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MEU QUERIDO PROFESSOR DE MATEM�TICA

Meu nome � J�lia e hoje tenho 22 anos, mas o fato que vou relatar aconteceu quando eu tinha 16. Sempre fui muito fogosa, sempre adorei transar. Minha primeira vez foi com um primo do interior, aos 13, e depois n�o parei mais. Sou assim mesmo: se der vontade, dou um jeito. N�o me levem a mal, n�o sou oferecida, apenas ajo naturalmente em tudo, e no sexo n�o � diferente.

Eu nunca fui boa aluna, mas naquele ano estava p�ssima. Ia ficar de DP em matem�tica de novo. Quando minha m�e disse que ia contratar um professor particular, n�s brigamos. Disse que n�o era mais crian�a, que n�o precisava disso, mas ela n�o quis saber, e contratou o tal professor. O que eu n�o sabia � que isso ia mudar minha vida.

Um dia, a campainha tocou: era ele. Quando fui abrir o port�o, quase caio de costas. Eu esperava que o tal professor fosse um velho chato, mas o que vi no port�o foi um belo rapaz, forte, de pele branca e cabelos castanhos, com um par de olhos que me hipnotizava mesmo atr�s dos �culos. Nunca fui chegada em tipos intelectuais, mas aquele ali me deixou molhada na hora.

Ele entrou e foi falar com minha m�e. Seu nome era Renato, tinha 23 anos e estava na faculdade de matem�tica h� dois. Estava dando aulas para completar a renda, pois pagava caro pelos livros que usava. Naquela primeira visita, acertou o valor que minha m�e pagaria pelas aulas e, a pedido dela, j� me deu minha primeira aula. Imaginem a cena: minha m�e, sentada na minha frente, me observando; Renato, sentado ao meu lado, ao mesmo tempo me falava de fatora��o e me embriagava com seu perfume; eu, coitada, tentava me concentrar e me controlar para n�o pular no colo daquele deus grego. Foi a aula mais dif�cil da minha vida, e n�o foi por causa da mat�ria!

Naquela noite, n�o consegui dormir. Ficava a noite toda pensando naquele professor, imaginava aquelas m�os fortes arrancando minha roupa, passeando pelo meu corpo... Pensei que ia ficar louca! Eu j� tinha sentido desejo por outros rapazes, mas daquele jeito s� ele conseguiu. Eu n�o parava de pensar nele, e no dia seguinte minha m�e ca�oou de mim, quando perguntei quando ele voltaria:

– U�, menina, eu pensei que voc� n�o queria ter aulas!

Renato vinha às ter�as e quintas. Minhas notas melhoraram demais, na escola todos comentavam que agora eu era a primeira da classe, mas para mim aquilo estava virando uma tortura. O segredo de meu desempenho � que eu me concentrava 100% na li��o com medo de n�o aguentar e cair na tenta��o de avan�ar no meu professor.

At� que chegou o feriado de Tiradentes, que naquele ano ia cair numa ter�a-feira. Minha fam�lia planejou uma viagem para o s�tio de meu tio, e eu at� que estava contente, pois ia poder rever meu primo e “descontar” nele o tes�o acumulado por meu professor, mas o destino resolveu me pregar a mais deliciosa pe�a: uma de minhas professoras marcou prova justo na segunda-feira anterior ao feriado, e Renato ligou na quarta avisando que n�o poderia vir na Quinta.

– Mas se voc� quiser – me disse ele ao telefone – eu posso repor essa aula no S�bado. Tudo bem pra voc�?

Quase gozei s� de ouvir isso. Eu e ele, s� n�s dois, na minha casa? Era bom demais pra ser verdade! Topei, � claro, e tratei de me preparar: fiz as unhas, pintei o cabelo (devo ser a �nica loira que gosta de pintar os cabelos de preto) e comprei uma lingerie branca, bem sensual.

Enfim chegou o S�bado. Coloquei uma blusinha branca e uma saia azul bem curtinha e esperei meu homem. Cada segundo demorava uma eternidade para passar. Quando a campainha tocou, corri para o port�o. Ele entrou e eu dei duas voltas na chave.

– Onde est� sua m�e? – ele perguntou.

– Eles foram viajar. Estou sozinha.

Ele ficou s�rio de repente. Perguntou se eu n�o queria adiar a aula, pois s� nos dois ali podia pegar mal pra mim. Se ele soubesse...

– N�o tem problema, Renato. Vamos?

Ele entrou, e eu finalmente pude realizar meu sonho: atacar aquele gato. Ele come�ou a falar de equa��es enquanto minha m�o “acidentalmente” pousou sobre sua perna. Renato engoliu em seco e continuou explicando. Comecei a subir, do joelho para a coxa, lentamente, e ele novamente engoliu em seco. Quando estava pr�xima de tocar seu membro, ele parou com a aula e se virou para mim.

– Olha, eu acho melhor a gente parar.

– Porqu�?

– N�o quero ir longe demais com isso.

– Mas eu quero, “professor”.

E o beijei. Ele relutou a princ�pio, mas aos poucos foi se entregando. Coloquei a m�o por baixo de sua camisa e alisei aquele peito musculoso. Ele s� me beijava, mas eu peguei sua m�o e a guiei at� minhas coxas, dando a entender o que queria. Enquanto tirava minha calcinha, ele murmurou:

– Voc� conseguiu o que queria, mas acho que vai se arrepender.

N�o entendi na hora o que ele quis dizer, mas aquela era a menor de minhas preocupa��es no momento. Meu professor me pegou no colo e me disse:

– Onde fica seu quarto?

Mostrei o caminho e ele me levou at� l�. Me deitou em minha cama e come�ou a tirar minha roupa, enquanto falava que sempre sentiu tes�o por mim mas se controlava pois era profissional. Finalmente n�s dois mat�vamos a vontade t�o reprimida.

Ele tirou a camisa e caiu de boca em minha xana. Muitos garotos tinham me chupado antes, at� j� tinha levado chupada de uma amiga, mas aquela era especial. Renato me levava à loucura, se existe a chupada perfeita, aquela era a pr�pria! S� com a l�ngua eu gozei duas vezes, e n�s s� est�vamos come�ando.

Renato parou de me chupar e se levantou. Enquanto tirava o cinto, ele repetiu que achava que eu iria me arrepender daquilo.

– N�o vou me arrepender. – respondi.

– Vejamos!

Quando ele abaixou as cal�as, quase n�o acreditei: o pinto de meu professor era o mais grosso e comprido que eu j� tinha visto!

– E ent�o? – ele perguntou.

– Eu te quero inteirinho dentro de mim, meu delicioso!

Ca� de boca naquele p�-de-mesa, mas era dif�cil chupar um pau daqueles. Se minha boca estava tendo dificuldades de abrigar aquele monumento, o que seria de minha xaninha, acostumada com os pintos “normais” dos outros garotos?

Deitei-me na cama e abri as pernas, chamando meu gato. Ele p�s uma camisinha (com certa dificuldade, � claro) e logo seu corpo estava sobre o meu. Quando aquela vara encostou na entrada de minha vagina fechei os olhos esperando a dor, mas eu estava t�o excitada que o pinto entrou f�cil. Sempre senti muito prazer na penetra��o, mas daquela vez senti o triplo. Comecei a gemer alto quando Renato come�ou a socar o pinto cada vez mais fundo. Eu via estrelas de dia, tamanho era o prazer que aquele homem estava me dando. Quando senti o pinto bater no meu �tero, tive um orgasmo t�o forte que quase desmaiei.

Ele saiu de dentro de mim e deitou de barriga para cima, mas eu n�o estava disposta a descansar. Montei em cima dele e comecei a me encaixar de novo na vara de Renato.

– Assim voc� n�o vai aguentar! – ele disse

– Vou sim. Eu te quero, meu tes�o, meu gostoso!

Deixei meu corpo descer com aquele pint�o me invadindo de novo. Senti as bolas dele encostando em minha bunda, e isso foi a gl�ria para mim, agasalhar aquilo tudo era o m�ximo! Eu subia e descia, gozando como nunca, enquanto ele gemia e se contorcia de prazer, at� que senti o leite quente de meu professor me invadindo e enchendo a camisinha.

Deitei de bru�os na cama, exausta, mas agora quem queria mais era ele. Mal havia gozado e seu pau j� estava enorme de novo. Foi a� que entendi o que ele quis dizer quando falou em arrependimento: senti seu pau ro�ar em minha bunda.

– Professor, a� eu n�o vou aguentar!

– Vai sim, quer ver?

E come�ou a lamber meu anelzinho. Aquilo me amoleceu toda, era como se eu n�o tivesse mais controle sobre meu corpo. N�o gostava de dar a bunda, pois das duas vezes que tinha feito antes tinha do�do muito. S� que ningu�m tinha feito daquele jeito comigo antes, e mesmo sabendo que o pinto de Renato era muito maior que os outros que eu j� tinha experimentado, n�o pensei que sentiria dor.

Renato enfiou dois dedos no meu cuzinho, alargando o buraco para suportar sua vara. Eu estava totalmente entregue, sentia um prazer novo e delicioso. Extasiada, comecei a sentir a cabe�a do pau de Renato vencendo minha resist�ncia. A vara entrou, e eu pensei que n�o ia mais parar de entrar at� sentir as bolas encostando em minha vulva. Que homem, ele colocou tudo e eu n�o estava sentindo um pingo de dor! Ele esperou um pouco, para que eu me acostumasse com o tamanho, e come�ou a bombar. Eu delirava de tanto prazer, comecei a falar coisas sem sentido, a gritar, urrar ,gemer de tanto tes�o. Gozei v�rias vezes antes que meu delicioso professor de matem�tica enchesse meu �nus com seu esperma quente e gostoso.

No fim do ano, fui aprovada com louvor, mas continuei tendo “aulas” com Renato. Estamos namorando. Depois daquele dia descobri que o que sentia por ele n�o era s� tes�o, eu estava gostando dele de verdade, e minha m�e n�o se op�s ao nosso namoro. O melhor de tudo � que ele concorda com meu jeito de ser, e n�o se importa quando quero dar uma “variada” com outros rapazes ou garotas, ele tamb�m faz isso e a gente at� faz junto às vezes. Mas ele nunca achou ningu�m como eu nem eu achei um homem que fosse como ele. E assim seguimos, felizes, nosso relacionamento, regado a amor e muito, mas muito sexo!

At� a pr�xima!



J�lia

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