinha conseguido tirar o meu cacete de dentro dela, antes de gozar. Ai passou um tempo, ela saiu de cima de mim, meu pau tava todo melado e vermelho de sangue, com o sangue da Erika (fizemos uma boa sujeira e bagun�a na enfermaria...), e ela exausta e quando ela se recomp�s perguntou: "Voc� gozou dentro da minha vagina n�o �?" eu disse que sim mas foi porque ela n�o saiu de cima, e para minha surpresa ela concordou, e ela disse que tava t�o bom que ela n�o queria parar e... acabou sendo como foi... ent�o foi que entrou a enfermeira e pegou n�s dois pelados, ficamos calados com aquela situa��o ent�o ela disse: "Que bonito hein? Ouvi tudo o que voc�s estavam fazendo... e agora o que pretendem fazer?" Ela estava se referindo ao fato de eu ter gozado dentro da Erika. E foi ai que a Erika suplicou que a enfermeira n�o contasse a ningu�m daquilo: "Por favor dona, n�o conte a ningu�m, por favor, n�s faremos qualquer coisa que a senhora mandar..." e foi ai a enfermeira aproveitou: "Est� bem fui com cara de voc�s, formam um belo casalzinho, mas cobrarei de voc�s esse favor depois porque voc�s est�o muito cansados pra fazerem isso agora..." e foi alegremente pro canto, numa prateleira e pegou um comprido do "dia seguinte" sabe? Aquele que uma mulher toma pra eliminar algum ovulo fecundado ap�s uma rela��o, usado mais pra estupros, ou gente pra rica que n�o toma anticoncepcional, ent�o pegou um desse e deu pra Erika tomar receitou indicou e sei-l�-o-que e at� inventou uma desculpa pra n�s dois quando voltamos pra classe (n�o sei se colou mas....)
At� hoje n�o sei porque a Erika quis transar comigo se ela tinha um namorado(se bem que ele n�o � grande coisa...) ah, e tamb�m n�o sei qual vai ser o favor que a enfermeira vai cobrar de n�s, mas j� imagino... se algo rolar realmente com ela volto a escrever aqui..............Falou p vcs................