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DIA DA TRAI��O

Ate que um dia est�vamos comemorando o aniversario de um dos nossos amigos num bar, muitas rodadas de cerveja. Todos est�vamos bem ‘altinhos’ a esta altura. Neste dia notei que um dos conhecidos (vou chama-lo de Vicente) da nossa mesa, n�o tirava os olhos das minhas pernas. Eu estava de vestido com as pernas cruzadas, me senti poderosa. E passei a cruzar e descruzar com mais frequ�ncia s� para provocar. A id�ia de outro homem me comer com os olhos, me deixava excitad�ssima. Meu namorado estava ao meu lado na mesa e n�o notava nada. Sabia que o Vicente dali podia ver minha cal�inha branca renda. L� pelas altas horas resolvemos ir embora. E nada aconteceu.

Fomos para a casa do meu namorado, vez ou outra eu dormia l�. Fui ate a cozinha beber um copo d´àgua, meu namorado foi atr�s come�amos a nos beijar e ele a me acariciar. Ele n�o perdeu tempo, abriu o fecho Clair do vestido. Me fazendo ficar apenas de cal�inha. Abriu suas cal�as, deixando as cair no ch�o. Continuou me beijando, colocou seu corpo sobre o meu na mesa da cozinha, me for�ando a ficar de bru�os. Na mesma hora me lembrei da cena da trai��o. Quando ele foi tirando minha calcinha, me levantei rapidamente dizendo que n�o queria. N�o faria sexo anal com ele, ainda mais ali na mesa da cozinha. Aonde o peguei no flagra com ela. Pronto nossa noite tinha ido por �gua a baixo. Passamos a noite toda discutindo.

No dia seguinte fui trabalhar, trabalho em um consult�rio. Mas o ginecologista para o qual trabalho neste m�s estava viajando, seria melhor assim. Sozinha pensaria melhor sobre minha rela��o, enfim tudo.

Estava quieta embargada nos meus pensamentos, eis que nem tinha ouvido a campainha tocar. Nem conferi quem era no olho m�gico, abrindo direto a porta. Para minha surpresa estava Vicente parado na porta. Vicente era um moreno nem t�o bonito de cara, devia ser apenas uns 3 anos a mais que eu, mas com um corpo sarad�ssimo. Tentei fechar a porta na cara dele, lembrando imediatamente das minhas provoca��es do dia anterior. Ele percebendo meteu o p� na porta, for�ando sua entrada. Sai ent�o andando. E ele falando:

- Nossa que recep��o. N�o parece estar feliz com minha chegada, ontem voc� estava mais calorosa.

- Desculpe por ontem. Acho que eu estava um pouco alta, com tanta bebida. N�o era minha inten��o te provocar.

- Mas agora � tarde. N�o vou sair daqui sem conseguir o que quero.

Quando ia perguntar o que era. Ele me puxou para junto de si, me beijando com for�a. Suas m�os j� estavam deslizando nas minhas costas, em dire�ao da minha bunda. Me apertando o corpo contra o dele. Tentei reagir, empurra lo. Mas ele era mais forte. Estava vestida com uma blusa , e uma saia soltinha . Tentou levantar minha saia, mas eu relutava puxando as para baixo.

Consegui me desvencilhar dele, pedindo que parasse. Ele ent�o me deu uma banda fazendo cair no ch�o, me deixando im�vel. Rapidamente levantou minha blusa, deixando os meus seios a mostra. Com uma das m�os deslizava por entre minhas pernas. Falando em meu ouvido:

- Te conhe�o putinha. Sei que gosta apenas de provocar. Mas hoje vou te comer ate dizer chega, e te mostrar que quem manda sou eu.

Comecei a chorar e a pedir desculpas.

- N�o quero, por favor. Desculpas

Ele ent�o me deu tapas no rosto, e me disse que se eu falasse sem ele me mandar me bateria mais forte. Resolvi obedecer.

Vicente viu que eu n�o oferecia mais resist�ncias, e levantou minha saia. Quando come�ou a puxar a calcinha pra baixo com for�a. A campainha insistia em tocar. Me perguntou se eu estava esperando algu�m, respondi que n�o.

Me levantou do ch�o, puxando pelos cabelos. Me disse para n�o fazer um chiado. Pude ent�o ouvir a voz do meu namorado.

- Amor sou eu, abre a porta. Vamos conversar.

Vicente estava colocado atr�s de mim. Sussurando em meu ouvido que se eu quizesse podia abrir. Afinal eu estava nua, e seria dif�cil de me explicar. Resolvi ficar quieta para n�o complicar mais ainda minha situa��o.

Depois de alguns minutos ele foi embora.

Vicente ent�o se virou pegou na maleta de m�o dele Na hora fiquei com medo que fosse uma arma, canivete. Era uma maquina digital, me deu mais alguns tapas no rosto me mandando olhar para a c�mera. Tirou fotos minha ali nua, de contra a parede. Guardou a maquina, se ajeitou. E eu ali nua com medo, n�o sabia o que fazer. Com uma voz calma, me beijou a boca e disse :

- Ainda n�o foi dessa vez. Te pego de jeito putinha.

Abriu a porta e se foi. Desmoronei. Chorei muito. Pensei em chegar em casa e contar tudo pro meu namorado. Talvez ele n�o me perdoasse e ainda achasse mesmo que a culpada era eu. Resolvi me calar.

Neste dia resolvi dormir na casa dos meus pais, e quando meu namorado ligou. Me limitei apenas a dizer que precisava de um tempo.

Dia seguinte fui trabalhar, disposta a esquecer tudo. E ate fazer as pazes com meu amor. Me produzi toda, passei perfume no corpo inteiro coloquei um lindo vestido estampado, uma calcinha de renda branca min�scula enfiada na bundinha– do jeito que meu namorado gosta.

Mas logo ao chegar ao consult�rio,recebo uma liga��o:

- Oi putinha ontem acabou que n�o pudemos chegar as vias de fato. Por conta disso fui pra casa e bati varias punhetas por voc�.

- Olha n�o quero mais falar de ontem. Nada aconteceu ontem. Vamos acabar por aqui sim.

Sua voz se alterou do outro lado da linha

- Quem manda sou eu. E se voc� n�o descer agora, e vir ao meu encontro. Coloco suas fotos nua na internet e ainda mando entregar pessoalmente ao corno do seu namorado.

Fiquei com tanto medo.

- Ok. Me diz aonde devo ir, para gente conversar.

- Ah assim � bem melhor. Tem um motel perto da esquina, esteja la dentro de 20 mints. Quarto 202. J� estarei la a sua espera.Se voc� se atrazar mandarei as fotos via email pro seu ‘corno’.

E bateu o tel na minha cara.

Sai correndo sem pensar 2 vezes, pegando apenas minha bolsa e meu celular.

Chegando l� meu cora��o estava disparado. A recepcionista me mandou subir, dizendo que o ‘sr’ j� me aguardava.

Mal bati na porta e esta se abriu. Quando entrei devagar.

Vicente me puxou pelo bra�o, me jogando na cama. Celular e bolsa foram parar no ch�o.

- O esquema ser� o mesmo. Ou me obedece ou te machuco.

Ele j� estava sem blusa, come�ou a se despir na minha frente tirou o cinto da cal�a e logo em seguida estava apenas de cueca. Me mandou tirar o vestido sen�o ele o rasgaria. Obedeci. Fiquei apenas de calcinha.

- Veio preparada para me dar n�o � putinha.

N�o respondi. Ele me puxou pelos cabelos empurrando minha cabe�a em dire��o ao pau dele.

- Quero que chupe, vou gozar na sua boca.

Nunca deixei ningu�m gozar em minha boca. N�o queria.

Comecei a chupa-lo,mas quando senti que ele iria gozar tirei da minha boca. Ele gozou em meus seios, mas logo depois me deu v�rios tapas no rosto.

- Mandei voc� tirar da boca? Agora irei te castigar.

- O que vai fazer?

- Voc� ver�.

Me empurrou na cama, me pegou pelas pernas. Me virou de bru�os e disse:

- Huumm. Que del�cia de calcinha, toda enfiadinha na bundinha. Do jeito que eu gosto.

Puxou a calcinha pra baixo e eu comecei a implorar:

- N�o. Nunca fiz sexo anal.

Pude sentir nesta hora, atrav�s da voz dele que ficou ainda mais excitado.

- Mas hoje voc� vai dar pra mim o que eu quizer. Incluse a bundinha.

Ele colocou v�rios travesseiros debaixo da minha bucetinha, deixando minha bunda empinada. N�o sei o que me deu, senti que estava excitada com todas aquelas ordens.

Vicente abriu mais minhas pernas e sem dizer uma palavra. Come�ou a bombar com for�a minha bucetinha, logo depois ele j� estava gozando tamb�m gozei .

Me puxando pelo bra�o me disse que ir�a me dar banho. Saiu me puxando para debaixo do chuveiro, �gua fria.

Debaixo d`�gua esfregava sabonetes em minhas partes intimas. Fiquei im�vel.

Ao desligar a �gua procurei uma toalha me enxugar. Quieto me deixou me enrolar e quando caminhava em dire��o ao quarto me agarrou por traz, falando em meu ouvido

- Agora vou comer sua bundinha.

Tentei sair, fiquei com medo daquela voz tenebrosa.

Me empurrou na cama de bru�os, puxando a toalha. Deitando seu corpo de contra o meu, sussurando:

- Vou te comer de qualquer jeito. Mas se voc� me obedecer n�o irei te machucar. Ent�o apenas fa�a o que eu te ordenar.

- Ta bom, por favor n�o me machuque.

Ele se levantou, mandando eu continuar de bru�os, empinando a bundinha. Pegou uma pomada em sua maleta ent�o come�ou a me beijar o pesco�o, suas m�os alisavam minha bunda. Ele passava a pomada em meu cuzinho. Enfiou um dedo, enfiou dois dedos estava doendo. Pedi que parasse mas ele n�o parava.

Tirou os dedos e resolveu enfiar seu pau em ponto de bala. Senti for�ar a entrada. Achei que n�o aguentaria.

Logo em seguida j� sentia suas bolas baterem em minha bunda.

Nossa sentia como se ele fosse um gato selvagem transando com uma preza. S� me largou quando gozou, demorei a gozar. Tamanha a dor.

Quando terminou me beijou gostoso e disse:

- Apartir de agora ser� minha escrava sexual. E s� transara comigo, e a hora que eu quizer.

Eu estava anestesiada com tudo que tinha acontecido... N�o sabia o que pensar.. Mas esta historia n�o termina por ai, contarei mais outro dia.

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