Desculpem-me pelo tamanho exagerado do texto, valer� à pena l�-lo.
Os nomes que apresentarei aqui s�o fict�cios. Tenho 22 anos, moro em Macei�, lugar de praias maravilhosas, as quais me permitem apreciar o corpo das belas mulheres com quem pretendo transar.
Minha tia J�lia, tem 42 anos muit�ssimos bem conservados (1,70m de altura, rabinho delicioso, barriga sarada, seios r�gidos e coxas grossas), separada h� 7, com filha �nica: Sandra que, tal como a m�e, � monumental: 1,72 de altura, 19 anos, morena clara, cabelos lisos por natureza e longos, cintura fininha, rabo empinado, sarad�ssima, muito cobi�ada por onde passa. Eu tenho 1,80m de altura, cabelo castanho, liso e da altura do ombro; olhos mel, 74kg bem distribu�dos - mod�stia à parte.
Enfim... quando as conheci, julho de 2006, numa festa de casamento, num s�bado, duma outra prima, babei e fiquei com um puta dum tes�o nestas duas beldades. Fiz alguns elogios sobre a juventude da J�lia, que parece irm� da filha e tem um corpo bem esculpido. Ela, linsongeada, agradecia e retribu�a os elogios. Na valsa, chamei a Sandra pra dan�ar:
- Afim de dan�ar, priminha?
- S� se voc� me prometer n�o me tratar como prima. Disse Sandra com um sorriso convidativo e piscando o olho esquerdo pra m�e.
- Neste caso, temos de dan�ar l� fora, pr�ximo a piscina.
Prontamente ela se levantou, nos dirigimos à grama pr�xima a piscina e me colei inteiramente nela, encaixando-me prontamente entre suas maravilhosas coxas, apertando seu corpo contra o meu, sentindo seus seios durinhos, e inclinando minha boca em dire��o ao seu ouvido, afim de conversar. Informei-me onde morava, o que costumava fazer e que tipo de m�sica preferia... al�m de outras bobagens, mas suficiente pra estabelecer um duradouro afeto entre n�s. Prometi visit�-las em breve e trocamos nªs de tel, msn...
Era f�rias, ent�o na segunda-feira seguinte j� tinha combinado de passar uma semana na companhia delas.
Cheguei em sua casa segunda a tarde, num apartamento maravilhoso, cobertura com uma vista maravilhosa pra praia da Ponta Verde. Tia J�lia trabalhava, ent�o passei a tarde conversando trocando olhares com a sandra.
-Nossa Augusto, estou com uma dor enorme em minhas costas, poderia me fazer uma massagem??, disse ela em meio a cafun�s.
-N�o prometo melhoras, mas vou fazer como pretesto pra te sentir melhor...
Houve um breve sil�ncio, nossos olhares se fixaram e insisti pra que ela continuasse olhando pra mim. Como est�vamos vendo filme, deitados no ch�o, fiquei bem pr�ximo ao rosto dela, alisei sua face suavemente, fitando seu olhar... olhei pra boca e me dirigi ao pesco�o, colocando minha perna por cima de sua barriga (estava de top e shortinho de pijama, com uma calcinha branca bem pequena), decia a perna, sentindo um volume imenso em sua bu�a, que estava quente... ela se contorcia e soltava uns gemidos cheios de tes�o, o que me deixava mais maluco. Subi inteiramente em cima dela, e come�amos um vai-e-vem gostoso. A essa altura eu a provocava com leves mordidas nos l�bios e toques suaves nos biquinhos dos seios. Ela se apertava contra meu corpo e deixou escapar um sussurro em meio ao longo gemido:
- me come logo filho da puta!, disse com as unhas passeando em minhas costas, me coma do jeito que quizer, fa�a comigo o que quizer...
- ok! respondi sem hesitar, mas vai ter que ser na cama de sua m�e.
- certo! disse ela, e mais nada.
Nos dirigimos ao quarto, dando algumas paradas pra nos esfregarmos. Ao entrar no quarto eu a agarrei por tr�z, mordi seu pesco�o suavemente, tirei minha bermuda e cueca, tirei seu top enquanto a beijava, desci por suas costas, beijando e acariciando seus seios e barriga... comecei a tirar o xorte dela com leves mordidas no rabo, encostei as m�os dela na cama, deixando-a empinadinha pra mim, toda à mostra, deitei na cama com a cabe�a entre as pernas dela, e fizemos um 69 delicioso.
- xupa gostoso esse pau, sua putinha! sua safada! lambe esse caralho sem parar! goza em minha boca!
-aaaaaaaaaiiiii. foi o que ela disse e soltou o gozo em minha boca, que suguei todo.
- n�o pense que parou n�o. voc� disse que queria pica, agora vai ter.
Coloquei-a de quatro e comecei a foder sua bu�a, enquanto metia o dedo no rabinho bem apertado e a outra m�o no seio esquerdo. Ela gozou mais uma vez.
- agora vou foder seu rabo! eu disse
- mas nunca fiz isso. disse ela, preoculpada.
- me pediu porque quiz, agora o servi�o vai ser completo. conclui.
Nisso eu j� chupava seu cuzinho, e metia 3 dedos em sua xana, ouvindo seus gemidos. Dei uma �ltima cuspida no c� dela, pedi pra que se deitasse e abrisse bem as pernas. Nos contorc�amos de tes�o, e n�o foi dif�cil at� que ela se acostumasse com todo o meu pau em seu cu... eu sentia seu rabo apertando minhas bolas contra mim e gozamos juntos. despejei bastante porra no rabo dela, e o restante em sua boca deliciosa.
Ao deitarmos pra descansar, tive uma baita duma surpresa: tia J�lia, completamente dispida na porta, se masturbandoalucinadamente, com os olhos fechados. Que tes�o de tia!
Sem pensar duas vezes me dirigi a ela j� tocando em meu pau, beijei-a xupei seus peitos, e nem queria mais parar... deiteia na cama, ao lado da filha, que n�o fez cara de surpresa, e meti minha l�ngua r�gida em seu grelinho, que gozou muito em minha boca. A experiente Sandra se dirigiu a meu pau com uma boca deliciosa, depois subiu e beijou a m�e. nooosa, que del�cia. As duas me chuparam multuamente e metemos de v�rias maneiras.
Acabei ficando todo o resto de minhas f�rias em suas companhia, e me transformei no amante das duas. Dormimos juntos, sempre que posso.
Se gostaram, votem e me escrevam. Terei maior prazer em me corresponder com os apreciadores do sexo! ;)