INQUILINO E MULHERZINHA
As primeiras duas semanas de um treinamento de inform�tica passei num hotel, estudando pra caramba e n�o tive tempo para nada que n�o fosse trabalhar, fazer aulas pr�ticas e te�ricas. Como consegui passar para a segunda fase, o curso se prolongaria por mais duas semanas. A empresa para o qual trabalho pediu para eu arranjar outra alternativa, uma pens�o que fosse mais barato. Pens�o n�o havia vaga. O professor me apresentou para um aluno do curso de forma��o que dividia o apartamento com um colega, que talvez tivesse vaga para me alojar e assim terminar o treinamento.
Feitas as apresenta��es e devidamente recomendado pelo professor, o aluno, simp�tico, confirmou que havia tr�s quartos no apartamento e que o seu e um estava vago e que seria um prazer receber-me. Na hora combinada, cheguei às 20h, ele estava me esperando. Mostrou-me o apartamento, bonito e bem arejado. Este � o seu quarto. Combinei o pre�o e na mesma noite fechei a conta no hotel e mudei.
Poucas coisas mesmo, rapidamente me instalei. Tomei um banho, conversamos um pouco, pedi licen�a e fui dormir, precisava relaxar, pois o dia tinha sido bastante cansativo, tivemos que montar v�rias m�quinas para uma entrega urgente. A amanh� � s�bado, pode levantar mais tarde, portanto, podemos conversar mais. Desculpe, mas vou dormir mesmo. Boa noite.
Na cama percebi a mancada. Havia sido mal educado com o meu novo colega. Amanh� me desculparei novamente, ele � legal e vai entender. Ali�s, ele n�o � s� legal, � um tes�o de homem. Cerca de 1,78m, 30 anos, forte, pernas grossas, um tanto quanto sarado. P�, o cara � um tes�o mesmo! Eu tenho 27 anos, 1,75m, fa�o nata��o e gin�stica, sempre aprimorando a bundinha para chamar a aten��o dos homens e das mulheres. Ah, tenho um fetiche, adoro usar calcinha na hora h. E algumas noites, quando me d� vontade, coloco uma tamb�m e durmo melhor, me sentindo uma “mulherzinha.”
Nesta noite dormi assim, com uma calcinha enterradinha no rego, pensando no meu novo colega, que viria a ser meu dono naquela curta temporada. Acordei às 8 horas da manh� tudo em sil�ncio, ele estava com a porta da sua quarta fechada e dormindo. Fui at� a cozinha, tomei um suco e comi algumas bolachas. Voltei para a cama, deitei e adormeci novamente.
Sonhei com o cara. Estava de lado, ele me agarrando e com um volume for�ando minha bundinha, ele de cueca e de calcinha vermelha, enterradinha e de lacinhos, minha tara para me transformar em mulher. Pressionava, apertava, com o pau no meio do meu reguinho, esfregando. A perna dele sobre a minha, n�o permitia que me livrasse dele. Eu gemia, e rebolava languidamente, sonhando. Que bundinha gostosa voc� tem, ouvia ao longe. De repente, acordei. N�o era sonho. Pura realidade. E bem dura, pressionando minha bundinha e me agarrando pela cintura.
Instintivamente, meti a m�o por baixo para sentir a temperatura e o calibre. O pau dele era grande, grosso e estava pegando fogo. Virei pra tr�s, olhei para ele e lambi os l�bios. Foi o sinal para ele continuar e atacar de verdade. Me apertou com mais tes�o, enfiava, uma loucura. Vou comer essa bundinha, voc� vai ser minha putinha, safadinha e gostosa. Minha mulherzinha. Me ajeitei e me encaixei direitinho, empinando e abrindo a bundinha. Queria facilitar as coisas. Rebolei, pressionei pra frente e pra tr�s. Ficamos assim, agarrados, simulando uma foda deliciosa por uns vinte minutos.
Preso na mesma posi��o, baixei a cueca dele e liberei a pau pulsante, louco para penetrar no meu cuzinho lubrificado de tes�o. Nessas alturas eu j� tinha gozado. Ele puxou e arrebentou minha calcinha. Meu rego estava molhado de suor e de tes�o. O buraquinho piscando. O pau dele todo melado. Chegou a hora de voc� receber todinho no cuzinho, minha putinha. Vai ser minha mulher. Enquanto estiver aqui o seu marid�o vai te comer todo dia.
Como, meu macho. Coma este cuzinho, coma, enfia tudo. Aaaagora. Me posicionei, empinei a bundinha, abri o cuzinho e ele colocou a cabe�ona. Estremeci, parece que uma corrente el�trica tomou conta do meu corpo, descarregando tudo no cuzinho. Passou a caba�a, relaxei inteiro, empinei mais ainda a bundinha. Que del�cia sentir um pau entrando, tomando conta, preenchendo o rego. Empurrou mais um pouco, senti minhas bregas sendo dilaceradas. Me abra�ou firme e enfiou tudo, senti suas bolas na bunda. Foi uma loucura,com a estocada senti um calor e o pau inteiro dentro, me senti uma mulher recebendo o seu homem. Gozei de cara. Rebolando, mexendo, empinando, pressionando a bunda contra o meu homem. Enfiffiaaaaaaaaaaaaa, asimmmmmmmmm, ai que deddl�ciaaaaaaaa. Coma a tua putinha, coma.
Quero encher teu cuzinho de porra, minha putinha. Pe�a para eu gozar no teu cu, pe�a. Goze no meu cu, goze meu cu. Diga eu quero que voc� goze no meu cu, diga pra teu macho, diga. Meta, eu quero que voc� goze, encha o cu da tua puta de porra, encha. Meu macho saboroso, gostosooooooooo, apertando e contraindo o cuzinho. Sou tua mulherzinha. Coma esse cuzinho, coma, enfia mais esse pau deliciooooooooooooooso, enfia, goze, coma, coma mais. Sem tirar de dentro, fez uma gin�stica e me colocou de 4.
Abri mais a bunda, pressionei contra o seu pau, a�iiiiiiii, uiiiiiiiiiiiiiii, entrou mais ainda, parece que o pau ficou maior pela press�o. Me pegou pelo ombro e puxou, vi estrela. Meu cu piscava, eu n�o sentia mais nada, s� aquele pau gostoso, entrando e saindo, sentindo nas paredes, cent�metro por cent�metro. O que ele dizia pra eu falar ou fazer eu obedecia. Tira e colocava, socava, socava, um vai e vem fren�tico. Mexia, rebolava em c�rculos, pressionava contra o seu pau que del�ciiaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, gogostosoooooooooo, gogostosoooooooo, n�o dizia mais coisa com coisa, gozei. Ele continuou socando, gemendo, gritando. Senti crescer mais aquele volume dentro de mim e um calor imenso dentro. Ele gozou, jorrou quase um litro de creme saboroso no meu dentro do eu cu. Virei sua mulherzinha. Nos dias em que estava l�, quando ele chegava eu j� estava pronta, vestidinha para ele. Foi um t�rrido romance. Dormiamos agarradinhos.