Acordei tarde num s�bado chuvoso e frio , comprei o jornal como de costume e fui lendo atentamente as not�cias , esperando a chuva diminuir pra pegar alguns filmes e aproveitar o dia, mas ela insistia em cair, ent�o continuei lendo at� chegar nos classificados. O classificado tem v�rios an�ncios inusitados, s�o pessoas vendendo coisas, servi�os e at� mesmo o corpo, mas tinha um an�ncio de uma ag�ncia de namoro evang�lica que me deixou intrigado em saber porque os evang�licos estavam recorrendo à este tipo de servi�o pra se relacionarem. Ent�o liguei pra saber mais detalhes . Fui muito bem atendido pela dona que dizia que era apenas para pessoas evang�licas, mas mesmo assim ela me convidou pra fazer uma visita e conhecer seu trabalho, pois era pr�ximo a meu endere�o e n�o havia problema o fato de eu n�o ser evang�lico. Na segunda cheguei do trabalho , dei uma passada pra conhec�-la , conversamos um pouco e notei que era um trabalho s�rio e profissional,pois ela tinha uma sala comercial, telefone e um banco de dados bem organizado, por fim ela me mostrou algumas fichas com fotos de algumas mo�as, pra validar seu trabalho. Achei interessante mas como era um grupo fechado elogiei seu trabalho e disse se algum dia me converter a sua religi�o, iria me cadastrar em sua ag�ncia, ent�o deixei meu telefone por ter feito uma amizade com ela e segui em diante. No outro dia recebi seu telefonema mensionando que tinha uma mo�a a fim de me conhecer, pois ela falou muito bem de mim pra mo�a. Ela me deu o telefone da mo�a ent�o fiz contato e come�amos uma amizade por telefone, marcamos um cinema e em seguida fomos comer uma pizza. Sa�amos despretensiosamente para conversar e assistir filmes ocasionamente. Eu sempre deixava bem claro que apesar dela ser muito bonita com seus cabelos cumpridos e ter olhos meigos e apar�ncia pura. n�o queria compromisso s�rio nem ter um caso com uma pessoa com estilo de vida t�o diferente do meu, pois costumava frequentar locais diferentes dos que ela costumava ir , como boites , pagodes, etc. Ela apenas ia a igreja e cinemas. Enfim n�o queria mago�-la nem ter um relacionamento incompat�vel. Mas ela adorava conversar comigo e estar ao meu lado, quando chegava em casa a noite sempre tinha um recado dela na secret�ria eletr�nica. Convers�vamos muito por telefone, talvez por ela ter poucos amigos.
Um belo dia aluguei dois filmes e quando planejava assisti-los, toca o telefone , � ela me perguntando se eu queria ir ao cinema. Eu falei que n�o iria pois j� havia alugado dois filmes, ela perguntou se poderia assistir comigo,eu n�o vi problemas , pois moro s� e �ramos amigos. Ent�o marcamos pra tarde. Na hora marcada, l� estava ela em meu apto. Coloquei o filme e passamos a assistir sentados no sof� como velhos amigos, no final do primeiro filme, fui a cozinha e fiz um suco e tomamos com biscoito, ela ent�o se prontificou a lavar os copos, quando ela estava na pia , n�o resisti e a abracei por tr�s e dei um beijo em seu rosto, numa mistura de carinho e tes�o por estarmos a s�s em meu apto, ela de saia e eu de bermuda, enfim, queria sentir seu cheiro. Ela me recebeu com carinho e voltamos para o sof� para assistirmos o segundo filme. Nisso ela cansou de ficar sentada e come�ou a deslisar no sof� , eu notei e pedi pra ela deitar no meu colo, e com isso fiquei acariciando seus longos cabelos pretos. A noite caiu e s� a luz da tv clareava o ambiente, subi mas as pernas e comecei a beija-la no rosto nas orelhas e logo logo estava beijando-a na boca. Sua boca era gostosa e sua respira��o ofegante. O filme acabou, desliguei a tv ,ent�o ficou tudo escuro, ela n�o se importou , ent�o os beijos foram ficando mais intensos. fiquei de p� pra abra�a-la, pra sentir seu corpo. Como ela estava de saia e eu de bermuda , nossos corpos ficaram bem pr�ximos, ela sentia perplexa meu p�nis extremamente duro em seu corpo e com muita curiosidade perguntou. -� sempre assim que ele fica ? Eu respondi.-� s� quando fico excitado. Na verdade eu estava super excitado de ter montado por acaso aquele clima gostoso e excitante. Comecei a ro�ar meu p�nis em seu corpo , naquele sarro gostoso e fui despertando um tes�o at� ent�o desconhecido por ela. Passei a tocar seus seios e ela j� estava super excitada, eu n�o estava mais aguentando e peguei sua m�ozinha e levai at� meu p�nis, ela se assustou com o tamanho e perguntou. -Nossa como � grande! Isso tudo entra em uma mulher? Eu lhe disse que sim, mas com carinho n�o d�i nada. Ela demonstrava total inexperi�ncia nesse tipo de car�cia , mas n�o se opunha aos meus avan�os. Tudo pra ela era fascinante , aquele clima , n�s a s�s , eu lhe transmitia muita seguran�a. Decidi parar aquelas car�cias pois notei que estava muito excitado e ela excitada mas muito curiosa com a situa��o. Apesar de tudo n�o fiquei com a consci�ncia pesada, pois seus olhos demonstravam muito fasc�nio por suas descobertas e tudo seguia sem a maldade de possu�-la como presa f�cil e sim como de um mestre ensinando a sua aluna o abc do amor.
Passaram alguns dias, estava eu à noite em casa quando toca a campainha, de surpresa minha amiga aparece alegando estar passando por perto e arriscou a visita, notei que era desculpa sem fundamentos , pois era noite e n�o havia nada por perto referente à sua rotina. Eu estava a vontade em meu apto ,com um short de nylon sem cuecas e sem camisa ,ela veio logo me abra�ando e n�o houve tempo pra mais nada, l� estava meu p�nis sentindo seu corpo desta vez mais pr�ximo ainda , n�o demorou muito j� estava como a�o em brasas, comecei a beija-la na boca e no pesco�o e ela h�vida de prazer me sentia com a respira��o j� ofegante, toquei em seus seios , beijei seu pesco�o desci mais um pouco abri sua blusa e alcansei seus lindos mamilo r�seos , quando dei uma chupadinha nele , ela gemeu e tive que segura-la pra n�o cair, beijei o outro peguei sua m�o e levei ao meu p�nis, ela quando sentiu o calor dele pois nessa hora ele j� havia sa�do do short, ela ficou mais curiosa ainda. - Nossa como � quente! eu disse: -Desse jeito vai pegar fogo , temos que molha-lo. Ela ent�o falou se podia pegar um copo d'�gua na cozinha , eu disse que tinha que ser com a boca pois ajudaria a diminuir a excita��o ainda. Ela pensou um pouco e disse que n�o sabia como fazer, nunca imaginou essa situa��o e estava sem jeito, eu com um tom sereno disse que era s� ela fazer como faz pra chupar um sorvete, mesmo assim ela exitou em faze-lo, mas sua m�o n�o largava meu p�nis, como se estivesse com pena da situa��o em que ele se encontrava. Nisso eu disse que Se ele ficar muito tempo duro daquele jeito come�aria a doer um pouco por causa da sensibilidade, ela ent�o olhou pra ele e disse: - Tadinho. Nesse momento falei com um tom bem sofrido: D� um beijinho nele ent�o. Ela ent�o j� convencida que iria me ajudar disse.- A sim s� um beijinho. se abaixou , tirou o cabelo da frente e deu um beijo bem r�pido no pesco�o dele , mas pra minha surpresa, deu mais um e logo mais um na cabe�a. Ent�o notei que o cheiro dele tinha deixado ela excitada. Habilmente empurrei um pouquinho sua cabe�a em dire��o ao meu p�nis, devargarzinho, bem devagar, pronto ,l� estava ela chupando ele como se fosse um sorvete, nesse momento eu estava louco de excita��o , sua boca era m�gica, macia e quente, sua lingua percorria a cabe�a de meu p�nis exatamente como se fosse um sorvet�o, n�o resisti e gosei em sua boca. Ela n�o se afastou e esperou todo leite sair e depois sem poder falar acenou: Que fa�o agora?? eu falei pra jogar no vaso. Sensacional esse dia ,inesquec�vel. Nossos encontros foram se tornando mais frequentes e a cada encontro avan��vamos pouco a pouco, j� namor�vamos na cama , ela s� de calcinha e sempre no final eu era brindado com aquele boquete que a cada dia ficava mais gostoso. Num belo dia retribu� chupando sua xaninha por cima da calcinha, mas com o dedinho afastei um pouco e j� estava com minha l�ngua dentro dela, ela se contorcia, gemia , e falava bem baixinho. - cuidado sou virgem. Ent�o nossas car�cias j� eram 69 deliciosos, mas chegou um momento que eu falei que iria botar s� a cabecinha, ela protelou, mas eu transmitia tanta seguran�a que ela deixou, nisso fui bem devagarzinho e realmente s� coloquei a cabecinha, mas ela gemia tanto que eu � que n�o resisti , tirei rapidamente e gozei em sua barriga.
Chegou o dia do meu anivers�rio , ela me presenteou com uma bela camisa listrada e brindamos com apenas dois copos de vinho, mas para ela foi o suficiente pra se soltar mais , fomos pra cama e j� totalmente sem roupas segui prometendo enfiar s� a cabecinha, ela concordou e avisou mais uma vez para eu ter cuidado pois era virgem, mas desta vez eu pedi pra ela ficar sentada sobre meu corpo, deixando apenas a cabecinha dentro de sua xaninha, e pedi pra dar uma reboladinha. Esses movimentos somados ao vinho deixaram ela excitad�ssima e meu p�nis ia entrando a medida que ela rebolava e gemia. Ela, as vezes ainda perguntava: S� entrou a cabecinha ? eu sempre respondia : - Com certeza. mas j� havia entrado boa parte do corpo. Num dado momento ela que estava se apoiando em mim pra evitar a penetra��o total, se desequilibrou e pronto, seu peso fez o resto do trabalho, for�ou sobre meu p�nis que aproveitou, entrou todo em sua xana , que como num estalo, perdeu o selo da virgindade. Ela j� estava louca de tes�o e s� queria rebolar e logo come�ou a gozar intensamente, parecia que viam um atr�s do outro, eram intensos e ela virava os olhos e gemia e urrava de prazer, eu vendo aquela linda imagem n�o resisti e j� quase gozando, retirei meu p�nis e gozei em suas m�os.
A partir da� , passamos a ter transas maravilhosas,passamos a usar camisinha e ela j� dormia aos s�bados em meu apto, viaj�vamos juntos, pra v�rios lugares, e nossa rela��o que era improv�vel, foi muito excitante. Tudo que ela sabia de sexo foi ensinado por mim e faz�amos tudo que � poss�vel em quatro paredes. Nunca mais esquecerei aquela evang�lica que me mostrou a pureza do ser e a ensinei a beleza do amor. [email protected]