Bom, nossa historia come�a quando nosso her�i chega ao vilarejo de Nerylurd e aflito, procura por uma taberna para poder mata a sua sede e fome. Depois de saciado, o Adriano acaba pegando no sono e devido a sua exaust�o f�sica, acaba dormindo por horas e horas e ao acordar, se d� conta de que j� � noite. Por isso, vai at� o balc�o, paga a conta e pergunta ao barman: “E ai, essa cidadezinha tem algum putero?” e o rapaz responde: “Sim, voc� vai at� o fim da rua, dobra a direita, depois da segunda travessa a esquerda, voc� entra numa trilha de terra e segue por uns dez minutos!”. Ent�o, o Adriano segue as orienta��es do barman e ao chegar no bordel, percebe que n�o tem nenhuma carne nova, pois todas as mulheres deveriam ter no m�nimo uns 35 anos e sem contar, que a maioria era horrorosa. Mesmo assim, o guerreiro procurou analisar e optou por uma morena de seios fartos. Ent�o, o Adriano puxou a garota para si e deu-lhe um ardente beijo na boca. A garota por sua vez n�o se fez de rogada, pois enquanto isso, acariciava os bra�os fortes do guerreiro e ent�o, ela lhe disse: “Nossa, adoro homens fortes ... e m�sculos!” e o Adriano respondeu: “Gostei do seu estilo. Por isso, vou lhe dar uma surra de pica!” e a profissional respondeu: “Nossa, assim voc� me deixa com tes�o!” e o Adriano respondeu: “Vamos logo para o quarto que assim apago esse seu fogo!” e a profissional respondeu: “Ent�o vamos logo amor ... Quero sentir suas m�os fortes me apertando ... me maltratando ...!”. Da�, o Adriano foi seguindo a profissional e ao parar defronte a uma porta, disse: “� aqui, amor!”. Nisso, o Adriano empurrou a porta e jogou a puta em dire��o da cama. Em seguida, fechou a porta e disse: “Vamos, pode tirando essa roupa que agora voc� vai sentir a minha espada flamejante!”. Nisso, a puta falou: “Espada flamejante ... j� ouvi falar ... Voc� � o” e o Adriano a interrompeu e disse: “Sou Adriano, guerreiro das terras distantes do Rei Raspin!” e a profissional disse: “Nossa, que emo��o ... ouvi maravilhas ...!”. Nisso, o Adriano novamente ordenou a profissional: “Vamos logo, te quero nua!”. Enquanto a profissional se livrava das roupas, o Adriano tirou o seu tapa sexo e consequentemente, o espada flamejante surgiu com toda sua rigidez e ao visualiza-lo, os olhos da profissional at� brilhavam. Entretanto, ao ver a profissional nua, um tes�o incontrol�vel tomou conta de seu corpo e com o simples movimento de caminhar at� a puta, sentiu o seu �rg�o sexual feminina toda �mida e ao colarem seus corpos, o Adriano simplesmente ficou lambendo os ombros e para piorar a situa��o, a puta ficou manipulando o espada flamejante, fazendo com que ele solta-se leves gemidos. Em seguida, a puta j� foi se agachando e iniciando um boquete. Porem, isso s� durou poucos segundos, pois desesperado o Adriano a empurrou, se livrou do suti�, arrancou o espada flamejante e atirou-se na cama e disse: “Puta que pariu ... vem ... vem ... Fa�a alguma coisa ... Apaga esse fogo ... Ai, que tes�o!”. Logicamente, a profissional n�o se fez de rogada e ap�s escancarar mais as pernas do Adriano, deu varias lambidelas. Mas o Adriano estava t�o desesperado que simplesmente pressionou a cabe�a da puta e ordenou: “Porra ... chupa ... chupa logo ... chupa ... assim ... bem r�pido ... Aiii ... delicia ... maravilhosa ...”. Naturalmente, o Adriano ficou ali gemendo, gritando e se contorcendo de prazer. Num determinado momento, a profissional come�ou a sorver forte o clit�ris e em resposta, o Adriano gritou: “Aiii ... assim ... � ... demais ... Ai, mais ... mais ... Aiii ...”. Entretanto, o Adriano n�o sabia o que o aguardava, pois no instante seguinte, a puta abriu os seus l�bios vaginais e j� foi enfiando dois dedos em sua xoxota encharcada. Em consequ�ncia disso, o Adriano jogou a cabe�a para tr�s e disse: “Puta que pariu ... mete ... mete ... Arrega�a a minha chana ... Apaga esse fogo ... Porra ... Aiii ...”. Logicamente, a profissional fez o que ele implorou, pois socou seus dedos com extrema viol�ncia. Mesmo assim, o Adriano n�o parava de dizer: “Mais ... mais ... quero mais ... mais ... muito mais ... Aiii ...”. Depois de alguns minutos socando os dedos, a profissional foi se deitando sobre o corpo do Adriano, mas ainda com os dedos enfiados na xoxota. Depois de mamar um dos mamilos do Adriano, a profissional disse: “A minha putinha quer sentir a xota toda preenchida? ... A cadelinha quer sentir algo cutucando o �tero? ... Vamos sua vaquinha ... implore por uma pica ... tesuda ...”. E desesperado o Adriano respondeu: “Sim ... Sim ... sou sua cadela ... puta ... vaca ... Fa�a o que quiser ... Mas, apague logo esse fogo ...!”. Nisso, a profissional socou novamente os dedos e ent�o, ordenou: “Fica de quatro ... Cadela s� fodo assim!”. Nisso, a profissional ajeitou o espada flamejante em sua cintura e ap�s posicionar-se por tr�s do Adriano, ficou pincelando o seu pic�o nos l�bios vaginais e ent�o, encostou a cabe�a do bruto e disse: “Agora, o grande guerreiro ... vai virar ... a minha putinha ... vai gemer gostoso ... na minha rola ...!”. Ent�o, socou tudo de uma s� vez e aos berros, o Adriano dizia: “Ai, como � ... grrraaanndeee ... Ai, vou morrer ... Ai ...”. E a profissional falou: “Ta doendo?... Quer desistir? ... Vou tirar!”. E o Adriano respondeu: “N�o ... n�o ... continua ... me fode ... fode ... sua puta linda ... Ai ... Ai ... Merda ...”. Ent�o, a profissional respondeu: “A cadelinha quer rola, ent�o toma ... toma ...!”. Nisso, ela segurou forte os quadris do Adriano e socou o piroc�o num ritmo fren�tico. Por isso, o Adriano ficou ali todo hist�rico, se debatendo, gritando e implorando: “Mais ... mais ... Aiii ... que fica maravilhosa ... Aiii ... fode ... fode ... Aiii ...”. Num dado momento, a profissional curvou-se para frente e ap�s puxar os cabelos do Adriano, disse: “Ent�o, esse � o grande Adriano ... gemendo na minha pica ... Minha linda cadelinha ... Diga que quer mais pica. Implore pela minha rola!”. E todo desesperado, o Adriano disse: “Sim ... sim ... fode a minha chana ... com seu piroc�o ... Arrega�a a minha xota ... fode ... fode ...”. E ap�s a profissional dar-lhe uns tapas nas n�degas, voltou a sodomiza-lo com extrema f�ria. Passado mais alguns minutos, a profissional disse: “Cansei dessa posi��o. Agora quero olhar para sua cara ... gemendo na minha rola!”. Transtornado de prazer, rapidamente, o Adriano deitou-se de barriga para cima e escancarou as pernas ao m�ximo. A seguir, a profissional enfiou-se entre suas pernas, mas somente enfiou a cabe�a e ent�o, disse: “Agora queridinha ... S� vou continuar ... Se voc� disser as palavras m�gicas ...!”. E o Adriano disse: “Me fode ... me fode ... Te quero tanto ... Aiii ...”. E a profissional abrindo um largo sorriso, disse: “N�o s�o essas palavras. Voc� sabe ... O que quero ouvir ...” e mesmo estando num alto grau de excita��o, o Adriano ainda relutou um pouco em dizer: “Vem ... vem ... minha ma ...chinha ... fode ... Sou sua putinha ...!”. E a profissional muito sacana disse: “N�o ouvi direito, fale mais alto!”. E ent�o, quase aos berros, o Adriano disse: “Vem minha machinha pirocuda ...Vem mete ... Sou sua putinha ... quero todo o seu rol�o!”. Ent�o, a profissional deitou-se sobre o Adriano e cravou a sua ferramenta de uma s� vez, mas dessa feita, j� foi bombando com f�ria. Logicamente, o Adriano voltou a gritar como um desesperado e a dizer: “Fode ... fode ... Aiii ... assim ... assim ... Aiii ... minha machinha ... linda ... Aiii ...”. Por isso, logo a seguir, a profissional enfiou suas m�os por baixo dos bra�os do Adriano e segurou-o pelos ombros e socou com mais determina��o. Em quest�o de segundos, o Adriano gritou: “N�o para ... n�o para ... ta vindo ... mais ... vou ... vooouuu ... AAAAAIIIIIII ...”. Nesse momento, todo o corpo do Adriano vibrou, mas a profissional n�o parou de se movimentar. S� deu uma tr�gua quando o Adriano se quietou e ent�o, ap�s se beijarem, a profissional foi se deitar ao seu lado na cama. Passado v�rios minutos, o Adriano caiu na real e quase chorando disse: “Meu Deus. O que fiz ... nunca ...!”. E a profissional o interrompeu: “Oras, queridinha, conta essa para outra. Do jeito que gemeu e gritou ... Voc� adora, uma rola entojada em sua xoxota!”. E o Adriano bancando o mach�o, respondeu: “Mentira. Sou o Grande Adriano, j� fiz centenas de mulheres gemerem na minha espada!”. E a profissional debochada disse: “�, vi o grande Adriano ... Implorando pela minha pica ... Agora vou descer, quando voltar, se ainda estiver aqui ... ofere�o voc� ... para o meu cliente!”. Ent�o, a profissional se vestiu e saiu. Mesmo debilitado, o Adriano pegou suas vestes, armas e ao descer as escadas, percebeu as putas olhando para ele de uma maneira diferente. Ao passar pela porta, s� ouviu gargalhada e mais gargalhadas. Ent�o, o Adriano montou em seu cavalo e mesmo à noite, cavalgou sem rumo a procura de novas aventuras.