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DONA INGRID

Ingrid





A secret�ria do meu chefe � um mulher�o com 1,85, pernas longas, cabelo curto, quase sempre tingido em uma cor avermelhada e pele clara. Seu nome � Ingrid, tamb�m conhecida como “Dona Sargento”.

Deve ter entre 45 e 50 anos, dizem ser vi�va, e � uma coroa muito ajeitada, s� que � uma grande mal educada, pois briga com todo mundo, trata mal todos os funcion�rios, n�o deixa ningu�m entrar na sala do chefe . Enfim uma pentelha.



Sou um funcion�rio de uma empresa de origem europ�ia e trabalho na contabilidade, dentro de minhas fun��es existe muito trabalho fora do escrit�rio, visitando clientes e cart�rios. Outro dia, meu chefe me chamou e pediu que eu levasse a Sra. Ingrid para o ambulat�rio m�dico e depois para casa, pois ela n�o estava bem de sa�de, estava com febre e com dores de cabe�a.



- P� chefe, pede pra outro, justo a “Sargento” ela � uma chata que n�o gosta de ningu�m.



- Lembra que ela age segundo minhas ordens e muitas vezes sou eu quem pede para ela n�o me interromper. Voc� est� de sa�da, vai passar bem perto de onde ela mora e n�o custa nada, e depois n�o precisa voltar para o escrit�rio.



Bem, manda quem pode e obedece quem tem ju�zo. L� vou eu at� a mesa da mulher dizer para ela que eu a levaria ao ambulat�rio e depois a levaria para casa.



Ela estava, como de costume, com a cara amarrada, ouviu o que disse e come�ou a juntar as coisas.



A empresa tem um ambulat�rio m�dico bem montado e um m�dico constantemente à disposi��o. No caminho, cruzando o estacionamento por mais de uma vez ela se apoiou em mim para descer ou subir as escadas. O m�dico prontamente a atendeu e verificou, casaco, proveniente de uma virose causadora de uma onde de gripe que estava atacando a popula��o em geral. Recomendou, descanso, uma aspirina, vitamina C e alimenta��o leve.



Eu ainda n�o tenho carro, mas tenho carta desde os meus dezoito anos e fui dirigindo o carro dela at� o apartamento dela, pois ela estava mesmo sem �nimo para nada. Eu a ajudei a entrar no carro. Ela reclinou o banco do passageiro e como usava um vestido de seda abotoado pela frente, num relance pude notar as pernas dela, at� a calcinha deu para ver pelas frestas entre os bot�es. Dava para notar que, apesar da idade, n�o perdia nada para nenhuma gatinha que conhecia, com a diferen�a que suas pernas eram muito grandes, roli�as, torneadas... hum! come�ou a passar id�ias muito sugestivas em minha cabe�a.



- A Sra. est� bem? (disse eu puxando assunto)



- Acho que estou com febre. E neste momento pegou minha m�o e levou à sua testa para que eu sentisse a temperatura.



- A Sra. Est� mesmo com febre.



Ela ficou segurando minha m�o e a depositou sobre sua perna. De vez em quando ela apertava a minha m�o sobre suas coxas Meu caralho come�ou a dar sinais de alerta. Comecei a pensar que aquele mulher�o tinha outras inten��es para aquela tarde.



Rumei para a casa dela, um bairro classe m�dia, um pr�dio bonito, moderno com garagem subterr�nea. Quando estacionei na vaga dela, ela pediu que eu a ajudasse a sair do carro, o que prontamente eu fiz. Ela ainda sentada no carro e eu em p� do lado dela com a porta aberta, com o caralho muito pr�ximo do rosto dela, notei que ela encostou de prop�sito em mim para sentir o “tamanho” da verga. Com um apoio aqui e ali ela levantou e ficou cara a cara comigo, minha m�o esquerda em volta da cintura e outra na bunda (e que bunda) e aqueles seios maravilhosos explodindo na minha cara.



Ela passou o seu bra�o sobre minhas costas e l� fomos n�s para o elevador. Entramos e tive que refor�ar o apoio e fiquei frente a frente a ela, com aqueles seios lindos e carnudos apontados para mim enquanto que por baixo o volume era nitidamente sentido por ela, pois ela insistia em encostar suas pernas em mim.



Entramos no apartamento, ela se apoiando em m�veis e em mim e fomos diretamente para o quarto dela. A sentei na cama e j� pensava em me retirar quando ela pediu que eu fosse buscar uma aspirina no arm�rio da cozinha, enquanto isto ela iria trocar de roupa.



Quando voltei para o quarto ela estava em p� vestindo uma camisolinha transparente e bem curtinha e sem calcinha. Quando percebeu que eu estava entrando ela sentou novamente e pediu que eu pegasse uma calcinha na gaveta do meio, pois n�o tinha “for�as” para abaixar. Abri e vi uma grande quantidade de pe�as min�sculas. Perguntei qual ela queria, mas sem tirar os olhos daquela buceta linda e muito bem depilada que estava uns 30 cent�metros do meu rosto.



- Pode escolher voc� mesmo. Veja qual que fica mais bonita em mim.



Safada, ela queria que eu escolhesse e depois vestisse nela, pois estava “sem for�as”. Escolhi uma vermelha bem min�scula e disse para ela que antes de vesti-la tinha que fazer algo.



Estava ajoelhado no ch�o, me virei e fiquei na altura de por as m�os sobre suas pernas. Neste momento ela abriu as pernas deixando à mostra um panorama inesquec�vel. Iniciei uma maravilhosa se��o de lambidas naquela buceta linda. Lambi o grelo dela...lambi a buceta toda...enfiei minha l�ngua at� o talo e ela gemia como louca. Ela estava mesmo com febre, pouco, mas estava, pois deu para sentir o “quentinho” daquele corpo na l�ngua. Que mulher...minha nossa! Que mulher. Ela gozou duas vezes e relaxou...ficou de barriga para cima, mole, saciada.



Levantei, tirei minha roupa e fui, do outro lado da cama, ao encontro daquela boca. Esfreguei minha rola no rosto dela e ela prontamente o abocanhou. Chupou como nunca, chupou como se fosse a primeira vez...sem t�cnica, se crit�rio, chupou tudo, lambeu tudo...meu saco, minha virilha...ela falava coisas que eu n�o entendia...ela me punhetava...chupava lambia. Enquanto isto eu massageava sua buceta e que buceta.



Subi na cama e pedi que ela virasse de costas. Vi aquela bunda maravilhosa com aqueles dois “gomos de ponkan” gordos, rosados, bonitos...Chamando-me, me dizendo vem aqui! Vem. Entrei com tudo naquela buceta quente e ela gemeu alto, ela gritou...



- Me come, me fode, sim...deste jeito, entra com tudo...isto...assim... � muito bom...eu quero mais...fundo...vem fundo...faz mais!!!



E como era de se esperar ela gozou...gozou gostoso e longamente. Ficou como que extasiada, relaxada, quieta por dois minutos, mas disse.



-N�o sai da�, deixa esta rola a� dentro. Esta muito delicioso ter este volume dentro de mim.



Aos poucos ela foi se mexendo, fazendo meu caralho entrar e sair levemente. Ela mexia aquela bunda de uma forma cadenciada que parecia uma punheta bem batida. Ent�o pedi para ela ficar de quatro e ambos fomos nos mexendo no sentido de, sem tirar o caralho de dentro dela, ficar na posi��o.



Minha nossa! Que cena linda, aquela bunda fant�stica ali para mim...s� para mim...e com a tarde toda para aproveitar. Fiquei de joelhos na cama e n�o foram necess�rios muitos movimentos de entra e sai, pois meu tes�o j� era muito grande.



Quando ela sentiu que eu estava quase gozando, ela rapidamente se virou e ficou de frente para minha rola. Tomou com as m�os e iniciou o mais incr�vel movimento de punhetagem com as duas m�os e com a boca ... forte... r�pido ... explodi dentro da sua boca ... um ... dois ... tr�s jatos de porra bem forte e que ela sugou ... absorveu ... enquanto massageava minhas bolas. Acho que nunca gozei tanto e por tanto tempo.



Fui ao banheiro tomar uma ducha e ela foi atr�s. Que mulher, agora dava para v�-la com mais detalhes. Um corpo lindo, sinuoso, durinho, enfim; um mulher�o. Ela fez quest�o de me lavar completamente, com sabonete l�quido, com xampu, me esfregou, fez de tudo. Num certo momento ela se ajoelhou e fez muitos carinhos no meu caralho e quando ele ficou duro novamente, ela se fartou de chup�-lo mesmo com a �gua caindo sobre seu rosto ela n�o descasou. Algumas vezes ela enchia a boca com �gua quente do chuveiro e me chupava com uma temperatura mais alta. Minha nossa! Ela era um show.







Ainda embaixo do chuveiro ela disse que ia fazer uma coisa que eu jamais iria esquecer e para tanto ela precisava fazer uma coisa e colocou uma certa quantidade de sabonete l�quido na m�o e passou no meu saco, per�neo e ao redor do meu anus. Depois lavou copiosamente tudo...tudo e mais de uma vez.



Nos enxugamos e fomos para o quarto dela. Ela pediu que eu deitasse de barriga para cima e iniciou uma se��o de lambidas no meu saco...lambidas suculentas...pediu para eu por as pernas para cima e lambeu meu cu...Tenho que admitir que na hora fiquei meio bravo, mas ela fazia de um jeito que meu caralho quase estourava de t�o duro. Depois desta maravilha de preliminar, ela passou um gel no meu pinto e tamb�m na porta do cuzinho dela e veio para cima de mim (eu ainda de barriga para cima)...Com uma m�o de fada ela conduziu meu membro para a porta do cuzinho...como ela tinha o controle, ela foi enfiando tudo muito devagar...pouco a pouco...e eu fui sentindo aquela tora entrar naquele cu apertado e quente, pois a mulher estava com 38 de febre. Ela conseguiu fazer sumir tudo dentro dela...ao mesmo tempo ela fazia uma cara de sacana, de vadia que me dava mais tes�o ainda.



Ela come�ou a se mexer de uma forma que parecia movimentos internos no cu. N�o precisou muito para eu jorrar porra dentro do cu dela. Quando eu disse que estava gozando ela fazia movimentos de entra-e-sai bastante altos, quase sa�do fora, mas na portinha ela entrava novamente e com for�a, explodi...n�o aguentei e dei a mais longa gozada da minha vida.



Descansei um pouco, at� refazer a respira��o, levantei e fui ao banheiro tomar um ducha. Pouco depois ela apareceu e entrou no chuveiro tamb�m. Nos lavamos e ela fez quest�o de lavar meu caralho com especial aten��o. Depois de muitas ensaboadas e esfrega��es, ela ajoelhou e com a �gua caindo sobre sua cabe�a, ela chupou longamente, mas foi uma chupada carinhosa, como se estivesse beijando, sem pressa...beijando e agradecendo.



Voltei para o quarto me vesti, afinal ainda tinha que passar no cart�rio, me despedi com um beijo. Ela me pegou com as duas m�os no rosto e disse.



- Acho que vou ficar doente mais vezes







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