Conforme relatei no conto anterior, quando relatei minha primeira transa com meu amigo S�rgio, depois de come-lo e de saber que ele e Paulo j� transavam, abrimos outra cerveja e ficamos conversando deitados no carpete e o S�rgio me contando como o pau de Paulo era gostoso e grande, nisso meu pau foi ficando duro novamente e eu falei para ele que tava a fim de novo, mas que dessa vez queria que ele me comesse. ele n�o disse nada, apenas se inclinou e me deu um beijo de tirar o f�lego, sugando minha l�ngua e me apalpando por todo o corpo, peguei em sua pica e cemecei a punhetar, fui descendo pelo seu peito e t�rax at� chegar bem perto de sua rola. Dei um beijinho nela e botei tudo pra dentro, senti a textura da cabe�a com a l�ngua e fiquei fazendo movimentos de vai-e-vem com a boca em seu pau, logo ele tava duro como a�o. Sergio me virou e come�ou a lamber meu cuzinho, era delicioso sentir ele cutucar a pontinha em meu buraquinho, ansioso por algo mais duro, depois de lubrificar bastante meu traseiro, S�rgio me colocou de ladinho e pincelou seu pau bem na entradinha, dizendo para eu relaxar bem meu anelzinho, ele empurrou um pouco. Senti uma dorzinha fina quando a cabe�orra come�ou a entrar, S�rgio empurrou um pouco mais e a dor aumentou fazendo com que eu desse um gemido mais forte, ele parou um pouco virou meu rosto para seu lado e me beijou, empurrando a sua vara cada vez mais fundo. A dor era imensa, mas eu n�o queria parar, passei a m�o por tr�s para saber quando ainda faltava, vi que ainda faltava uns oito cm para entrar tudo e ent�o fiz uma loucura, joguei meu traseiro para tr�s fazendo com ficasse s� os seus bagos do lado de fora. S�rgio deu uma paradinha e come�ou a bombar, logo a dor inicial foi se transfromando em prazer. S�rgio ia e vinha lentamente dentro de mim, de vez em quando ele tirava quase tudo para enfiar at� o talo novamente, seus movimentos foram ficando cada vez mais r�pido, anunciando que ele tava quase gozando, com uma estocada mais funda ele gozou tudo dentro de mim, senti a porra indo bem fundo em meu reto e seu pau me preenchendo por inteiro. Ficamos parados um bom tempo, ele ainda com o pau enfiado em mim. Depois seu pau foi amolecendo e ele saiu de meu agora arrombado cuzinho, minhas pernas estavam bambas e meu corpo todo mole. Depois de alguns minutos fomos para o banheiro nos lavar, ap�s um refrenscante banho, fomos para o quarto, l� eu deitei ao seu lado, passando as minhas m�os em seu caralho meio amolecido, de vez em quando eu enfiava na boca para sentir seu gosto, era delicioso. Dormimos abra�ado um no corpo nu do outro, de manh� escuto um barulho e quando abro os olhos estava Paulo na porta do quarto nos observando, dava para ver que seu pau tava duro por dentro da bermuda. S�rgio se levantou ainda nu e sem dizer nada puxou Paulo para a cama, abaixando seu cal��o e mamando naquela vara imensa, cheia de veias e com uma bela chapeleta avermelhada e brilhante. “isso, mama no meu pau que � gostos, hummm”, dizia Paulo com tes�o. Fui ficando excitado e tamb�m entrei na sacanagem, tinha hora que eu chupava o pau de S�rgio e ele chupa o de Paulo que chupava o meu, Paulo ainda enfiou aquela monstruosidade em meu j� arrombado cuzinho e fizemos uma coisa que at� ent�o eu acahava que era imposs�vel, eu S�rgio enfiamos nossos cacetes em Paulo ao mesmo tempo, quis tamb�m experimentar aquilo, mas o pau de Paulo era muito grando e grosso e s� depois de muito alargar meu buraquinho eu aguentei aquelas duas rolas maravilhosas. At� o final da faculdade trans�vamos todo dia, hoje estou formado e trabalhando, tamb�m me casei com uma mulher maravilhosa que quando soube das minhas transas n�o s� compreendeu como mandou que eu convidasse S�rgio para vir aqui em casa para ela comprovar se o pau dele era realmente gostoso, mas isso j� outra hist�ria.