Depois de ter perdido a minha virgindade de uma forma est�pida e com um rapaz desprez�vel o meu problema foi que n�o tinha sentido nada, nem prazer, nem dor, nada mesmo ficando a pensar que havia algo de errado comigo, mas a minha amiga Joana que era mais experiente disse-me que tamb�m n�o tinha sentido nada da primeira vez, s� dor. Continua-mos a falar com mais umas amigas e umas mais velhas disseram-nos que com o tempo hav�amos de gostar, que de in�cio � sempre um pouco dif�cil pois esperamos sempre muito mas que depois acab�vamos por gostar. Uma semana depois encontrei o Paulo que me pediu desculpa e me pediu para voltar, voltamos a andar, mas disse-lhe logo que n�o voltava a acontecer o que aconteceu. Ao fim de uma semana de namoro, fui para casa dele e voltamos a faze-lo, ai apercebi-me de que n�o valia a pena pois era uma coisa com que eu n�o conseguia viver. Est�vamos no seu quarto aos beijos e ele come�ou a despir-me, lentamente, a beijar-me a apalpar-me, depois de me despir pediu-me que lhe tira-se a roupa, o que de forma envergonhada fiz quando est�vamos nus deitamo-nos na sua cama, e ele foi muito carinhoso comigo beijando-me, apalpando-me, at� que enfiou m dedo na minha coninha e come�ou a faze-lo entrar e sair muito lentamente, acariciando tamb�m o meu cl�toris, foi ent�o que tive o meu primeiro orgasmo e que intenso que foi, parecia que ia desmaiar, depois perguntou-me se podia meter eu disse que sim mas que pusesse uma camisinha, ele colocou e voltou a me penetrar, lentamente, deste vez senti dentro de mim, senti o seu entra e sai, e comecei a gostar, at� que senti uma dorzinha, e ele a tremer, ai senti-me poderosa, tinha feito ele se vir, era capaz de dar prazer a um homem. Ele saiu de cima de mim, e eu fui me lavar, ent�o vi que tinha sangrado, agora n�o era mais virgem, dei prazer ao meu namorado, gozei, e ainda sangrei o que n�o tinha acontecido da primeira vez, agora sim sentia-me uma mulher. Quando cheguei da casa de banho j� ele estava vestido vesti-me e sa�mos de casa pois os seus pais estavam a chegar e n�o quer�amos ser apanhados em casa. Quando contei � Joana ela ficou muito entusiasmada, quis saber todos os pormenores e perguntou-me se o ia fazer mais vezes, claro que ia fazer mais vezes, muitas mais vezes sempre que ele quisesse. Beijos