Ol� a todos, meu nome � Giovani e o que vou relatar aqui s�o acontecimentos bem recentes, referentes ao Carnaval deste ano, que foi um arraso em todos os sentidos. Sou casado h� 4 anos com uma bela mulher, a Ana, que tem duas irm�s mais novas, Andr�ia, de 19 anos, que � uma morena baixinha, de cabelos encaracolados, coxas grossas, um bumbum avantajado e provocante e seios pequenos; e Amanda, de 22 anos, mais alta que as irm�s, bumbum empinadinho e seios m�dios.
Amanda acabou um relacionamento de oito anos com o namorado recentemente e, por isso, n�o via a hora de chegar logo o carnaval pra curtir tudo o que n�o curtiu em quanto estava comprometida, j� que o ex dela era um bund�o que n�o queria nunca sair de casa e a mantinha presa. Andr�ia tem um namorado que, muito esperto, foi viajar pra praia com os amigos e largou ela aqui sozinha. Combinamos de passar o Carnaval todos juntos na cidade do interior em que moramos, onde teve trio el�trico na rua e muita bagun�a. Claro que bebemos todas, rimos muito, todos juntos, as meninas se acabaram de tanto dan�ar e deram fora em uma d�zia de caras que foram chegando nelas durante a noite. Percebi nessa como a minha cunhada Amanda era safada no seu jeito de dan�ar, rebolando, requebrando, agachando, pondo o dedinho na boca e chamando a aten��o de todos que estavam por perto. Parecia uma puta mesmo. Chegou uma hora que fiquei at� com vergonha e pedi pra ela maneirar, e ela riu, me segurando pelo bra�o e perguntou se eu n�o estava gostando do que estava vendo. Nem dei aten��o a isso, por achar que era brincadeira e por ela estar tr�bada. Quando o som acabou, est�vamos quebrados e caindo de sono. J� tinhamos combinado antes que dormiriamos todos na casa da Amanda, por ser a mais pr�xima. Ela morava ali sozinha desde que tinha terminado com o namorado e tamb�m tinha medo de ficar sozinha. A casa tem dois quartos, minha mulher e a Andr�ia ficaram juntas no quarto de visitas, dividindo uma cama de solteiro, a Amanda ficou no quarto dela e eu fiquei com o sof� da sala para deixar o m�nimo de conforto pra mulherada. O resultado da bebedeira � que todo mundo caiu dormindo de imediato, mas l� pelo meio da noite eu acordei com barulho no banheiro, que � ao lado da sala. Ouvi algu�m vomitando e depois ligando o chuveiro. Logo a Amanda sai de l�, meio tr�mula e p�lida. Passou pela sala e foi pro quarto, mas logo voltou correndo pro banheiro pra vomitar de novo e ficou por ali um bom tempo. Eu nem liguei, tava com muito sono e por minha experi�ncia sei que n�o d� pra ajudar mesmo, ent�o pensei comigo, foda-se ela e tentei voltar a dormir. Ouvi ela escovando os dentes e saindo devagar pelo corredor. Quando passava pela sala n�o resisti e perguntei se ela estava bem, mais pra sacanear do que por preocupa��o. Ela parou e sentou-se no outro sof�, de frente pra mim e disse que n�o tava muito bem, mas que acahava que agora j� tinha passado a ruindade. Eu ri e ela se fez de ofendida, rindo tamb�m. Depois disse que tava com medo de ir pro quarto, sentir vontade de vomitar e n�o conseguir chegar no banheiro a tempo. Eu falei, ainda na sacanagem, que dividia o meu sof� com ela, desde que ela n�o vomitasse em mim. Ela riu e aceitou, pra minha surpresa! Fiquei meio sem jeito e disse a ela que ficava ent�o no quarto dela, pra ela ficar a vontade. E ela me sacaneou dizendo que n�o, que s� ia ficar um pouquinho pra ter certeza que estava bem e depois queria voltar pra caminha dela e eu que ficasse com aquele sof� duro. Sem ter mais argumentos, me afastei um pouco, naquele sof� pra l� de apertado, dando um canto pra ela se deitar na minha frente. Mas eu estava era preocupado com a minha mulher, com o que ela ia pensar se sa�sse do quarto e visse aquilo, apesar de saber que ela tem sono pesado e tinha bebido muito.
Amanda tava vestindo s� um shortinho de dormir e uma camiseta, e mal deitou no sof� aquela sua bunda empinada j� ro�ou no meu pau. Na hora meu sono passou, mas ainda fiz o poss�vel pra n�o encostar nela, mas ela era mais safada do que eu imaginava e deu uma recuada encaixando ainda mais aquele rabo no meu pau. Como n�o sou de ferro e aquilo j� tava demais mesmo, resolvi investir um pouco mais e ver o que dava, se era fogo mesmo ou se era s� efeito do �lcool. Apoiei as m�os na cinturinha dela, que por sinal � uma delicia e coxei ela com gosto, ao que a safada na hora deu uma reboladinha. N�o deu outra, meu pau ficou duro na hora, cutucando a bunda dela, e ela deu mais uma requebrada soltando um gemidinho. Segurei ela com mais for�a e simulei um vai e v�m com meu pau raspando por cima do shortinho dela, avan�ando pelo reguinho. Ela virou o rosto um pouco pra tr�s, mexendo a bunda e meio rindo falou: “Pensei que voc� n�o gostasse quando eu mexia assim!”. Ao que eu respondi de imediato, sussurando no ouvido dela: “Com plat�ia eu n�o curti mesmo, mas agora vendo assim de perto vc mexe muito bem mesmo”. “Ai, Giovani, como voc� � safado!”. Vi que n�o precisava mais de papo e fui subindo a m�o pela cinturinha dela, por baixo da camiseta, passando pela barriguinha lisinha e segurando seus peitos, que cabiam certinhos na minha m�o e estavam durinhos, e a vagabunda gemendo e se esfregando no meu pau como se estivesse no cio. Massageei os peitos tesudos e comecei a descer de novo, passando pela barriguinha mais um vez, entrando por dentro do shortinho e encontrando uma bucetinha quase sem pelos, toda meladinha, que tratei de dedilhar no grelinho, enquanto ela arfava mordendo os l�bios e eu com o pau at� doendo de tanto tes�o.
Quando meus dedos j� estavam todos molhados, fiz o shortinho dela descer, abri minha bermuda e comecei a esfregar o meu pau todo babado pela bunda gostosa dela. Amanda levantou um pouco a bunda e foi vindo em dire��o ao meu pau, que achou f�cil o caminho pra bucetinha dela e entrou inteiro. Ficamos assim de ladinho, ou em conchinha, como a mulherada diz, eu comendo a bucetinha quente dela bem devagar, levantei a camiseta dela e fiquei massageando os peitos e beijando seu pescocinho. O tes�o aumentava cada vez mais e eu fui bombando mais forte e, quando eu parava, ela rebolava a bundinha em dire��o ao meu pau, mexendo a bucetinha apertada em volta dele. Amanda foi levantando uma das pernas, que eu segurei um pouco acima das minhas e meu pau come�ou a ir mais fundo na sua rachinha, e eu via que ela mordia os l�bios e as almofadas, se segurando pra n�o fazer barulho. Ela girou o rosto pro meu lado, s� pra dizer: “puta que pariu, que gostoso”, e eu aproveitei pra beijar ela na boca, e a l�ngua dela rodava ao redor da minha, cheia de vontade, e ela chupava meus l�bios enquanto eu a fodia.
Quando ela se soltou da minha boca, come�ou a falar umas besteiras, que me deram ainda mais tes�o, coisas do tipo: “Come sua cunhadinha, come, seu safado! Mete gostoso... ai... assim, bem forte!”. Ao que eu retruquei: “Cunhadinha safada e gostosa... que del�cia comer sua bucetinha!”. E ela: “Safado! Sabia que voc� secava minha bundinha”. “Adoro esse seu rabo gostoso!”. Eu disse isso e abri a bundinha dela com as m�os, socando na bucetinha e acariciando o cuzinho com o polegar. Ela gemeu e pediu: “Ai, n�o mexe a� que eu fico doida!”. Na hora levei meu dedo indicador pra boca dela e ela chupou que nem um beb�, saindo da sua boquinha, todo babado, usei esse dedo pra massagear o cuzinho, e ela rebolando, deixei o dedo parado e ela mesmo veio se encaixando, devagar, e ele foi entrando naquele buraquinho tesudo, um pouquinho de cada vez, at� atolar inteiro dentro dela. Deixei ele ali, parado e metia forte na xoxotinha dela e o cuzinho piscando, apertando meu dedo. Fiquei louco com aquela sensa��o e vi que n�o ia dar pra segurar mais e disse no ouvido dela que ia gozar. “Me espera”, ela pediu e eu metendo mais forte na bucetinha e louco que eu estava atolando e tirando o dedo do cuzinho, apertando o corpo dela no meu e socando meu pau com for�a, de repente ela se agarrou em mim e eu despejei minha porra dentro daquela xoxota quente, sentindo os espamos dentro dela e tamb�m no cuzinho apertadinho que vibrava insano. S� consegui tirar o meu pau de dentro dela depois de alguns minutos, quando ele escorregou todo melado pra fora da bucetinha. Amanda se levantou pregui�osamente, me deu um selinho nos l�bios e disse: “Nosso segredo, cunhadinho!”. “Claro, cunhadinha”, respondi ironicamente. Ela foi ao banheiro, se lavou e depois foi dormir. Fiquei acordado pensando nessa loucura, sem saber que ainda tinha muito mais por vir...