H� ainda em mim dificuldade de lembrar de coisas passadas. Mas algumas s�o imprescind�veis. E essa hist�ria � importante guardar nas palavras, embora eu escreva muito mal e n�o entenda nada de literatura, para que nem eu e nem quem venha depois de mim esque�a.
Olhava-me dum jeito intrigante, daqueles que aceleram o cora��o e deixam à alma nervosa esperando alguma coisa.
Sentava na frente de minha mesa enquanto almo�ava em um restaurante, com as m�os grandes apoiava a cabe�a fitava meus seios por entre o decote. Eu nem o conhecia, mas n�o importava muito, "Eu gosto de conhecer pessoas", foi o que falei a primeira vez que me perguntou se eu podia o conhecer melhor.
Deve ser por que a quando o notei estava de costas e olhei sua tatuagem de um anjo na perna. Senti aquela vontade primitiva e irracional de me submeter a ele e lamber aquelas coxas ate a figura do anjo, terminando num boquete gostoso melecando minha boca e meu rosto com sua porra ardente. Mas isso era s� um desejo.
Ele fumava um dois, tr�s cigarros sentado me olhando espreitando alguma coisa trata-se de um homem maduro de uns 37 anos acho que n�o se deixaria levar por qualquer mocinha, ou deixaria?
Quando me espreitava eu ficava sem a��o, mas pra mim era uma espera gostosa estava esperando um n�o sei o que, mas ia acontecer qualquer dia.
Mas dessa vez n�o teve jeito depois dos olhares e trocas de suspiros ele saiu conversando junto comigo queria que eu o visite-se queria me conhecer queria me...
Despedi-me e abracei e foi um delicioso abra�o forte de um homem grande me apertando e eu apertando ele senti o �xtase uma pr�via do nosso sexo naquele momento, pois bastou aquilo para que elevasse meu tes�o meu cora��o r�pido.
Dei meu telefone. Ele morava do lado do restaurante se quisesse o visitar podia ir h� qualquer hora.
Conversamos, rimos, conhecemos e falamos sacanagens gostosas molhadas tr�mulas de tes�o.
N�o podia ser mais, ent�o fui o visitar num dia imprevis�vel e com um tes�o explosivo. Meus batimentos aceleravam a cada degrau e quando decidi bater na porta de seu apartamento, fiquei sem ar, a garganta fechou, tremi deliciosamente, tinha algo me esperando forte.
Ele abriu a porta e o sorriso e me beijou segurando com firmeza minha cintura, eu descobri que ningu�m consegue me segurar forte assim, aqueles dedos grandes queriam pegar algo alem do meu corpo, algo interno, deslizavam e ele os apertava mais enquanto lambia meus l�bios e olhava nos olhos que j� demonstravam a excita��o do toque, do encontro.
E as minhas palavras treinadas se perderam, pois n�o era eu pronta que estava l�. Estava minha alma excitada e nervosa meu corpo puro sem mentiras, se entregando.
Ent�o me virou de costas e era pra eu como sair de uma pris�o derramar meus desejos.
Ele sabia por isso passou a m�o por dentro de minha blusa sentindo o inicio dos meus seios ate o umbigo as costas e a cal�a.
Apertou sua gleba dura e ardente contra meu bumbum mostrando pra mim o que estava acontecendo, eu devia ter deixado a aquele lugar, mas eu continuei pra castigar meu cora��o.
Com aquele ataque s�bito, tirou minha roupa meus sapatos me cheirou e meu levou no colo pro quarto.
Sua palma quente passou pelas minhas costas enquanto me sentava na sua cama encontrou o meu suti� me olhou com olhos nervosos e expectativas por tirar a lingerie, revelar as curvas �ntimas. E assim o fez tirou a pe�a de cima ele pulsou ao ver meus seios volumosos com os bicos delicados e duros confirmando minha respira��o descompassada (isso ele me revelou mais tarde).
"Beija eu?" n�o tinha nada mais pra falar os nervos se contorceram deliciosamente e por entre minha calcinha de rendas brancas, inconscientemente, levantei meus quadris a ponto de encostar minha vagina na altura do p�nis dele por dentro da cal�a.
Retirou minha calcinha sua cal�a, era o que mais quer�amos era aquilo, simples. Segurou seu p�nis na m�o e bateu a cabe�a dura e grande em meu clit�ris de uma forma seca digamos assim forte e depravada, cheia de sacanagens.
"Esta gostoso amor?", e eu respondi no carinho das minhas m�os nervosas que apertava minhas pernas com aquela explos�o louca de tes�o. Chegou à boca perto cheirando meu odor de f�mea, encostou os l�bios, e viu que era saboroso, chupou sofreguidamente, com f�ria de homem bravo.
E foi daquele jeito, eu deitada com as pernas abertas, ele em p� na frente da cama, que a cabe�a de seu p�nis duro e pulsando que me penetrou gostosamente e cada cent�metro seu que entrava em mim me causavam mais choques mais desejo e press�o. Minha xoxota se abria soltava l�quidos enquanto sua glande for�ava uma entrada e meu clit�ris endurecido se melecava.
E ia aos poucos tentando saciar a sede do meu corpo louco, mas aquela enfiada devia ser eterna, pra que eu nunca mais sentisse vontade de ser comida por ele e ele n�o estivesse comigo.
A sua pica da cabe�a grande e extremamente quente entrou totalmente na minha buceta que por esta hora encontrava-se encharcada com minha porra lubrificante e pulsante de desejo.
Socou-me, ele tinha o poder de puxar mais meus nervos meu cora��o meu tes�o de mulher. Apoiei-me nos ombros eu desejei cruelmente o ver entrando e era como um tigela de sorvete melecando uma colher, seu pau moreno e cabe�udo estava molhado com a porra quente da minha buceta era a coisa mais gostosa de se ver e sentir.
Ele sabia que eu gostei, aproveitando pra falar sacanagens com sua voz grossa e rouca baixinho no meu ouvido. Sacanagens molhadas e surreais que estremeceram meu corpo todo sem a��o, sem rotinas somente com tes�o na aceita��o daquele carinho safado, sacana e delicioso.
Puxou-me pra cima de sua cama, com sua m�o forte, forte demais. Virei-me de costas, dobrei os joelhos abrindo o às coxas colocando ao m�ximo poss�vel minha buceta e meu rabo amostra, oferecendo pra ele escolher o que de mim ele queria fuder e deixando cada vez mais perto sua pica ardente de minha xota carente.
Passou as m�os na minha bunda aberta em minha cintura, sussurrou mais sacanagens do tipo "N�o fa�a assim n�o se revire assim vou me explodir de porra em voc� menina!".
Enfiou sua gleba em mim socando deliciosamente encostando-se aos pontos mais sens�veis da minha xoxota e tocando os pontos mais delicados do meu corpo, gemi meus desejos mais alto gritando pra todo pr�dio sobre nossa transa e sobre meu gozo que melecava sua pica minha maior demonstra��o de �xtase.
Eu despejei naquele homem meu orgasmo quente cheio de inten��es e entregas, junto com meus s�bitos gritos e tremores. Aquele macho ainda desconhecido, mas suas cicatrizes me traziam confian�a. E confiei a ele o segredo de que eu gozava quando me socava daquele jeito, confiei a ele que eu estava adorando transar com ele naquele momento, quando eu gozei deliciosamente eu estava contando muito da minha vida pra ele.
E afinal desde o inicio daquela tarde, ele descobriu muitos segredos meus, e at� conquistou minha nudez e meu corpo.
Socou forte eu senti seu suor pingando em nas minhas costas deslizando ate a nuca me encontrando.
"Olha l� amor, olha no espelho, como voc� fica linda trepando!" Levantou meu rosto, parecia uma tigresa com a maquiagem borrada, os cabelos cheios esvoa�ados e a bunda arrebitada de quatro empinando para aquele homem forte que enfiava num coito delicioso seu p�nis nos lugares mais secretos e guardados de meu corpo.
Pulsei minha vagina no pau dele apertando com for�a para aquela rola nunca mais me deixar. Gemi forte fechei as m�os e apertei o len�ol estava chorando de tes�o e quanto mais ele quisesse socar mais eu abriria minhas pernas e molharia suas pernas com meu leite de amor.
Deitou-se, eu o beijei com os l�bios molhados e suados num toque quente �mido, daqueles sexuais. Enquanto me ajeitava e colocava a cabe�a de sua pica na entrada da minha buceta para entrar nele. Sentei loucamente minha adrenalina subiu, rebolei do jeito mais aflito e mais frequente poss�vel, aquele cheiro de transa, aquele calor que saia da gente me deixou louca, ele gemia alto falava palavr�es, me chamou de v�rios nomes entre eles de “potra linda”, eu nunca tinha ouvido esse, achei estranho e por isso soquei com mais afli��o enquanto ele acariciava meus seios.
"P�ra potra, p�ra! Eu vou gozar se voc� continuar", ent�o me virou de quatro abriu minhas pernas o m�ximo e empurrou com a m�o meus ombros na cama e trepou com f�ria de le�o acabando por soltar toda sua porra dentro deixando-me com seu cheiro de macho louco e com manchas vermelhas de sua m�o que me apertavam tanto, por todo o corpo, para que eu n�o fugi-se, para que pudesse terminar o que come�ou gozando no profundo da minha buceta me copulando. "Voc� � uma menina maravilhosa e vai ser uma mulher maravilhosa".
Se eu pudesse guardar o tempo numa caixa guardaria aquele dia, e o viveria muitas vezes com o mesmo encanto e provando de tudo que n�o pude provar ainda com os homens.