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NOIVINHA SAFADIINHA 3

Depois teve uma festa da faculdade, ela ligou pra mim falando que ia pra festa e me perguntou se podia beber, eu disse claro que pode, mas era pra tomar cuidado pois ela n�o aguentava beber muito e falei um monte de sacanagem pra ela, deixando ela louquinha, disse que tinha sonhado novamente que ela tava fudendo com outro cara e acordei morrendo de tes�o perguntei se ela tinha coragem, ela falou se eu quisesse, ela teria. Ela disse que foi pra festa morrendo de tes�o e bebeu um pouco a mais da conta, lembrou do que eu tinha falado e ficou doida pra d� pra esse mesmo carinha, ela disse que tava louquinha por causa da bebida e tava disposta fuder com ele de novo de qualquer jeito, j� tinha ate um quarto na festa que estava vazio, tinha uma cama bem grande e como ela era uma das organizadoras, a chave tava na m�o dela, ficou dando mole pra ele e chamou ele pra dan�ar e perguntou se ele ia dormir com ela hj de novo, ele disse que a namorada dele tava pra chegar, ela falou que enquanto ela n�o chegasse que eles podiam conversar um pouco no quarto e que quando ela fosse embora que ele podia dormi l�, disse que iria pro quarto que era pra ele d� um tempinho e ir atr�s, ela disse que quando ele entrou foi logo pegando no pau dele e pagando um boquete pra ele e logo ouviram a voz da namorada dele o procurando e ele teve que sair, ela ficou l� morrendo de tes�o e ficou se masturbando, e de vez enquanto, ele dava uma escapadinha da namorada e dava uns amassos nela, ele foi deixar ela e voltou pra festa, ela o chamou pra dan�ar e falou que tava morrendo de tes�o e que tava louca pra dormir com ele de novo, ela disse que j� tava bem louquinha e n�o quis nem saber, pegou na m�o dele e levou ele pro quarto, algumas amigas dela viram e nem estavam acreditando que ela estava fazendo aquilo, ela fechou a porta e foi logo beijando ele e pegando no pau dele, ela o jogou na cama e passou a noite toda fudendo com ele, ela disse que se sentiu muito puta e adorou, mas que nunca mais vai fazer isso de novo, que foi um momento de loucura e fraqueza.

O Marcos ficou ouvindo aquilo impressionado e j� tava passando a m�o nas pernas dela, bem pr�ximo da buceta, at� que come�o a tocar um forro e ele a chamou p dan�ar, ela foi dando um pulo e dizendo que adora dan�ar, ela dan�ava bem sensual e como a sai dela era muito curta, ela fazia quest�o de mostrar suas pernas, o pau dele j� tava duro como rocha e dava umas encostada nela e ela afastava discretamente, ate que tocou um forro mais quente que se dan�a bem agarradinho, quando ela dan�ava assim comigo, ela dava uns esfreg�es no meu pau que eu quase gozava e com ele n�o foi diferente ela olhava no olho dele e ele ficava louco, e dizia que ela dan�ava muito gostoso e era por isso que o Antonio ficou louco pra transar com ela. Ele foi passando as m�os pelas pernas dela e subindo ate a bunda a procura da calcinha, ela fechava os olhos e dan�ava cada vez mais vagabunda, eles encostava testa com testa nariz com nariz e olhos nos olhos e encaixava as pernas entre as pernas e encostava a buceta no pau dele e dava umas mexidinha bem gostosa, a dan�a foi esquentando e ele j� passava a m�o na bucetinha dela que nessa hora deu um gemido e viro a cabe�a pra tr�s e ele come�ou a beijar o pesco�o dela, pronto agora n�o tinha mais como voltar atr�s, ele come�ou a beijar ela que se entregou aos beijos dele e procurava o seu pau que j� estava sa�do pela cal�a, abriu o z�per e segurou o pau dele apertando e disse:

- essa dan�a j� est� passando dos limites, e melhor pararmos, isso n�o vai acabar bem.

Ele disse:

- vc quer parar?

- e melhor pararmos agora, vc � amigo do meu noivo, n�o podemos fazer isso, mas eu to morrendo de tes�o.

Ela se sentou no sof�, ele sentou e abaixou a cal�a mostrando como ela tinha o deixado, ela olhou, botou a m�o em cima do pau dele e disse que n�o podia fazer isso, ainda mais aqui em casa. Ele segurou a m�o dela por cima do pau dele e fez ela apertar, segurou na nuca dela e ficou sussurrando no ouvido dela:

- vc tem certeza que n�o quer fazer isso, eu acho que vc ta louquinha pra fuder comigo, sua boquinha � muito gostosa, deixa eu d� s� mais um beijinho nela.

J� quase se entregando e apertando o pau dele, ela disse:

- n�o, eu n�o posso fazer isso, n�o faz isso comigo, j� faz dois dias que meu noivo n�o me come, eu to louca de tes�o, mas eu n�o posso.

- s� mais um beijinho n�o vai fazer mal, quero sentir essa boquinha mais uma vez.

- s� mais um beijinho?

- sim, s� beijinho.

- ela entregou sua boca pra ele com vontade e ia punhetando o pau dele bem devagarzinho, ele beijou aquela boca parecia que ia engolir, e passando a m�o nos peitos dela que falou:

- n�o faz assim comigo, desse jeito eu n�o vou resistir, vc n�o sabe como eu to morrendo de tes�o.

Ele pegou nas pernas dela e foi subindo ate chagar na bucetinha dela, afastou a calcinha e percebeu que ela tava muito molhada.

Ela disse:

- Vc falou s� um beijinho. E punhetava ele bem devagarzinho.

- vc n�o ta gostando?

- ta muito gostoso, mas n�o podemos, eu n�o posso fazer isso sem que meu noivo saiba.

Eu ouvindo aquilo tudo morrendo de tes�o, batendo uma punheta e sentindo orgulho da putinha que eu tinha.

Continuaram se beijando e se masturbando e ela gemendo e e se contorcendo o tempo todo. Ele abaixou a alcinha da blusinha dela e liberou os peitinhos delicioso dela com aquela marquinha de biqu�ni e come�ou a chupar os seus peitinhos e j� com dois dedos dentro da sua buceta, ela mandava ele parar e se contorcia todinha de tes�o, ele botou o dedo na boquinha dela e ela chupava, parecendo que tava querendo chupar o pau dele e o beijava ao mesmo tempo, ele levou o seu dedo ate seu pau e sua boquinha foi seguindo, quando chegou bem pertinho ela largou o dedo e abocanhou aquele cacete e devorou com fome de pica, chupava parecendo que nunca ia se saciar, punhetava, chupava, gemia, ele passava a m�o nos peitos dela, na buceta, ele afastava os cabelos pra ver melhor a cara dela engolindo aquela vara, ela olhava pra cara dele e fazia uma cara de puta muito feliz com aquela pica na boca, parecia que ela n�o queria mais largar aquele cacete, segurava com as duas m�os e engolia todinha, ficou desse jeito por uns 19 minutos ate que ele falou que ia gozar e ela acelerou mais os movimentos, ele n�o aguentou mais e encheu a boca dela de porra, ela engoliu tudinho e ficou sugando querendo arrancar mais porra daquele cacete e continuou chupando a pica dele que nem amoleceu, ele tirou a roupa, deitou ela no sof� e ela j� foi ditando de pernas abertas e ele j� foi se encaixando no meio, tirou a blusinha dela tirou a saia, segurou na calcinha e foi tirando bem devagarzinho, no meio do caminho, quando ele j� conseguia ver toda a bucetinha dela, ela segurou, vestindo de volta, olhou pra ele com a carinha bem safada e balan�ou a cabe�a dizendo que n�o, ele ditou em cima dela esfregando a pica na buceta dela por cima da calcinha e a beijava e chupava os peitos dela, ela se entregava ao seu beijos, ro�ando a buceta no pau dele. Ele virou ela de costas no e teve aquela vis�o maravilhosa, aquela calcinha fio dental bem pequenina, aquela morena cheia de tes�o que ele estava prestes a comer. Ele abriu a bundinha dela e ficou passando o pau no meio do cuzinho dela, por cima da calcinha, ela empinava bem a bundinha e ficava ro�ando no pau dele, ele beijava o pesco�inho e a orelhinha dela, dizendo que ele era muito gostosa e que tava louco pra come ela. Eu tinha falado para ele que ela ia ou del�rio quando eu enfiava a l�ngua no cuzinho dela e que ela ficava muito louca, ele ficou beijando sua nuca, sua boca, sua orelha e depois desceu, afastou a calcinha pro lado e o cuzinho dela tava piscando implorando uma linguada, ele abriu a bundinha dela e enfiava a l�ngua naquele cuzinho depiladinho e cheirosinho, ele enfiava a l�ngua, cada vez mais fundo e ela empinava a bunda, cada vez mais e ficava naquele vai e vem com a l�ngua, ela gemia apertava o sof� com todas as for�as e rebolava na l�ngua dele que entrava e saia, ele desceu um pouco mais e enfiou a l�ngua na sua buceta que j� estava derretendo de t�o molhada que tava e ficava revezando, hora no cuzinho, hora na bucetinha, ela come�ou a se contorcer anuciando que ia gozar, ele ia cada vez mais r�pido, mais r�pido ate que ela come�ou a gemer e gozar, passou uns tr�s minutos gozando e gemendo, ele beijava ela e abra�ava ela por tr�s e pegava nos seus peitinhos e ela ainda gozando e beijava sua nuca e ela foi aos poucos se acalmando, ele virou ela de frente e ela agarrou ele e beijou loucamente, ele segurou na calcinha dela e foi tirando lentamente e ela o beijava, sem oferecer resist�ncia. Pronto, ele livrou a ultima pe�a de roupa, ou quase roupa que tinha restado nela e ficou maravilhado com o bronze dela, ela estar sempre bronzeada e s� usa biqu�ni bem pequenino, ela abriu as pernas e fez uma cara de puta querendo pica, do jeito que eu pesso que ela fa�a quando fode comigo, ele entro no meio, botou a pica na entrada e a beijou, ela falou que n�o podia fazer isso e pediu para ele prometer que n�o ia meter, que se ele metesse, nunca mais iria com�-la de novo, que queria fazer isso quando eu estivesse vendo e disse que eu tinha sonhado que ele tinha comido ela e que mais sedo ou mais tarde, ela iria d� pra ele na minha frente, mas ainda faltava coragem, e disse que ia ficar s� no esfrega, esfrega. Ela o beijava como quem queria que ele enfiasse ate os ovos dentro dela, mas ele n�o tinha coragem de enfiar e ficava passando s� a cabe�a na entrada, como tes�o que ela tava, n�o sei como n�o escorregou f�cil par dentro dela, ele chupava seu peito sua buceta, ro�ava na bucetinha no cuzinho, mas n�o tinha coragem de ir alem, ela deitada no sof�, com as pernas aberta e ele no meio, ela segurava no pau dele, pegava a cabe�a e ficava esfregando na buceta dela toda abertinha e olhava para a pra ele fazendo carinha de puta, segurava na nuca dele e beijava aboca dele, mais ele n�o tinha coragem de enfiar, com medo de perder aquela buceta, ela chamou ele par tomar um banho, foram tomar banho e ele sempre de pau duro, ela disse que ele s� tinha gozado uma vez, que ia fazer ele gozar mais umas duas vezes, ela perguntou se ele queria dormir com ela, porque ela odeia dormir sozinha, s� que ele tinha que sair cedo porque eu chegava sedinho, mas era pra ele se comportar que ia ser muito gostoso, mas n�o podia d� a bucetinha pra ele, ainda bem que deixam a porta do quarto aberta, me posicionei estrategicamente e pude ver tudo, ela botou um babydol preto transparente e deitou com ele na nossa cama, ficaram se beijando, ela pegou o pau dele e fez mais um boquete, daqueles que s� ela sabe fazer, sugava, engolia tudo, apertava, ele tirou o babydol e fizeram um 69, ela chupava o pau dele e ele chupando a bucetinha dela, ele enfiava a l�ngua bem no fundo, tirava e passava no cuzinho dela ela chupava com tanta vontade que logo ele queria gozar, ele disse que ia gozar e ela acelerava os movimento, ele gozou mais uma vez na boquinha dela e ela como sempre ficou sugando tudinho e querendo ainda mais, o pau dele ficou meio mole, mas ela n�o deixou amolecer, continuou chupando e j� estava duro de novo, ela voltou a beija-lo, ele foi descendo chupando a bucetinha dela, ela abria as pernas e oferecia a buceta e o c� pra ele chupa, ele enfiava a l�ngua no cuzinho dela e virou ela de costas. Ela disse que estava morrendo de vontade de d� cuzinho pra ele e perguntou se ele queria comer, s� que ele tinha que ir devagar porque o cuzinho dela era virgem. Ela nunca me deu o c�, j� tentamos algumas vezes e na hora que tava entrando ela pedia par parar que tava doendo muito. Ele ficou doido, ela mandou ele pegar o creme na pia do banheiro, ela arrebitou o cuzinho e disse que ele ia ter que chupar mais um pouquinho, para ela ficar com bem vontade, ele metia a l�ngua l� no fundo, arrancando gemidos e gritos dela:

- Aaaai, chupa meu c�, chupa, enfia essa l�ngua deliciosa, vai enfia que vc vai comer ele hoje, vc vai ser o primeiro. Agora vai, passa bastante creme que eu to com muito tes�o, quero d� ele pra vc agora.

Ele encheu a m�o de creme, enfiou um dedo, depois dois e ela disse:

- vai enfia sua pica logo, eu n�o aguento mais, come logo esse cu que � todinho seu, to morrendo de tes�o.

Ele posicionou a cabe�a na porta, for�ou um pouquinho e aquele cu j� foi engolido aquele cacete, entrava um pouquinho dava uma paradinha, ela dava uma reboladinha e entrava mais um pouquinho, ficou assim at� que entrou tudo, comigo n�o entrava com aquela facilidade, acho que foi porque ele colocou muito creme. Ela gemia, gritava, rebolava e dizia um monte de palavr�es:

- come o cu dessa puta, come, come o cuzinho da mulher do seu amigo que agora � sua puta, ai, eu sou uma puta, como o cu dessa puta que � todinha sua, que ta louquinha para te d� a buceta tamb�m, pra sentir sua pica dentro da minha buceta. Ele ia acelerando muito e ela rebolava como uma puta que j� tava acostumada a levar pica no cu, apesar de nunca ter levado( eu acho). Ela pediu para ele sentar na cama e ficou de frente para ele, passou mais creme no cu e foi descendo ate sentir as bolas dele na sua bunda e come�ou a cavalgar, com muita for�a e velocidade e dizia:

- me beija, beija sua puta, me trate como puta que eu adoro ser tratada assim, bate na minha cara e me chama de vagabunda.

Ele dava uns tapinhas de leve e falava:

- Toma sua puta, vagabunda que adora fuder com os amigos do seu noivo, fode assim, fode, eu vou comer sua buceta ainda hoje, vou te comer depois na frente do seu noivo e vou comer seu cuzinho de novo na frente dele, vc quer?

- eu quero, eu to louca por isso, quero que ele me veja fudendo assim igual uma cadela, bem vagabunda, bem puta, quero que vcs dois me comam, um enfia na buceta e outro no cu, vai pega na minha buceta tamb�m.

Ele enfiou tr�s dedos na buceta e comendo o cu dela ao mesmo tempo. Eles aceleraram cada vez mais ate os dois gozarem, ela dizia:

- ai vc ta gozando dentro do meu cu. Ai eu to gozando, to gozando pelo cu e pela buceta, ai que delicia, que maravilha, como isso e gostoso, aiiiiiiiiiiiiiiiii......

E como e de costume, ela passou uns dois minutos gozando e gemendo, ate que se desfaleceram e dormiram, ele dormiu com o pau enfiado no cuzinho dela e ela desmaiou, apagou.

Eu gozei mais uma vez e peguei no sono tamb�m. Quando acordei de manh� fui no quarto e ela tava dormindo pelada e agarradinha com ele, ele tava meio acordado e me viu, falei pra ele que era pra ele acord�-la e tentar comer a buceta dela, que se ele insistisse um pouco mais, ela n�o iria resistir, e voltei pro quarto. Ela acordou toda manhosa como sempre, quando ela olhou para ele deu um beijo nele e logo em seguida tomou aquele susto, levantou mandou ele sair e foi tomar banho, ele falou que eu tinha ligado e que ia demorar um pouco para chegar e entrou no banheiro para tomar banho com ela...



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