Boa noite.
Preciso escrever r�pido sobre oque me aconteceu, enquanto est� quente em minha mem�ria - e no resto!
Sou do interior de S�o Paulo, e minha empresa enviou todos os funcion�rios para um final de semana em S�o Joaquim, no extremo sul brasileiro.
Foi um desses eventos “s�-para-funcion�rios”, com gincanas e palestras motivacionais, e todos fomos cortesmente coagidos a ir.
Para resumir a introdu��o – do texto – houve um erro, uma confus�o entre o RH de nossa empresa e a organiza��o do hotel, que acabou me colocando no mesmo quarto que minha colega de trabalho Regina. Todos os outros quartos do lugar j� estavam ocupados at� o teto, com funcion�rios de tr�s cidades, e propus à Regina que eu dormisse no ch�o, e ela na cama de casal, caso ela n�o se importasse. Ela pareceu desconfort�vel, mas topou de cara pra n�o esticar a situa��o.
Nos acomodamos no quarto. S�o Joaquim � um dos lugares mais frios do pa�s, e o quarto dispunha de um estoque impressionante de panos de cama. Estiquei meia d�zia de edredons fof�es no ch�o e ainda sobraram cobertores para um batalh�o.
Regina tomou um banho e j� saiu do banheiro toda trocada, meio sem-gra�a. Avisou que estava indo encontrar nossos colegas no anfiteatro do hotel, e se mandou. Minha vez de tomar uma ducha quente.
Era noite de sexta-feira. No anfiteatro, nosso diretor nos aguardava com um bem-redigido discurso introdut�rio, com direito às piadas-padr�o, e descri��o do roteiro para os pr�ximos dois dias. Foi r�pido. Nem deu tempo de cochilar e j� est�vamos numa farta mesa, comendo e bebendo a culin�ria ga�cha. Em seguida, cada grupo foi pra seu lado. Eu fiquei jogando sinuca no sal�o de jogos, com uns colegas de meu departamento.
Perto da meia-noite, o jogo estava quente, mas eu j� estava pregado e pensava no dia seguinte cheio, que come�aria cedinho. Fui pro quarto sob protestos dos parceiros mais empolgados.
Entrei no quarto e Regina j� estava por baixo dos edredons, sozinha naquela cama enorme.
Agora, cabem algumas considera��es quanto ao f�sico, n�o � mesmo?
Eu sou moreno, um metro e setenta e cinco, porte f�sico comum aos ex-atletas e uma s�lida barriga de cerveja, que n�o tem como esconder. Olhos verdes e cabelos escuros e enrolados.
Regina � uma tenta��o. Pele bem branquinha, bochechas rosadas, cabelos tingidos de vermelho forte, cortados pouco abaixo das orelhas. Olhos azuis claros e aproximadamente um metro e sessenta. Cintura fina, seios redondinhos com mamilos discretos, bunda carnuda, cheia e firme. Coxas grossas. Um jeitinho feminino, meigo e delicado, dif�cil de encontrar nas mo�as de agora.
Mais uma caracter�stica interessante nela � seu cheiro. A mocinha � naturalmente perfumada. O bom e eterno perfume natural de mulher bonita. � uma mistura de olor humano com fruta. Juro!
Sempre reparei tudo isso nela, mas sou um cara pacato e respeitador. Sobretudo no ambiente de trabalho, onde qualquer coment�rio elogioso pode ser interpretado como um convite sexual. Meu relacionamento com Regininha sempre foi meramente coleguismo profissional.
Regininha – sob cobertas – tremia de frio. Sorriu quando entrei e disse que estava congelando.
Pois naquele momento a coisa come�ou a acontecer em minha cuca. Mantive a express�o serena, sorri, peguei um short na mochila, uma camiseta e fui tomar mais um banho, pra tirar o “bud�m” de quem jogou sinuca.
Entrei no banheiro com uma ere��o p�trea. Liguei o chuveiro e bati uma punheta bem empolgada, pensando na colega deitada e coberta. Gozei, terminei o banho, botei o short e a camiseta e fui deitar tranquilizado.
Apaguei a luz, desejei boa noite a R� e apaguei na cama improvisada.
No meio da madrugada, acordei com o som da porta do banheiro batendo bem de leve. De mansinho, Regina levantou pra urinar. Escutei tudo. O xixi escorrendo, a expira��o de al�vio, a auto-limpeza, a descarga, e l� vem ela de volta pra cama.
Ela me percebeu acordado e pediu desculpas por ter me acordado. Aproveitei e puxei um papo furado sobre o frio. E sobre vinhos. Que vinho aquece, que eu tinha um bem ali na mochila, tipo doce, e... Come�amos a tomar o vinho.
Rapidamente a conversa ficou animada e a garrafa vazia. Mas eu n�o subi a cama. Foi Regina quem desceu ao ch�o.
Come�ou com beijinhos de vinho, mas logo evoluiu pra amassos suados.
O cheiro daquela mulher esquentava mais que o vinho. Foi o pesco�o mais gostoso que j� beijei e mordisquei em minha vida. E olha que beijei muitos pesco�os!
Ela vestia uma esp�cie de pijaminha de algod�o, molinho que aderia maravilhosamente a seu corpo delicioso. Arranquei minha camiseta e ela mordeu meu peito de leve, mas com for�a suficiente pra doer. Tirei sua blusa e me deparei com um lindo par de seios branquinhos, e passei a sug�-los com vontade, pressa e for�a, arrancando dela uns gemidinhos baixinhos. Nesse ponto, meu pau j� estava duro feito madeira maci�a, e com um movimento esperto joguei meu short pra longe.
S� de ver o contraste entre a brancura da pele dela com a minha pele de �ndio, eu me excitava mais. Eu n�o conseguia parar de chupar aqueles mamilos, e minhas m�os j� exploravam por baixo da cal�a da Regininha. Encontrei ali uma xaninha quente, macia e bem molhada, em meio ao suor que j� umedecia a cal�a toda. Ela se virou de barriga pra cima, puxou fora as cal�as e voltou a se encaixar em mim, j� agarrando meu membro dur�ssimo com for�a. Que gostosura de m�o, pequena, delicada e quentinha!
Ela tanto puxou pra si o meu pau que acabou entre os seios. Delirante! Ela brincou de espanhola por um tempo e, de repente, o pinto estava inteirinho em sua boquinha, sendo chupado, lambido e mordiscado. Segurei firme seus cabelos enquanto fazia um movimento leve de entra e sai de sua boca. Ela me olhava nos olhos, brincava com minhas bolas com uma m�o enquanto manipulava seus mamilos com a outra. E o cheiro daquela menina j� havia me tirado a racionalidade. Nossos corpos, mesmo naquele frio desgra�ado, j� estavam cobertos de suor, molhando as cobertas e enchendo o quarto com nosso odor.
Quando eu j� n�o conseguia mais me segurar, sa� de seus l�bios e me posicionei pra chupar sua xoxota. Como eu j� esperava, seu perfume era doce e forte, e eu desci as m�os por sua barriguinha, afastei de leve seus grandes l�bios e comecei. Chupei e lambi com muita vontade mesmo. Nunca tive tanta gana de chupar uma mulher. Era uma rachinha clara, rosada e estava encharcada. Eu lambi seu clit�ris t�o empolgado que achei que fosse seca-la. Humm!
Ela segurou meus cabelos com for�a e me mandava chup�-la. Fal�vamos baixinho, pra n�o chamar a aten��o dos vizinhos de quarto, e nossa transpira��o j� aquecia toda a atmosfera ao nosso redor. Acabou-se o frio.
Escorreguei r�pido sobre ela e a penetrei. Ela estava t�o molhada que meti o pau inteiro de uma s� vez. Quase gozei. Que bocetinha quente e apertada... Que menina gostosa!
Meti e parei. Me aguentei bravamente, recuperei minha concentra��o e respirei pra me recompor. Ufa!
O cabelo dela, quase todo lavado de suor, se espalhava nos panos da caminha improvisada. Puxei-a por cima de mim e ela automaticamente come�ou a me cavalgar. Indo e vindo, nem r�pido nem devagar, com penetra��o profunda e apertada. � necess�rio ter nascido homem pra saber como um p�nis fica duro numa hora dessas. Enquanto isso, eu brincava com seus seios, apertando-os de leve.
Nada como as antigas receitas de nossos antepassados. Nada melhor que um travesseirinho nesse momento. Peguei dois travesseiros finos de cima da cama, puxei pra debaixo de minha bunda, e Regina surtou. Fincou as unhas em meu peito, aumentou o r�timo da trepada e gozou. Foi demais. O gozo escapava cru de sua garganta, e todos os m�sculos e tend�es de seu corpo pareciam tesos, esticados ao m�ximo. Era uma cachoeira no meu colo, e uma saliva brilhante escorreu do canto de sua boquinha, queixo abaixo...
Eu j� n�o podia mais suportar. Ia explodir, e avisei a R�.
Ela, mais que r�pido, desencaixou de mim, virou sua bunda gostosa pra meu rosto e abocanhou minha tora. Ela n�o conseguia chupar direito, por que tinha que respirar profundamente, pelo gozo-rec�m-gozado, mas estava muito bom assim mesmo. Eu n�o perdi a oportunidade, e enfiei a l�ngua na bocetinha em minha frente. Chupei tudo. O clit�ris todo, a entradinha e o cuzinho pulsante. Lambi suas preguinhas, mordi suas n�degas, suguei seu l�quido e gozei em sua boca. Gozei t�o forte que acho que apaguei por uns segundos. Que beleza!
Quando me recuperei, essa menina respirava pesadamente sobre meu peito. Gentilmente, pousei ela no colch�o e fui tomar uma ducha fria. N�o aguento dormir suado, nem naquele frio tremendo.
Quando voltei, ela me reproduziu e foi tomar um banho tamb�m. Mas um banho quente. Combinamos de dormir na cama, que n�o estava molhada. Estendi os len��is pelo ch�o do quarto pra dispersar o cheiro de nossa transa, e apaguei feito uma pedra.
FIM DESSE CAP�TULO.
CONTINUA NO CAP�TULO DOIS.