Eu �a fazer quinze anos quando meu pai flagrou o tio dele, portanto meu tio-av� chupando meus peitinhos! Eu morri de vergonha e desmaiei. S� me lembro que quando acordei estava no colo de meu pai que me abra�ava e chorava ao mesmo tempo!
- Cecilia, minha filhinha! Oh, minha crian�a! O que esse monstro andou fazendo com voce!! Oh! Jisus!
Ele notou que eu havia acordado e rapidamente enxugou as l�grimas e ent�o voltou a ser o homem rude que era!
-Que foi que voce andou aprontando agora, sua malcriada!?
- N�o fiz nada, pai! Juro?
- Como n�o fez nada! Eu vi com meus pr�prios olhos! Voce e o canalha do tio Alfredo! - Enquanto falava ele me empurrou do seu colo.
- Mas... papai, eu... n�o...
- Vai me dizer que voce n�o sabia o que estava fazendo?
- N�o! N�o sabia! - Falei com toda firmeza que encontrei, ainda sem encar�-lo. Mas lembrando do jeito que ele tratava a mim, minha m�e e meu irm�o, tive mais for�as pra levantar a cabe�a e encar�-lo.
- Ent�o aquele canalha... estava lhe for�ando a fazer... aquilo?
N�o respondi, apenas fiquei encarando-o. Meu tio-av� Fred era o mais novo dos irm�os de meu av� por parte de pai. Quando ele fez quarenta e dois anos, uns dois meses antes, eu chupei seu pau! Foi a primeira vez que eu chupei e engoli esperma de um homem! No dia seguinte ele me mostrou toda a arte da sodomia! N�o sei se meu pai tinha notado, mas quando ele nos flagrou eu estava sentada no colo, de frente pro meu tio-av�, dando-lhe meus seios pra ele chupar enquanto sua rola me enchia o cusinho! Eu estava com o uniforme da escola e minha longa saia xadrez cobria em volta da metade das minhas coxas e tamb�m parte das pernas de tio Fred! N�o creio que meu pai viu sua filhinha sendo enrabada pelo seu tio! O que Fred fez pra esconder sua rola, eu nunca soube!
Meu pai decidiu me mandar pra Portugal e terminar todos meus estudos por l�! Eu e minha m�e choramos bastante at� o dia de minha partida. Ela por ter a filhinha longe de si, eu por perder a rolona de meu tio-av�!
Meu pai nunca contou a minha m�e a verdade porque estava me mandando pra Europa. Minha m�e s� foi saber da verdade quase dez anos depois quando particip�vamos de uma orgia! Nunca tivemos nenhuma rela��o sexual. Nos tornamos muito amigas a partir dos meus dezessete anos quando descobrimos os segredos uma da outra!
Minha m�e, dona Helga, era a mulher mais bonita que j� vi na vida! Tudo nela era volumoso e harmonioso ao mesmo tempo. Ela era mais alta do que eu e tinha mais busto . Dela, eu herdei a bunda, sua linda bundona! E tamb�m a vontade por sexo! E com mais de um homem ao mesmo tempo!
Por�m, quando tudo isso aconteceu, minha m�e era uma mulher totalmente apagada e sem charme nenhum devido a rig�da disciplina e autoritarismo de meu pai que exagerava no que ele dizia ser "educa��o lusitana". Foi uma feliz surpresa quando voltei um ano depois e a encontrei t�o bela como os dia de hoje! E voltei gra�as a ela, que j� estava desquitada de meu pai e vivia com o advogado que lhe fizera o desquite. Minha m�e realmente estava muito bela e tudo em sua volta irradiava alegria! E por tabela, muito sexo e infidelidade por parte dela!
Enquanto eu estava em Portugal, estudava num col�gio de freiras. Havia muita sacanagem ocorrendo por l�, mas tudo muito discreto. Em outra oportunidade contarei o que vi e as experiencias que tive por l�. Agora posso adiantar que acabei me apaixonando por uma das irm�s professora que nos dava aula de sociologia e teologia. Seu nome verdadeiro era Petra, mas n�s a cham�vamos de Irm� Clara. Ela era origin�ria da Estonia. Durante uma semana eu a seguia at� o horto do col�gio e a ficava espreitando enquanto ela se despia ao ar livre. Depois pegava a corda que servia para amarrar o h�bito na cintura e se espancava! Ela fazia isso at� alcan�ar um frenesi com a respira��o r�pida e pesada e depois se masturbava suavemente!
Eu a chantagiei e a tornei minha putinha! Lhe deflorei o cusinho e frequentemente faz�amos troca-troca! Um dia a madre-superiora nos pegou enquanto nos beij�vamos e nossas coxas se ro�avam uma na outra, atr�s de uma �rvore!
- Sagrados santos! Que vos est�o a fazer, criaturas de deus!?
Petra, irm� Clara, n�o se abalou tanto quanto eu! Ela me abra�ou mais forte ainda enquanto dizia pra madre-superiora.
- Vais a ter com teu jardineiro! E nos deixe em paz!
S� ent�o fui saber que a madre superiora era constamente sodomizada pelo jardineiro, um homem baixo, aloirado, com alguns dentes faltando, mas que possuia uma bela rola! Enquanto estive l� eu o chupei algumas vezes pensando no meu Fred!
Ap�s minha volta, meu pai amea�ou-me de contar tudo a esposa de tio Fred e implorou para que eu fosse morar com ele. Minha m�e deixou que eu decidisse. Assim passei o pr�ximo ano me dividindo entre eles, ora aborrecendo um e outro. Meu pai era quem mais se irritava, minha m�e no entanto n�o me dava tanta bola. Acho que a partir da� que fui respeit�-la como mulher!
Tio Fred estava morando em Friburgo e quando soube que eu estava de volta em Resende, me telefonou. E dessa vez foi minha m�e quem flagrou meu tio av� com a boca na botija, literalmente! Eu estava montada no rosto dele, minhas pernas abertas pelas m�os de de tio Fred que se deliciava em chupar minha rosada xaninha! Minha m�e assutou-se ao nos ver, pois pensava que aquela suite da Pousada que ela administrva, esta vazia.
- Tomem, aqui est� a chave! Tranquem a porta por dentro! - A partir da� eu amei mais ainda minha m�e, dona Helga. Fiz algumas criancices, pr�prio de adolescente durante um tempo com ela, mas aos poucos fomos ficando cada vez mais confidentes!
Fred se engasgou com a s�bita apari��o de minha na porta e levou algum tempo at� ele voltar ao normal. Que s� foi conseguido enquanto eu lhe sugava a rolona e lhe dizia palavras de carinho.
- Est� tudo bem... tudo bem. N�o... se preocupe... ela agora j� sabe. Fica calmo e goza gostosinho o teu leitinho que estava com tanta saudade!
- Oh, minha pequena... como te amo! Quanta saudades! Estais mais bonita, � cachopa! E como chupas bem o meu prego, querida rapariga! Onde aprendeste...deste jeito! Que coisa... coisa mais... mais maravilhoooosaaa!
O rosado tronco do caralho do tio Fred brilhava com a minha saliva e tamb�m com o pr� semem que ele expelia. Antes de ir pra Portugal, eu s� conseguia colocar toda a glande e mais pouquinho do tronco. Agora eu via os olhos dele revirarem quando cheguei com meus l�bios at� a base de seu cacet�o!
Eu j� n�o aguentava de tanta tez�o de sentir aquela massa de m�sculo vibrando dentro da minha boca e da minha l�ngua! Eu me masturbava e alcan�ava facilmente meu gozo! Eu poderia ficar horas chupando tio-av�zinho Fred eternamente!
Eu estava em transe quando ele suavemente retirou seu cacete de minha boca e foi me erguendo pra cima dele. Ele segurou seu enorme penis pela base e deixou que eu fosse me sentando bem devagar! Sua glande encostou na entrada de meu cusinho e ambos demos um longo suspiro! Um longo suspiro de saudade e por ter agora a tez�o saciada de meu cuzinho e de sua rolona!
Logo, logo eu me enterrei todinha em seu caralho! Sensualmente comecei a rebolar com toda alegria de ter um homem dentro de meu cusinho!
O gozado � que enquanto ele me enrabava eu s� conseguia me lembrar da irm� Clara!