Estou escrevendo p fazer um relato da minha primeira vez e do meu prazer em seduzir o meu irm�o e uma amiga, a J�lia. O meu nome � Damaris. O que vou contar aconteceu no ano passado! Tenho no momento dezenove anos e gosto muito de foder. E h� um ano atr�s, meu corpo fervia, andava louca p transar. Esta vontade me levou a torturar Lu�s, meu irm�o mais velho. Andava pela casa de calcinha e uma blusa colada no corpo. As calcinhas eram min�sculas e deixavam de fora os meus pentelhos. Ele disfar�ava, mas me olhava com muito tes�o e isso me excitava muito. Apesar da vontade, tinha tamb�m o desejo de casar virgem. Era virgem, mas n�o inocente, e muito menos pudica. E por gostar tanto de alucina-lo de prazer, costumava me encostar nele, assim, por “acidente”, usando saia sem calcinha. Sentia o seu pau ficar duro em minhas n�degas. Algumas vezes, era ele quem tomava a iniciativa de encostar-se em mim. Uma vez, seu pau fazia um volume, armando um circo e ele se encostou em mim, a cabe�a do pau tocou na minha buceta. Foi algo r�pido. E assim, meio embriagada de tes�o, eu o convidei p dan�ar forr�. Era um fim de tarde de domingo e n�s estavamos sozinhos. Quando sua coxa entrava entre as minhas e tocava na minha buceta, eu me esfregava, sem dissimular o meu tes�o. Luis abriu a braguilha e deixou seu pau respirar. Suspirei, e sem falar nada ergui a minha saia e toquei a minha buceta naquela pica gostosa ( sem penetrar). Seus olhos brilhavam de prazer. Fiquei na ponta dos p�s, me esfregando em seu pau at� gozar e tamb�m leva-lo ao orgasmo. Foi delicioso, e n�o me arrependi de ter ido t�o longe, mas... �ramos irm�os e aquilo n�o podia ir adiante. Minha decis�o n�o durou muito. Logo, eu novamente fingia me distrair e exibia minha buceta, dissimulando, para que ele pudesse se embriagar de tes�o. Olhem, n�o culpem o Luis por ser fraco e n�o resistir a minha tenta��o. Sou realmente tesuda. Sou branquinha, tenho um corpo bonito. Seios pequenos, coxas grossas, roli�as e firmes. Minha bunda � redondinha, cheia, firme. E tenho um jeito provocante, sensual, que chama a aten��o dos homens. E isso me d� muito tes�o. Gosto de ser desejada, ver os homens louquinhos p me comer! Com o Lu�s eu era mais generosa. Desde o epis�dio da dan�a que permito que ele esfregue seu pau entre minhas n�degas... Sem a calcinha. Como � bom sentir seu pau pulsando em minha bunda! O safado de vez em quando tenta penetrar em meu cu, e chegou a conseguir enfiar a cabecinha. Mas n�o deixei ir avante, o que tambem n�o fez diferen�a, pois ele gozou assim que a cabe�a entrou... Senti seu esperma quente chocar-se contra minhas n�degas quando me afastei, fazendo a pica deliciosa sair do meu cu. Tive um gozo com isso. Fraco, mas foi, mesmo assim, por castigo, tirei esse privil�gio por um bom tempo. Provocar o seu tes�o era o que me dava muito prazer. Eu cedia um pouco para mante-lo interessado, para que n�o se cansasse da tortura. Julia, uma amiga do col�gio, tamb�m sucumbiu a minha sedu��o e aceitou fazer sacanagens comigo no banheiro da escola. Nos fechavamos no banheiro, e baixando a calcinha. Sentia os p�los da nuca se arrepiarem. Como � gostoso a pele de uma buceta. Ela tremia toda quando meus dedos lhe acariciavam a intimidade. Seu dedinho ficava brincando com meu h�men. Abrindo as pernas, o seu dedinho delicado me penetrava a vagina, afagando por dentro e me enlouquencendo de volupia. Sua lingua lambia o meu grelo, me deixando com a buceta inchada. Depois era a minha vez. Eu n�o sei como explicar, mas o meu prazer era s� o de provocar. Gostava de olhar o pau duro do Luis, do dedinho da Julia na minha buceta. Porem, nunca pensei ir mais longe. Por isso eles eram meus alvos prediletos, de certo modo n�o apresentavam perigo, Luis por ser meu irm�o, e Julia n�o tinha pinto.