Meu nome � Andr�, tenho 24 anos e namoro h� 2 anos com St�phany (que chamo de Tet�) de 19 anos. Ela � baixinha (1,55), ruivinha e muito gostosa, tem uma bunda sensacional, peitos m�dios bem empinadinhos, com biquinho rosadinho e pequeninho, coisa mais linda.
No ver�o passado, fui pra casa de praia da minha sogra passar uma semana mais ou menos. A casa na verdade � um JK, um apartamento no t�rreo bem pequeno, de um c�modo s� que se divide em cozinha e sala, tem um sof�-cama de casal, e um triliche (tipo beliche, mas com 3 camas).
Minha namorada normalmente � bem safada e fogosa, mas como tinha muita gente na casa (minha sogra Silvia e seu namorado, e meus dois cunhados Rafaela de 9 anos e Luis Felipe de 4), e como n�o t�nhamos um lugar pra ficarmos a s�s, ela ficava regulando durante todo o dia, n�o deixava nem eu passar a m�o nela de vez em quando.
Quando chegou a hora de dormirmos, minha sogra sugeriu que Tet� e eu junt�ssemos dois colch�es no ch�o para dormirmos juntos. Tet� de in�cio achou estranha a sugest�o de sua m�e, pois ela j� vinha me dizendo h� dias que dormir�amos separados e tal. Com o outro colch�o do triliche, minha sogra arrumou a cama pros pequenos dormirem entre o sof�-cama e a nossa cama.
Quando todos estavam dormindo, eu me virei pra Tet� e comecei a acarici�-la, passando minha m�o em suas costas, fazendo uma massagem e em seguida a abracei de conchinha, mordendo e beijando seu pesco�o e acariciando seus seios por cima do pijama. Alguns instantes depois, ela come�ou a pegar no meu pau, massageando at� ficar bem duro. A� ent�o, p�s sua m�o por dentro da minha cueca e come�ou a bater uma punhetinha, eu j� estava louco para com�-la, ent�o comecei a baixar seu shortinho pra meter o pau nela, mas ela se afastou sem soltar meu pau, e disse que n�o dava, n�o com a fam�lia toda no mesmo quarto. E foi assim nas duas primeiras noites.
Na terceira noite era estr�ia de uma miniss�rie, ent�o fui me deitar sozinho enquanto o pessoal assistia. Acabei pegando no sono, e quando acordei de madrugada, todos estavam dormindo e tudo estava escuro. Apalpei do meu lado e encontrei a bundinha da minha namorada ao meu lado, comecei a dar uns amassos e uns apert�es naquela bundinha e fui baixando seu shorte e ela deixou, talvez porque estivesse dormindo ou sonolenta. Aproveitei e coloquei meu pau na entradinha da sua bucetinha e fiquei fazendo um gostoso vai-e-vem, pois ela ainda estava sequinha e precisava de lubrifica��o.
Quando senti que j� estava bem molhadinha, segurei forte na cintura e escorreguei meu pau dentro dela. Que sensa��o mais gostosa! Fiquei metendo bem devagar, pois n�o queria que ela gemesse muito. Comecei a subir minha m�o pelo seu corpo, acariciando...Quando pego no seu peito, sinto que seus seios est�o maiores que o normal, dei uns apert�es, e senti que n�o era minha namorada, e sim minha sogra que estava ao meu lado. Fiquei apavorado na hora! Sem saber o que fazer. Continuei tocando em seu corpo, tentando me certificar se era mesmo um engano. Quando toquei em sua buceta, percebi que realmente era minha sogra - ela tem o corpo muito semelhante ao de Tet�, apenas os seios e a bunda da minha sogra � que s�o maiores e Tet� est� sempre bem depiladinha. Ainda atordoado com a situa��o, mas sem parar de meter devagar em sua bucetinha, apalpei ao meu redor na cama, e encontrei minha namorada do outro lado, de frente pra parede. Sem saber que atitude tomar, decidi fingir que n�o tinha percebido nada e continuei bombando, agora com um pouco mais de for�a. Ela come�ou a ficar ofegante, segurei forte em sua cintura e comecei a gozar dentro de sua bocetinha (costumo fazer isso, pois minha namorada toma p�lula, e sei que minha sogra j� n�o pode mais engravidar). Enquanto eu gozava, cochichei em seu ouvido (como se n�o tivesse me dado conta que era minha sogra que estava ali): Obrigado amor! J� n�o aguentava mais de saudade dessa bocetinha! Continuei metendo um pouco at� sair toda minha porra, tirei o pau, levantei o shorte dela, ainda acariciei um pouco suas costas at� dormir.
Quanto acordei, minha sogra j� estava de p�, preparando o caf� para todos. Levantei para ir ao banheiro e lhe dei bom dia, ela respondeu normalmente. Quando sa� do banho, fui acordar minha princesa dando-lhe uns beijinhos. O dia correu normal.
� noite, quando come�ou a miniss�rie, fui me deitar, mas desta vez decidi ficar acordado at� a hora de todos irem dormir.
Quando terminou, as crian�as novamente tinham dormido no sof�-cama. Comecei a fingir que tinha pegado no sono e fiquei s� ouvindo o papo. Ouvi minha sogra dizendo que ia dormir no ch�o novamente. O namorado dela disse que ele deveria dormir no ch�o esta noite, mas ela insistiu, dizendo que ele tinha dores na coluna quando dormia no ch�o, enquanto isso, Tet� disse que ia tomar banho e que eles se decidissem sozinhos. Quando ela saiu do banheiro, acho que o namorado da minha sogra j� estava dormindo, pois n�o ouvi mais sua voz. Ela deitou de frente pra mim, me deu um beijo na boca e se ficou ao meu lado como na noite anterior, minha sogra ainda estava de p�, arrumando algumas coisas na casa.
Quando dona Silvia apagou todas as luzes e veio deitar-se, come�ou a apalpar a cama para encontrar seu lugar, senti sua m�o tocando minha perna, acho que de in�cio sem querer, pois ela puxou sua m�o na mesma hora. Mas logo em seguida, quando deitou, senti sua m�o novamente em minha coxa, parada, depois subiu mais um pouco at� ficar sobre meu pau, deu uns dois apert�ezinhos, e tirou a m�o. Fiquei louco nesta hora, pois meu pau j� estava “acordado”, mas ainda n�o estava duro, mas quando ela tirou a m�o, ficou como uma pedra, mas resisti e tentei ficar parado, pois n�o queria confus�o, queria fazer algo, mas n�o enquanto ela estivesse acordada.
Depois de algum tempo, comecei a passar a m�o pelo seu corpo, acariciando sua bunda, dando uns apert�es e comecei a baixar seu shortinho e sua calcinha, que deixei na altura do seu joelho e comecei a pegar mais forte em sua bunda, j� acariciando sua bucetinha por tr�s, e quando percebi q j� estava bem molhadinha, tirei toda sua calcinha e shortinho... Tirei tamb�m meu cal��o e minha cueca e comecei a ro�ar meu pau na bundinha dela... Fui acariciando sua barriga, e quando peguei no peito segurei firme e sussurrei no ouvido dela: - “Princesa, pega meu pau e coloca que eu quero ficar segurando nesse peito gostoso...” Ela veio ent�o com sua m�ozinha, pegou meu pau e direcionou na entradinha da buceta. Eu fiquei empurrando aos pouquinhos, pra entrar bem devagarzinho, e fiquei brincando com aqueles peitos gostosos, massageando e dedilhando os bicos. At� que entrou mais da metade do meu pau, e ela tirou a m�o. Comecei ent�o a enfiar com mais vontade, com mais for�a. Sempre a puxando de encontro ao meu corpo pelos seios. At� que virei ela de bru�os e fiquei por cima dela, enfiando com for�a. Segurei firme seu seio, com a m�o por baixo do corpo dela, com a outra m�o tirei seu cabelo de cima da orelha e sussurrei: - “Mas essa minha sogrinha � putinha igual à filha! Tem vergonha de pedir, mas n�o recusa um pau na bucetinha!” Ela ficou quieta, parecia apavorada. E eu continuei falando no ouvido dela: - “Ontem tudo bem, eu me enganei, mas hoje foi tu que come�ou a apalpar o meu pau, foi tu que colocou ele na buceta, podia ter recusado... mas agora tu � minha putinha tamb�m hein dona Silvia?! Diz que n�o �!? Mas tem que dizer agora, que eu paro aqui e ainda tem chance de tudo voltar ao normal?!”
Ela ficou im�vel. Atordoada. E n�o disse nada! Era o que eu precisava pra saber que ela estava totalmente entregue a mim! Continuei bombeando meu pau com vontade naquela buceta gostosa, toda ensopada de tes�o. J� estava preste a gozar, ent�o mandei ela rebolar a bundinha de forma bem gostosa. Ela demorou um pouco a obedecer, come�ou devagar, mas logo j� estava rebolando com vontade. Eu j� estava morrendo de vontade de encher ela de porra, mas resolvi deix�-la na expectativa hoje, e j� pensando no que faria com ela amanh�... Fui at� seu ouvido novamente e disse: - “Hoje minha mais nova putinha n�o vai ganhar minha porra, quem vai ganhar � a tua filhinha gostosa... (nisto, ela parou de rebolar)... N�o adianta protestar, continua mexendo essa bundona at� eu tirar meu pau de ti!!! Hoje tu s� vai escutar a minha putinha gemendo enquanto eu gozo nela, e amanh�, se tu quiser ganhar uma gozada, d� um jeito de tirar todo mundo de casa, e quando todos estiverem fora, quero que tu ponha esse peito na minha boca pra eu saber se ele � bom de chupar! Entendeu?” Ela logo respondeu com um “Uhumm” bem baixinho. Tirei meu pau dela e ainda disse pra ela se arrumar antes de eu come�ar a meter na Tet�.
Virei pro lado da minha gatinha, a abracei por tr�s, coloquei meu rosto pertinho do dela, e vi que ela dormia profundamente. Virei ela de barriga pra cima, e puxei seu shortinho e sua calcinha juntos, de uma s� vez, mas devagar, pois n�o queria acord�-la ainda. Como ainda estava com o pau dur�ssimo e todo molhado da minha sogrinha, ajeitei na entradinha da minha putinha, e enfiei a cabecinha! Ela come�ou a acordar e resmungou alguma coisa, meio braba, eu continuei enfiando at� o fundo, ent�o me deitei por cima dela, dei-lhe um beijo bem gostoso e disse em seu ouvido: - “Calma princesa que preciso gozar em ti, acordei de pau duro j� e n�o consigo aguentar mais sem te comer! Tu sabe que eu te amo, ent�o fica quietinha pra n�o acordar ningu�m ta!” E continuei beijando aquela boca maravilhosa, e em seguida explodi em gozo dentro daquela minha bucetinha deliciosa. Ainda dei algumas bombadas, tirei meu pau e dei uma lambidinha em sua bucetinha gozada e deliciosa! Coloquei seu shortinho sem calcinha, e vesti minha bermuda, e dormi abra�adinho com ela, que ficou super feliz de ter sido acordada assim.
De manh�, quando levantamos, minha sogra ainda dormia, mas meus cunhados j� tinham acordado, e o namorado da minha sogra tamb�m estava de p�. Tet� me chamou na cozinha e disse que o que eu tinha feito foi gostoso, mas foi uma loucura, pois a m�e dela tinha dormido do nosso lado e podia ter escutado algo. Eu disse pra ela que n�o se preocupasse, pois se a m�e dela tivesse ouvido algo teria ficado feliz de ver que a filha � bem tratada, ou ficaria brava e faria alguma coisa, mas como ainda estava dormindo, nem devia estar preocupada, nem ter ouvido nada. Tet� concordou e ficou tranquila quanto a isso.
Depois conto se ouve alguma coisa a mais, pois o pessoal costuma reclamar de contos muito longos, mas pra contar todos os detalhes, reduzi o m�ximo poss�vel.