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MORENA QUENTE

Era uma sexta-feira, quando minha irm� me levou para conhecer um grupo de amigas dela, chegando ao local, pude ver atrav�s da janela do carro um grupo de uma seis ou sete amigas sentadas na cal�ada, de dentro do carro j� me senti atra�do por bela morena e vestia um shortinho jeans bem curtinho que deixa a poupa de sua bunda a mostra, a blusinha deixa a barriga do lado de fora mostrando o detalhe do pircing com os p�linhos bem loirinhos, os cabelos soltos deixavam ela com ar de rebeldia e os l�bios carnudos convidavam ao pecado mais intimo de um homem com certeza aquela morena causava excita��o em qualquer homem que a visse ali.

Minha irm� come�ou a me apresentar as meninas, mas eu n�o consegui tirar os olhos daquela morena e por golpe do destino ela foi a ultima a se apresentar,

- Prazer meu nome � Anita.

Nossa sua voz era t�o sexy quanto aquele shortinho e me fazia imaginar mil e umas coisas, come�amos a nos conhecer e como eu queria de todo o jeito experimentar aquela boca, sentir o gosto de seu beijo, comecei com aquele velho jogo de sedu��o, comecei com brincadeirinhas de duplo sentido, por diversas vezes meu olha cruza com o dela, mas nada, ela mal deixava parecer que minhas investida teriam sucesso, foi quando, uma de suas amigas come�ou a me dar bola, me abra�ava segurava minha m�o. Ent�o comecei a perceber que aquilo a incomodava, n�o sei como, mas ela come�ou a reparar em tudo que amiga dela fazia e ficava n�tida em seu rosto a raiva, foi quando comecei a entrar na brincadeira de sua amiga respondendo a com beijinhos no pesco�o e a cada beijo eu olhava para Anita e via que ela respondia com caras feias e sorrisos ir�nicos, foi quando n�o aguentando mais ela disse que entraria pra tomar um copo de �gua, sabia que aquilo dizia algo, mas num impulso perguntei se eu poderia usar o banheiro, mesmo sem estar com m�nima vontade.

Ela me pegou pela m�o e disse;



-Vem eu te mostro onde �



Chegando ao banheiro ela disse que eu podia ficar a vontade, e deu um leve sorriso, respondi o sorriso, e entrei, lavei o rosto, respirei fundo e disse que pra mim mesmo que seria minha chance, quando abri a porta levei um susto ali estava ela, encostada na parede me olhando dava pra ver em sua cara que estava com muito tes�o, parecia ter uma for�a que empurrava meu corpo contra o dela, as respira��es come�aram a ficar cada vez mais ofegante. Agora somente seus ombros encostavam-se à parede seu quadril estava bem pra frente quase encostando-o no meu, suas m�os come�aram a passear pelo meu peito e foram descendo em dire��o a minha cintura, e dali foram pra minha bunda e num movimento r�pido ela me puxou contra ela, e me beijou, aqueles l�bios pareciam arde em desejo, suas unhas cravavam em minhas costas, minhas m�os j� come�avam a trair minha sanidade e obedecer meu desejo insano de possu�-la ali mesmo, o medo de algu�m entrar naquela casa s� aumentava o tes�o, minhas m�os come�aram a passear em seu corpo, assim como as dela faziam em mim, ela come�ou a tirar minha blusa, levantei os bra�os para que sa�sse mais facilmente, e ao desc�-los segurei com for�a no colarinho da blusinha dela e n�o resisti e completamente louco rasguei aquela blusinha, fazendo seus peitinhos pularem nossa eles desobedeciam às leis gravitacionais,



-Me lambe.



Bastou ela falar estas palavras para que eu ca�sse de boca neles e fui come�ando a abaixar o short dela, era dif�cil, pois ele era muito apertado pra aquelas coxas grossas, ela gemendo me chamando de safado, me deixando doido pra bot�-la de quatro e me deliciar com aquele corpo, ent�o rapidamente ela segurou minha cabe�a fazendo com que eu parasse de chupar os seus peitos, ent�o olhando pra mim foi agachando e passando a l�ngua entre os l�bios ela abriu meu z�per, abaixou minha cal�a e por cima da cueca foi dando umas mordidas de leve , meu pau j� estava pulsando, foi quando ela abriu abaixou a cueca que ele pulou pra fora batendo em seu rosto ela ent�o o pegou pela base e come�ou a bat�-lo em sua boca eu meu corpo enrijecia a cada vez que meu pau batia naqueles l�bios e de uma s� vez ela o abocanhou todo, minhas pernas bambearam, depois de umas chupadas bem gostosas ela j� tinha lubrificado to ele, ela se levantou e ficando de costas pra mim, empinou bunda de um jeito que eu acabei por entender o que ela estava querendo, coloquei minhas m�o em seus quadris, e comecei a dar umas mordidinhas e suas costas, fui subindo pro pesco�o e ao chegar perto da orelha sentir seus p�linhos se arrepiarem por todo seu corpo. Ela movendo a cabe�a pra traz disse uma s� palavra.

-Meti

Coloquei a cabe�a do meu pinto no come�o de sua bucetinha, ela foi escorregando de vagarzinho e quando faltava à metade aquela gostosa simplesmente fez com ele entrasse de uma s� vez, soltando um grito meio que de dor misturado com prazer ela por si s� come�ou a fazer o movimento, meu pinto faltava sair de sua bucetinha ent�o ela fazia ele entra todo novamente, ela gemia alto e aquilo ia me deixando cada vez mais excitado, n�o consegui segura, e tamb�m comecei a gemer, aquilo nunca tinha acontecido antes, ent�o sentindo aquela bunda batendo em meus quadris os peitos dela balan�ando em cada batida fazia com que meu gozo ficasse cada vez mais perto, j� n�o conseguindo segura, falei que iria gozar ela ent�o gemendo pediu para que segurasse um pouco mais, ent�o num gemido alto e gostoso ela gozou, senti aquele liquido quente envolvendo meu pinto que estava dentro daquela bucetinha apertada, e o seu gozo come�o a escorrer em suas pernas molhando a mim tamb�m, aquilo me deixou excitad�ssimo e me fez gozar bastante, aqueles segundo pareciam minutos intermin�veis ela ent�o gemendo;



- N�o para que ainda estou gosan...



Ent�o soltou mais um gemido alto e aumentou a intensidade dos movimentos, e em um ultimo movimento senti a bunda dela bater bem forte em mim fazendo meu pinto entrar at� o talo em sua bucetinha, nos dois fomos deslizando em dire��o ao ch�o escorregando pela parede.

Ficamos ali deitados sem dizer uma s� palavra por alguns instantes, n�o precisava nossas respira��es falavam a mesma l�ngua o nosso corpo se comunicava atrav�s daquele calor insano.

Depois disso, nos tornamos um s�. Ela passou a fazer parte de minha vida e eu da dela. E at� hoje n�o sabemos se era o ch�o que estava congelado ou se era nossos corpos que ferviam.



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