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TODAS AS DEFLORA��ES DE JULIANA I

O vel�rio foi com o caix�o fechado. A causa do assassinato ainda estava sendo investigada, mas o modo com aconteceu j� era sabido. Coisa de profissionais. O assassino encostou o cano da arma na garrafa pl�stica cheia d´�gua, abafando assim o estouro do disparo. E ao molhar todo mundo ningu�m notava quando ele se afastava ou se lembrava dele. Gisele sabia quem mandou matar Gil. Se n�o a mataram tamb�m, ent�o estava tudo terminado, ela seria deixada em paz. Enfim, estava livre e herdeira daquele corno babaca que queria vingar-se de uma maneira excessivamente mal�fica. "Que queime no inferno!!" pensava Gisele enquanto o caix�o baixou pro fundo da terra.



-Larissa e Ju! Levem o pai de Gil com voc�s l� pra casa. Vou com Gisele at� a loja apanhar uns documentos. - disse Guto pra esposa e pra filhinha de quatorze anos. Juliana era filha de Augusto e de sua paix�o quando ele tinha quinze anos. Aos dezesseis anos ele era pai. A m�e de Ju morreu no parto. Guto estava casado a tr�s anos com Larissa, t�o bela quanto sua irm� . Ele desconfiava que ela o estava traindo. Mas a s�bita paix�o dele pela pr�pria irm� o fazia esquecer de ir a fundo na investiga��o dessa presum�vel infidelidade de Larissa, c�pia fiel do modelo Luana Piovani. Sua filhinha, um pouco espevitadinha, como qualquer adolescente com os horm�nios libidinosos a flor da pele, poderia se dizer que se parecia bastante com a atriz ninfeta S�mara Fillipo. A m�e de Gil n�o pode comparecer ao enterro. O pai dele, se chamava Olavo, um homem ainda atl�tico nos seus cinquenta e poucos anos de cabelos totalmente grisalhos, que lhe davam um ar de nobreza e autoridade. Suas sobrancelhas come�avam a embranquecer, mas sua pele era de um tonalidade corada bronzeada. Era ainda um praticante de esportes.



Ap�s chegarem a casa de Guto e Larissa e se acomodarem, Larissa lembrou-se que Guto tinha lhe pedido pra apanhar uma valise com roupas de Gisele. Por�m, ela n�o queria entrar em aposentos de um morto, quase fresco! Alguma coisa a fazia se arrepiar toda.



-Bom, eu posso ir at� l�. Tamb�m verei o que posso levar para lembrarmos dele. Aaah...meu filho...meu pobre filho...



-Eu vou junto com o senhor - disse Juliana.



Devido toda a atmosfera f�nebre, pareciam que todos andavam, falavam e agiam muito silenciosamente. Ju e o cinquent�o pouco se falaram. Abriram a porta do luxuoso apartamento e iam se dirigindo para o quarto quando ambos escutaram murm�rios. Ju, um pouco mais afoita, avan�ou at� a suite com Olavo logo atr�s e atrav�s da fresta da porta semi aberta viram Gisele em toda sua esplendorosa beleza, vestida apenas com as pretas meias lhe cobrindo at� a metade das coxas, sentando e rebolando com o p�nis do irm�o entrando e saindo de seu anus!! Com o rosto transparecendo todo o �xtase que estava sentindo, Gisele tinha os olhos semi-cerrados, os bra�os acima da cabe�a, com as m�os segurando os longos pesco�os dos cisnes esculpidos no espelho da cama de casal, serviam de apoio para que ela tivesse total movimento das ancas que rebolava suave e sensualmente, subindo e descendo, de um lado pra outro , sugando e expelindo a rolona de seu irm�o!! Ju e Olavo viam espantados a cena sem acreditar no que viam e sem entender como e por que os dois irm�os estavam al�, ap�s o enterro do marido da vi�va, copulando como antigos amantes!. Mas eram irm�os!! Nesse momento Gisele elevando a anca ficou com quase todo o p�nis de Guto exposto, mantendo s� glande dentro do cuzinho, em seguida foi descendo lentamente e quando tinha tudo dentro de si deu umas reboladas suave de in�cio e depois mais vigorosamente e ambos come�aram a respirar mais forte e gemer cada vez mais alto!! Estavam gozando!.



Gil, o filho de Olavo tinha sido assassinado, de maneira misteriosa, dois dias atr�s. Olavo, depois do fer�tro terminado se dirigia ao apartamento de Gil, acompanhado da filha do irm�o de sua nora Gisele. Esta adolescente de 19 aninhos se chamava Juliana e era filha do primeiro casamento de Augusto, irm�o de Gisele que agora era viuva de seu filho. Gisele tinha sido miss e foi segundo lugar como Miss Mundo. A adolescente Juliana se tomara de carinho especial por Olavo, provavelmente pela sua bela aparencia de cinquent�o e por ser uma figura de av� que ela pouco conheceu.



Assim quando, Larissa, a bel�ssima esposa de Guto, lembrou-se que este lhe tinha pedido para ir at� ao apartamento de Gil e Gisele para apanhar uma valise com roupas de Gisele, que iria passar alguns dias com eles, ela pediu a Olavo que fizesse isso, pois ela n�o suportaria a id�ia de entrar na casa de um morto.



Devido a atmosfera de tristeza, Juliana e Olavo pouco se falaram durante o trageto at� o apartamento de Gisele. Ao entrarem na sala, ouviram murm�rios vindo do quarto! Ambos, um pouco temerosos, foram p� ante p� na dire��o dos murm�rios e atrav�s da porta entreaberta viram os instantes finais do climax entre Augusto e sua irm� Gisele que transparecia na entumescida rola dele atolada por inteiro no cusinho dela e por onde come�ava a escorrer semem do gozo incestuoso!!



A indigna��o de Olavo o deixou mudo. N�o acontecendo o mesmo com Juliana que iniciou um grito de espanto, mas foi imediatamente abafado pela m�o de Olavo em sua boca! Por um instante Juliana olhou para cima procurando pelos olhos de Olavo como procurando uma resposta pelo que estava vendo. Mas n�o conseguiu a resposta e a sua curiosidade era maior em olhar o casal que se beijava, se contorcia e gritava de extase!!



Olavo, com o olhar fixo na dupla incestuosa, tinha um dos bra�os passado pelo colo de Ju e uma das m�os a tapar-lhe a boca, ou seja, sua parte frontal estava colada a parte posterior de Ju. Esta estava im�vel, mas Olavo sentia uma ligeira tremendeira atrav�s de seu corpo. Ele tamb�m come�ou a se excitar com a vis�o a sua frente de sua bela nora engolfando com o cusinho toda a rola de seu irm�o! A press�o da bundinha de Ju, um pouco abaixo de sua virilha fez-lhe notar que sua indigna��o foi vencida pela luxuria e lentamente sem pensar, ele foi se agachando at� sua virilha se encaixar na rotunda bundinha de Ju!! Suavemente, Olavo come�ou um esfrega-esfrega em Juliana, que parecia petrificada pelo que estava vendo e pela press�o se movendo em sua bundinha!



- N�o... n�o tenha medo...minha crian�a! Apenas fique quieta...vou tirar...minha m�o de sua boca... n�o v� gritar... - sussurava Olavo no ouvido de Juliana e por fim cravando sua boca na curva do pesco�o com o ombro dela!



Ju n�o sabe o porque, mas as palavras de Olavo a acalmaram dando caminho para que seus hormonios tomassem conta livremente de todo seu libido! Olavo agia agora mais por instinto do que por cautela. Retirando a m�o da boca de JU, a levou mais para baixo, quase alcan�ando a barra da saia, ele a levantou descobrindo as roli�as coxas juvenis de Juliana que momentaneamente sentiu um fr�mito de acanhamento e tentou impedir a suspens�o de sua saia! A m�o de Olavo por�m j� lhe alcan�ara a monte de venus encoberto pelo fino tecido da calcinha!



Talvez pelo ligeiro protesto de Juliana em n�o lhe deixar subir a saia, fez com que Olavo voltasse a raz�o.



- Vamos sair daqui! Esperaremos eles sairem e voltaremos para apanhar a valise. Quando os encontramos de novo...finja que nada viu!! Isso poder� se tornar num grande escand�lo! Talvez seu pai e sua tia estejam envolvidos na morte de meu filho!! Bom...a policia que se encarregue disto! Pois eu vou me encarregar de voce...meu docinho!!



Aquelas palavras assustaram Juliana. Ao mesmo tempo o tom imperativo daquele homem a deixava encantada e as promessas que estava por vir n�o lhe davam outro caminho a n�o ser de ser mais leal a Olavo do que a seu paizinho!



De volta ao carro, Olavo se alternava em olhar a portaria do edif�cio e o belo rostinho de Juliana enquanto lhe fazia perguntas.



- N�o creio que seu pai e sua tia estejam envolvidos com a morte de meu filho Gil. Mas o que eles est�o fazendo n�o aceit�vel perante a socieda. Voce sabia de alguma coisa?



- Claro que n�o!! Meu pai sempre foi muito apegado e orgulhoso de tia Gisele! Eu sei que ainda tenho muito que aprender, mas essasa coisas acontecem! �s vezes est�o fora do nosso controle...



- E o que estava acontecendo entre n�s...l�...l� dentro? Voce... acha certo?



- N�o sei...



- O que voce sentiu?



- N�o sei...



- Voce gostou?



- Tamb�m... n�o sei.



- Eu vou querer fazer mais em voce! Voce deixa?!



- Deixo...N�o! N�o sei!! N�o sei...



- Vem c� Ju! Vou te ensinar a beijar...e depois umas "cositas m�s" - Olavo com um ligeiro sorriso sarc�stico puxou Ju para s� e gentilmente encostou seus l�bios nos pueris l�bios de Ju. Ele a deixou se acostumar com o toque dos l�bios at� estes se colarem completamente. Para sua surpresa ele sentiu muito timidamente a pontinha da l�ngua da bela adolescente penetrando sua boca!!



Olavo retribuiu, insinuando sua l�ngua pelos alvos dentes de Juliana e em seguinda passou a duelar suavemente com a l�gua dela. Juliana sentiu uma febre por todo o seu corpo que parecia vir dos l�bios daquele cinquent�o que desvirginou sua boquinha com a l�ngua suculenta que agora ela chupava gulosamente!



Olavo sentia toda a femea que desabrochava atrav�s do beijo que Juliana lhe dava! Eles foram interrompidos com o barulho do carro que saia da garagem levando o pai e a irm�o de Juliana.



- Vamos l� dentro apanhar a valise...e terminarmos o que come�amos!!

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