Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

NA PISCINA DO CLUBE DE NATA��O

Na Piscina do Clube de Nata��o



Eu era adolescente e tinha mudado recentemente para Bel�m do Par�, vindo do Rio de Janeiro. Meu pai � militar e mor�vamos na �poca, em uma �rea onde muitas fam�lias de militares residiam.

Eu ainda estava me adaptando, j� tinha ficado com algumas garotas que moravam no bairro (eu tinha a vantagem de ser carioca, elas adoravam meu sotaque, o jeito que eu me vestia etc.), mas com os caras, eu n�o me entrosava direito, eles me olhavam com certa hostilidade e eu ficava na minha. Com o tempo consegui fazer amizade na nata��o do clube que frequent�vamos. Seu nome � Alfredo e eu ficava meio sem jeito com ele, o achava bonito pra caralho, bem mais que eu. Ele era magro, um pouco mais alto, branquinho, com o t�rax desenvolvido, costas largas, p�los fininhos no peito, abd�men e nas coxas grossas, cabelo liso castanho, abaixo um pouco das orelhas, da mesma cor de seus olhos. Tinha sorriso f�cil, era meio moleque, tratava todo mundo na boa gostava de tirar onda com o pessoal, menos comigo e me dava uma aten��o do cacete para mim. Eu n�o sabia por qu�. Eu era mais magro, queimado de sol, usava o cabelo comprido nos ombros, meio parafinado, embora nunca tivesse pisado numa prancha de surf. Assim como ele, tenho os olhos castanhos, mas, bem mais claros. Eu era mais reservado e ia ficando mais espont�neo a medida que me entrosava e gostava da pessoa.

Um dia, depois do treino, os outros caras foram embora e n�s continuamos na piscina, ele tava me dando dicas sobre a pernada do nado borboleta. Era final de tarde, come�ou a chover e n�s ficamos dentro da piscina na escada, conversando. Ventava muito, trovejava e se a gente sa�sse naquele momento ia sentir muito frio. Ele estava bem perto de mim, falando sacanagem, a gente ria muito e ele esbarrava em mim toda hora. Em determinado momento ele se encostou à minha perna e continuou falando com a maior naturalidade para quem tava de pau duro, com a metade do pau pulando pra fora da sunga pequena. Eu n�o sabia o que fazer, mas tamb�m fiquei excitado e ele, percebendo que eu n�o reclamei, continuou l� e de vez em quando dava uma ro�ada, como quem diz, “sente essa parada....” Aquelas alturas, s� ele falava, embora, tivesse momentos em que tamb�m ficava sem o que dizer, mas logo arranjava outro assunto, acho que para eu n�o ficar sem gra�a e sair fora.

J� tinha escurecido e o clube estava vazio com aquele tor�. De repente, eu senti sua m�o passar nas minhas costas, no come�inho da minha bunda, assim, “quase sem querer”, como se acompanhasse o movimento da �gua. Aquilo tava me deixando zonzo e a ele tamb�m, que j� n�o conseguia disfar�ar conversando. Eu, na doida, resolvi mergulhar e l� no fundo da piscina, baixei minha sunga at� os joelhos, voltando à superf�cie. Ele tinha se afastado um pouco e perguntou com cara meio emburrada: — Luciano, t� a fim de sair fora, cara? Eu respondi: — N�o, t� frio l� fora e aqui t� legal..., se vc quiser ir, vai, cara....!

Ele voltou para escada, me olhou s�rio e me disse que tamb�m n�o tava a fim de ir ainda, ro�ou de novo em mim e falou baixinho: — Ningu�m vai saber de nada, te dou minha palavra...., deixa cara....

A ilumina��o pr�xima a piscina foi ligada, mas a escada ficava meio sombreada e ningu�m podia ver a gente. Eu n�o respondi, nem conseguia olhar pra ele. Ele deu outra esfregada na minha perna e a� passou a m�o na minha bundinha. O pau dele deu um tranco, quando sentiu que eu estava com a bunda de fora e imediatamente ele colocou a minha m�o no seu pau.

Eu peguei num pau pela primeira vez na minha vida. Era muito grande, a cabe�a era macia, menor um pouco que o talo, que engrossava na base. Alfredo alisava as minhas n�degas l� por baixo e quando ele passou o dedo bem de leve, meu anelzinho se contraiu, meio que prendendo o dedo dele. Ele puxou o ar entre os dentes e sussurrou:— Me d� tua bundinha, cara? Eu respondi: — P�rra Alfredo, eu nunca fiz isso, t� com um medo do caralho..., teu pau � muito grande, cara.... Ele retrucava: — Eu sei, eu sei, mas ningu�m vai saber e eu n�o vou meter tudo..., eu coloco bem devagarzinho, at� onde vc aguentar...., deixa eu colocar s� a cabecinha ent�o...? N�o � papo furado..., n�o vou te machucar, eu t� com maior tes�o e vc tamb�m a fim....., deixa eu meter um pouco em vc...?

Eu n�o conseguia soltar aquele cacet�o e o Alfredo j� estava com o dedo dentro de mim, tentando fazer com que eu ficasse de costas para ele. Eu disse ent�o a ele queria ver. Se erguendo um pouco na �gua para me mostrar, ele dizia: — Quer ver o meu pau? T� aqui, olha..., pode olhar...

Fiquei hipnotizado por aquele pauz�o "bonito pra cacete" e ele sentiu o que eu estava com vontade de fazer e falou: — D� uma chupada, vai Luciano....

Eu coloquei a cabe�a vermelha na boca e fui chupando e engolindo aos poucos, at� onde deu. Estava duro como uma pedra. Alfredo gemia baixinho e murmurava: — Isso..., chupa vai, chupa, t� gostoso, cara..... , chupa, chupa o meu pau, que t� gostoso.

Passei a m�o na bundinha do Alfredo, um pouco com medo da sua rea��o e para minha surpresa ele pegou no meu pau e pediu mais uma vez:— Deixa eu meter s� a cabe�a na tua bundinha vai, bem devagarzinho, eu bato uma punheta pra vc e a� vc n�o vai sentir muita dor....,. Ele tirou a minha sunga e a dele, se apoiou passando os bra�os por tr�s das hastes da escada, fazendo seu corpo flutuar at� aquele cacet�o ficar todo pra fora da �gua, me mostrando sua ere��o: — Olha como vc deixou ele..., quer?, quer ele dentro de vc ? Eu fui me aproximando e quando eu estava virando de costas ele disse: — Fica de frente pra mim, que � melhor.... Eu me segurei na escada, abrindo as pernas, apoiei meus p�s nos degraus e fui me encaixando em cima e de frente para ele, que se movimentava ro�ando aquele cacet�o todo na minha bunda.. Eu gemia baixinho e ele perguntava: — T� gostando cara...? Gostou do meu pic�o? Eu respondi: — Meu, vc t� fazendo eu ficar doidinho pra dar a bunda. Ele, na hora, encaixou a cabe�a e disse:— Ent�o senta vai, vai sentando devagar na cabe�a do meu pau... Quando come�ou a entrar estava doendo, mas com a excita��o dava para aguentar, ele for�ou um pouco e aquele cabe��o escorregou para dentro da minha bundinha virgem.

A� eu senti: — Ai cara, t� doendo , tira, tira....!

Ele tirou, deixando s� encaixado e falou me olhando com carinho: — Fica calmo, que j� vai passar. Soltando um dos bra�os da escada ele pegou no meu pau, apertando de leve, falando no meu ouvido: — Vem de novo vem, devagarzinho...., fica tranquilo que eu n�o vou meter com for�a nesse cuzinho apertado....

Com o bra�o solto, ele me puxava em dire��o ao peito dele. Me abra�ando, ro�ava seu rosto em meu pesco�o. Aguentei aquele piroc�o grosso, aquela tora de carne dura de uns 19 cm, at� a metade, eu acho.., fiquei mexendo e ele empurrando de leve, falava: — Essa bundinha arrebitada � minha, vou encher de gala esse cuzinho..., T� gostando t� ? Ent�o, deixa eu meter mais um pouquinho...

At� que eu, n�o aguentando mais, falei baixinho:— T� pra gozar, cara, t� pra gozar... Ele pediu: -- Espera, espera um pouco.... Mas n�o deu mais, meu anelzinho, come�ou a morder o pauz�o dele de novo, naquela agonia ele me puxou pelo quadril, enfiando tudinho na minha bunda e batendo uma punheta pra mim, me olhava e dizia: — Goza, goza gostoso na minha pica que eu deixo...,vou gozar gostoso dentro dessa bundinha..., Quer gala, quer? Ele ent�o se soltou da escada, me apertou junto ao seu corpo e me puxou para baixo. N�s gozamos debaixo d’�gua.

Quando voltamos a superf�cie est�vamos sem f�lego e tossindo, olhamos pra cara um do outro e come�amos a rir.

A chuva tinha passado, fomos pra casa calados e no caminho atravess�vamos uma grande pra�a escura e com muitas �rvores. Est�vamos tremendo com frio e o Alfredo colocou o bra�o por sobre meu ombro, me puxou de encontro a ele e sorriu para mim.

Depois disso, continuamos a amizade, mas fic�vamos sem gra�a um com outro quando est�vamos sozinhos.

Alguns meses depois o pai dele foi transferido para S�o Paulo. Antes de ir para o Aeroporto ele foi em casa se despedir, me abra�ou e ro�ou de novo o seu rosto no meu pesco�o.

Nunca mais o vi, mas essa lembran�a est� muito viva em minha mente, mesmo ap�s quase 30 anos.

[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos casado medico gordinhocontos na praia tirou o selinho da cunhadinha novinhacontos eroticos sogra 2018conto erotico o bem dotado comeu minha maedono virtual contos,bdsm relatowww.contoencoxada/tiocontos eróticos, esposa safada, puta dos patrõescontos anal com pau animalescocontos eróticos dona putonative meu cú penetrando na infância/conto_21230_metendo-na-varanda.htmlcontos er�ticos colocando pincing contos eroticos a irmã da igrejaestrupamendocontoseroticos erotico desejo da mlnha esposavidio antigos onde duas mulher chamos alguns homen pra transaren no sulper mercadinho xvidioviciada em leitinho desde pequenacontos eroticos gays meninos cuidando do amigo bebadomulheres com dhorte branquinho com cuzaohomem tirado avigidade de amigominha cunhada minha amiga amantecontofui comida por meu marido e o massagista contoConto Erótico dois pau conto viadinho desde cedocontos eroticos de mendigo pauzudocobtis erotiis sograshomens hetero bebado se engana e passa.a noite com travesti roludocontos erotico d fui dormi so d calçinha com papai me ferreicomtos bdsm de empregadaporno home pau motruoso no cu de odro homeNa minha frente contos eróticosconto erotico gay coroa pirocudo do bar me levou pra casa dele e me arromboucome minha vovo de poi micome negaoConto erotico sou madura e vadiacontos verdadeiro irma envangelicacontos eroticos com viuvacontos eroricos incesto mae safada loka por rola nocu ena bucetacontos eroticos noivas.boqueterascontoseroticos meu filho me estupro meu cucontos enrabado na saunacontos enfiando 30cm na casada ate ela gozarcontos er�ticos homem de 60sou fotógrafo de mulher pelada conto euroticoContos Mulatinha do titioputona da pro chefe marido nem desconfiaconto erotico paraliticocontos eróticos comendo a mamãe aiiii uiiiiSou casada mas bebi porro de outra cara contoscontos eróticos dr meninacom homens e negros dotados/conto_27844_cadela-lambe-meu-pau-e-se-da-mal.htmlContos.encestos.mae.no.campo.de.futebolcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContos quanto o cu quenta/conto_18814_um-escravo-para-meu-harem-2.htmlSebastião, o vaqueiro que gostava de cavalgar 2homens velho gay contosContos de metidas nos cuzinhos inocentesensinei minha filha a transarver gordinhas de ndegas fofinhasaí mano chega pra praia e faz sexo com irmãoconto eróticos esposa fas marido virar mulher dela e do outros machossexo contos amigas e irmao a 3minha tia casada matutinha contoscontos punheta para cima da mulhercontos erotcos de estrupo de virgemcontos de comi o cuzinho apertado de uma Neginho novinhoconto sozinho com minha sogracorno humilhado contoscontos eroticos madrastacontos de cú de irmà da igrejacontos eroticos sinto muito prazer com meu filhocontos bi vi meu pri meter na prinha prima fiz ele comer meu cu e eu fudi eláconto erotico meu namorado me maturbandocomi minha tia no escurocomto erotico enteada na cachoeracontos gay seu chico e seu amigogrelao 3cm comendo contoscontos comedor de casadas alphcontos minha mulher vendo meu tiocontos eronticos sou crente mais minha buceta vivi picandocontos eróticos masturbação feminina pernas entrelaçadasConto negao comendo cu de gay bundudo aforsa