Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

PESADELOS DE AMOR

PESADELOS



By Daniel

Eu fico vendo televis�o at� onze da noite. Na verdade, nem olho para o aparelho. N�o gosto de televis�o. Mas tenho de fazer hora para poder ver minha irm� dormindo. Ela vai para a cama às dez, meus pais à dez e meia. Eles trancam a porta da suite e est�o fora do mundo. Minha irm�, n�o. Ela dorme de porta aberta.



A� eu entro, sento na beira da cama e fico olhando para ela. N�o tenho coragem de tocar em seu corpo, o m�ximo que fa�o � levantar o baby doll com muito cuidado at� deixar sua xotinha exposta, pois ela dorme sem calcinha. A� eu fico admirando as suas coxas grossas, seus pentelhinhos j� bem desenvolvidos e me imagino deitado com ela, dando um banho de l�ngua e depois penetrando naquela gruta deliciosa. Ent�o me levanto rapidamente e vou para o banheiro me masturbar.



Isso j� vem acontecendo h� um m�s, quando ela fez quinze anos. Eu fui usar o telefone na cozinha e ela estava na extens�o da sala, de papo com uma amiga. Vi que ela n�o percebeu que eu estava na linha e resolvi bisbilhotar um pouco. As coisas que ouvi me deixaram de cabelo em p�. E pau tamb�m.



Com que ent�o, aquela santinha n�o era mais virgem... j� ia pro motel com o namorado... h� seis meses... e eu nem suspeitava.. .



Do alto dos meus dezoito anos eu sempre a tinha visto como uma menininha ing�nua e de repente percebi que n�o era nada disso. Era uma mulher muito apetitosa, com seu rostinho redondo de gata safada, os seios j� bem desenvolvidos, a bunda despudoradamente linda... acho que eu era o �nico cara que n�o sabia que a mulher mais gostosa do mundo morava ali mesmo, sob o mesmo teto que eu.



Naquela noite mesmo come�ou a minha vig�lia. De in�cio, bem à dist�ncia, com muito cuidado para n�o acord�-la. Em pouco tempo fiquei convencido que ela tinha o sono ainda mais pesado que meus pais e fui chegando cada vez mais perto.



Tr�s noites atr�s eu resolvi n�o resistir mais. Aquilo estava me fazendo mal. Ent�o, depois de admir�-la por alguns minutos eu a acordei, passando a m�o suavemente por seus cabelos.



- Lucinha, acorda...



Ela abriu os olhos assustada.



- Que foi?



- Acho que voc� estava tendo um pesadelo.



- N�o, n�o estava...



- Ahnn... desculpa ent�o... eu passei pra ir dormir e voc� estava gemendo... dizendo "n�o, n�o faz isso"... eu achei que era pesadelo...



- Tudo bem, Lula, n�o tem nada. Se era, eu nem me lembro. Obrigada, de qualquer jeito.



De repente ela percebeu que estava nua da barriga para baixo. Puxou a o len�ol para se cobrir e olhou s�ria para mim.



- Voc� me viu...



- Eu tive que entrar pra te socorrer. Pensei que voc� precisava, j� disse. Vi sim, mas o que � que tem demais? sou teu irm�o. Bom, eu vou dormir. Dorme bem voc� tamb�m, maninha.



Eu bem que gostaria de ficar conversando mais um pouco, mas corria o risco de gozar na bermuda ali mesmo, na frente dela. Fui correndo para o banheiro. Ela estava me deixando doido.



Na noite seguinte, quando eu entrei, ela estava gemendo. N�o, n�o era minha imagina��o. Ela fazia uma cara de choro e dizia "n�o, n�o faz isso". Sentei na cama e a sacudi pelos ombros. Ela abriu os olhos e pulou para a frente, me abra�ando com for�a e chorando.



- Me ajuda, que coisa horr�vel... eu estou com medo, me ajuda...



- Calma, meu bem, � s� um pesadelo. Olha pra mim, � teu maninho que est� aqui. Vamos, me abra�a, o susto vai passar.



E ela me abra�ou pra valer. Eu n�o sabia o que fazer para disfar�ar a excita��o e ao mesmo tempo n�o queria perder aquele momento m�gico. Um de seus seios tinha pulado fora da camisola e estava espremido contra o meu peito nu. Minhas m�os acariciavam suas costas, sua nuca, seus cabelos. Eu beijava suavemente sua fronte, tentando manter uma postura protetora.



- Pronto, viu? est� passando... fica calma, p�ra de tremer, conta pra mim como foi o pesadelo.



Foi o meio que eu encontrei de mant�-la abra�ada. Ela contou uma hist�ria confusa para a qual eu n�o dei a menor aten��o. Estava concentrado no calor do seu corpo, na do�ura de sua pele. Ela, por seu lado, n�o fez o m�nimo esfor�o para se afastar. Muito pelo contr�rio, à medida que narrava o pesadelo, me apertava mais e mais.



- Eu sei que vai passar, mas me abra�a... n�o me solta n�o... eu ainda estou com medo...



- N�o, s� vou te soltar quando voc� pedir. Vou dar um beijinho nos teus olhos, a� voc� p�ra de chorar.



Aos poucos ela parecia se acalmar, ao passo que eu ficava cada vez mais... nervoso. N�o sabia se sa�a para me masturbar ou se continuava me deliciando naquela esfrega��o delirante. Ela decidiu por mim.



- Maninho, fica mais um bocado comigo. Eu estou com medo de ficar sozinha e o sonho ruim voltar. Deita aqui.



E deu o exemplo. N�o se preocupou em vestir o seio exposto, simplesmente se deitou e fechou os olhos, sem me soltar. Ela devia estar muito apavorada mesmo. Eu a acompanhei, a cabe�a a mil. Por mais que quisesse me convencer do contr�rio, sabia que a minha inten��o n�o era de acalm�-la. Tinha plena consci�ncia de que se fosse necess�rio, eu a deixaria ainda com mais medo para que ela continuasse dependente da minha companhia.



Voltamos a nos abra�ar, agora deitados na cama. Quando eu colei o corpo todo, ela pulou para tr�s.



- Que � isso, maninho? � assim que voc� � meu irm�o? pior que meu namorado...



Eu n�o sabia onde enfiar a cara. Ou melhor, sabia sim.



- Desculpa, Lucinha, eu n�o tive a inten��o, foi involunt�rio, eu juro. Eu sou de carne e osso, nunca pensei que voc� fosse assim t�o... t�o...



- Gostosa?



- Ahhh... �... � sim, eu... nem sei explicar... ontem quando eu te vi at� a barriguinha, eu falei aquilo de ser s� o teu irm�o mas tive que sair correndo... fiquei muito agitado, sabe? agora, a gente se abra�ando, esse teu peitinho de fora ro�ando em mim... voc� acha que d� pra ficar indiferente?



- Eu n�o sei o que dizer, Lula. A verdade � que eu... eu tenho vergonha de dizer... parece meio sujo mas eu tamb�m... bem... eu estou excitada... voc� me deixou assim... muito excitada...



Nessa hora � que eu notei que apesar da reclama��o, ela n�o desgrudara o corpo do meu. Suas m�os passeavam pelas minhas costas e seu h�lito quente enchia meus ouvidos.



Afastei o rosto do dela. Ela continuava de olhos fechados, respirando forte, a boca entreaberta. Encostei os l�bios nos dela e a minha l�ngua tomou posse de tudo que estava ao seu alcance. Lambi seus dentes, o c�u da boca e senti que ela come�ou a corresponder. Sua l�ngua tamb�m se agitava nervosa e lutava para entrar na minha boca.



Suas m�os tentavam baixar meu short.



- Tira, maninho...



Afastei-me um pouco e atendi seu pedido. Quando voltei a olhar, ela tamb�m estava nua. Mergulhei nos seus seios e matei o desejo de senti-los na boca. Chupava um e apertava o outro como um nen�m faminto. Senti suas unhas nas costas, arranhando de cima a baixo. Ela gemia e me chamava de meu amor. Agora minha l�ngua desejava mais. Fui baixando na dire��o da barriga, mas ela me segurou.



- Voc� t� me endoidando, meu amor. Me come, agora! por favor, agora mesmo! Depois voc� beija, lambe, chupa, faz o que quiser, mas agora me come!



Ela se colocou por baixo de mim, as coxas abertas, as m�os procurando meu membro e o esfregando na umidade dos seus p�los e depois encaminhado para a entrada da vagina. Eu simplesmente me deixava levar, sem tempo mesmo para ficar espantado com a experi�ncia da minha irm�zinha. Quando encontrou a entrada da vagina, ela empurrou ligeiramente at� que a cabe�a penetrou. S� a� ela soltou, pondo as m�os nos meus ombros.



- Agora, maninho. Me come, empurra! mete tudo de uma vez s�, eu quero te sentir de uma vez s�... vem, meu amor, tem que ser hoje!



Eu fiz a vontade dela. Penetrei aquele canal molhado e quente, fui ao fundo de uma s� vez. Ela deu um grito.



- Aiiii!



- Doeu, Lucinha? voc� pediu assim... eu pensei que voc� gostasse assim... quer que eu tire?



- N�o tira nada! doeu sim, mas eu queria que doesse... eu queria sentir voc� bem e com dor a gente sente melhor... agora n�o est� mais doendo, est� gostoso... me beija, chupa meus peitinhos... assim maninho, que bom... pode morder, aiii que bom tua m�o... assim... na minha bunda... faz do jeito que voc� gosta... eu tamb�m vou gostar... mexe bem, com for�a...



Era uma puta velha, a minha maninha... eu era tr�s anos mais velho mas ela estava mostrando muito mais conhecimento. .. e da�? melhor ainda... comecei a estocar com for�a e logo senti que n�o dava mais para segurar o orgasmo. E ele veio logo, foi o tempo de chupar os l�bios dela e gozar copiosamente. Ela tentava gritar mas sua boca estava obstru�da pela minha e o �nico modo que ela encontrou para expressar seu prazer foi rebolando, sacudindo todo o corpo e mordendo minha boca at� machucar. Sem contar as unhas que me rasgaram as costas.



At� que gozamos. Ficamos abra�ados, eu ainda dentro dela, o pau num estado de rigidez que parecia ser eterno enquanto estiv�ssemos juntos.



- Deixa eu ir no banheiro, maninho?



- Depois. Olha como eu ainda estou... voc� n�o quer mais?



- Quero sim. Mais, muito mais. Mas preciso fazer xixi. N�o est� confort�vel assim, com a bexiga cheia. Deixa?



- Tudo bem. N�o demora...



Ela se levantou e, sob a claridade da luz do banheiro, eu percebi uma mancha no len�ol. "Porra, que azar..."



- Oi, cheguei. Demorei?



- N�o, mas eu acho que o programa vai melar... olha s� no len�ol... tua menstrua��o... chegou... voc� n�o viu no banheiro?



Ela deixou escapar uma risada sonsa.



- Maninho, voc� n�o sabe que o h�men rompido sangra? mas � s� um pouquinho, j� passou.



A essa altura eu estava sentado na cama. Pelo jeito que ela me olhava, eu podia imaginar minha cara de idiota.



- Que hist�ria � essa de himen rompido? Olha, eu ouvi voc� falando...



E contei o meu "grampo" no telefone. Ela me olhou com cara de piedade.



- Voc� acreditou... � bom pra n�o fuxicar a vida da sua irm�... � que aquela bestinha da minha amiga estava se gabando que ela e o namorado fazem e acontecem, ela diz que j� conhece todos os mot�is da Barra. Voc� queria que eu dissesse o que? "Ah, o J�nior pega nos meus peitos... passa a m�o nas minhas coxas... a gente se chupa no cinema..." Olha, meu amor, eu acho que fui a �ltima virgem de Ipanema...



Eu estava sem a��o. Ela continuou:



- ...gra�as a voc�... foi t�o bom... eu te adoro, sabe? agora, n�o sou mais tua irm�zinha, sou tua mulher... se voc� quiser, voc� quer? hummmmm... eu acho que quer...



A essa altura eu estava deitado de barriga para cima e ela tinha se esticado sobre o meu corpo. O pau estava novamente querendo explodir entre as suas coxas. Com movimentos lentos ela se sentou, levantou o corpo e foi se empalando em mim. Era a sua primeira vez sim, mas ela agia como quem j� passara por mil amantes. Eu n�o a comi dessa vez. Literalmente, fui comido por ela. E foi muito bom... bom demais... em pouco tempo est�vamos gozando juntos, agarrados, trocando saliva... e come�ando tudo de novo... bom demais...



At� que eu disse:



- Meu anjo, vou te deixar. Eu tenho medo da gente acabar dormindo aqui. J� viu...



- Fica mais um pouco. Voc� n�o chupou minha xaninha. Voc� queria, lembra?



- Amanh�. Deixa um pouco pra amanh�, t�? eu te chupo, eu fa�o tudo que voc� quiser...



- E depois de amanh�, tamb�m? e depois e depois...



Apertei-a nos bra�os e dei-lhe um longo beijo.



- Enquanto voc� me quiser.



Quando estava chegando na porta, ela me chamou.



- Lula, eu tenho que te contar uma coisa. Voc� n�o fica bravo comigo?



- Claro que n�o. Diz.



- Bem... eu nunca tive um pesadelo na minha vida...



----

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto conto erotico descabaçadanovinha sentido tezao au ve cachorro emgatando cachorracontos crente casada dando o cucomi meu irmao.gemeo.contocontos eroticos meu filho levantou minha saia/conto_14573_amiguinhos-do-meu-irmaozinho.htmlContos eróticos bizarros de zoofilia: cães vira-latas colaram em mimcontos eróticos imaginando outroviciadopor bundas super rabudascontos eroticos de velhos argentinoscontos eroticos de empresarias no hotelcontos e historia de sexo entre genro e sogra amantesconto eroticosexo com pastorconto gay ativo e passivocontos de zoofilia sobre eguas e jumentascontos sacsnagenViadinho do vizinho tinha uma rocha com meu pai Contos eroticosContoseroticoscomsogroConto erotico adoro chupar buceta azedinhaContos eroticos interraciais no escritoroscontosberoticosEU TIRANDO FOTO MINHA BUNDA DI CALCINHA FETICHE OLHONDO ESELHO MINH BUNDAContos eroticos de podolatria com fotos desejando chupar pes de primasporno chupei o peito e bucheta da minha cunhada ate ela cederpodendo com a sograconto erotico amarrada e estrupada gozando pela primeira vez conto gaycontos eroticos adolecentes brincando de esconder comessaram a dedar meu cu nao demorou e me comeramCONTOSPORNO.nenémcasa do conto erotico filha da patroa em reforma do aptcontos minha madrinha aguentou 25cm de pauno cu e ma bucetaCorto erotico minha sobrinhanovinha inocente sentando no desconhecido contos eroticosConto porno de incesto de padresogra chortinho provocando genro cozinha lavando/conto_5250_esposa-evangelica-chantageada-e-sodomizada-i.htmlchupou a cona da mae todafomos nadar rio e ficamos cueca e transamosfotos de etero e passivo afoderem contos eroticosmuitus contus estupro na favelaContos eroticos cegocontos eroticos afilhadaDelirando na pica do irmão contoscontos duas putinhas chorando na varacontos eroticos minhas amigas e irmãoscontos er senta devagarConto erotico o shorti.ho que meu marido comprou/conto_30475_acabei-com-a-minha-puta.htmlconto erotico fudendo a velha feia e suja/conto_13590_encoxando-neguinha-bunduda-baixinha-no-trem.htmlchupando buceta soltando fumaçazofiliacontoeroticos velhos com namoradaconto erotico gay viado desobediente tem que ser castigadoconto erotico cdzinha arrombada por dois negoestudo come�ou no bar 2 contos eroticos tenniscontos eróticos debaixo da varacriola no cuinho nao e nao guentocontos eróticos médicocontos de sexo com animais rasgando com forçacontos eroticos comi toda a familiacontos erotico meu amigo na picina de casaPodolatria-carnaval 2019-contos er��ticos conto erótico estuprada usando mini saiaconto erotico de pconto erotici de corno com pintudohistorias eróticas a menininha no coloMeu pai me chupou inteira contos eroticos/conto_1111_eu-e-minha-amiga-de-infancia.htmlEle gozou em mim e no meu marido bebado contos/conto_265_meu-tio-foi-o-meu-1xaa-homem.htmlele com a pica cabeçuda balançando na frente da minha mulher contos eróticosContor eroticos de sexo chupada dapererecaconto erotico sem luzdeu sonífero para comela prnocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos casa nos fundos cerca de aramecontos eroticos fudendo garotos hetesexualcontoneroticocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos de incesto provoquei me enrabeiComi minha amiga bebada contoscontos eroticos papai gozando na minha bocaConto porno dotado no vilarejoConto erotico menininha chupou meu palespanhola contos eróticosp****** do papai contos eróticoscontos eróticos nao deixavs eu chupar o anus dela