A minha fam�lia sempre foi muito liberal, lembro-me de bem novinha, tipo 3 anos, meus pais andavam pelados em casa, eu tamb�m ficava pelada, andava e brincava nua, s� colocava roupas quando ia sair, minha m�e, nunca tinha empregada era s� eu, ela e paizinho; eles eram muito apaixonados e viviam se abra�ando e trocando car�cias, eu gostava de ver os dois se beijando, e eles se acostumaram em trocar carinhos na minha frente, , quando tinha uns 4 anos percebia que eles faziam alguma coisa e que eu n�o podia ver, o meu pai chegava do trabalho, me dava banho colocava uma calcinha, depois ele voltava pro banheiro e tamb�m se banhava e ficava s� de cueca, minha m�e no m�ximo de calcinha e blusa, assist�amos tv, vinha o jantar, ficava cansada e dormia no sof�, ent�o às vezes via quando eles ficavam sarrando e transando na sala em p�, ou iam pro quarto terminar na cama, sempre à noite fingia que dormia e ficava vendo e ouvindo tudo, j� cheguei a dormir debaixo da cama deles, para ver o que eles faziam, ficava com o cora��o acelerado, e a minha perereca ficava latejando, e inchadinha, tinha vontade de fazer o mesmo, certo dia minha m�e foi ao supermercado, fiquei sozinha com paizinho, ficamos deitados nas almofadas no ch�o vendo tv, quando ele come�ou a brincar de fazer c�cegas em mim, era muito divertido, ficamos brincando e rolando no ch�o, esbarrava no pau dele, e esbarrava o meu bumbum no seu saco, n�o demorou e o pau dele ficou um pouco ereto, a cueca era folgada e percebi, continuei brincando, sorrindo e beijando o peito dele, minha xana estava saltitante de tes�o, ele ficou brincando comigo passou sem “querer” a m�o na minha xaninha, fiquei molhadinha, cruzei as pernas na sua barriga e esfregava o meu grelinho “nele”, era muito gostoso, uma sensa��o de calor, e energia, ele se deixou levar e brincamos bastante; nos dias seguintes ele sempre dava um pouco mais de aten��o para mim, eu chorava na hora de dormir, s� dormia quando ele ia me dar boa noite, à noite ficava sonhando com ele; aos poucos o tempo foi passando e volta e meia est�vamos brincando, ora sentava no seu colo e ficava esfregando o grelinho na perna, hora sentava no colo e esfregava no pau, ele fingia que n�o via, ficava com o pau duro, quando minha m�e n�o estava ele ficava sem cueca, sentava no sof�, logo eu chegava e sentava no colo, ia esfregando, a� ele falava que minha calcinha estava muito apertada, tirava e eu ficava peladinha, a pele branquinha e firme de menina, ele me sentava no colo, quando o pau crescia ele colocava no meio das minhas pernas, me apoiava nele para n�o cair, ia esfregando e molhando, ele me levantava e passava aquele cassete duro e quentinho na minha xana, ela era pequeninha, fechadinha e quando inchava crescia um bot�ozinho rosado, ele esfregava esse bot�ozinho no pau dele, com o tempo essa era nossa brincadeira preferida, ficava molhadinha e queria brincar o tempo todo, vivia com a buceta no maior fogo, ele adorava minha xana, ela branquinha, sem pelos, bem pequenina, pulsava e queria aten��o, minha m�e come�ou a trabalhar, meu pai instalou seu escrit�rio em casa, isso permitia que fic�ssemos mais tempo sozinhos, ap�s o almo�o mam�e ia trabalhar, eu ficava com meu paizinho; Lembro-me como hoje o dia que meu paizinho me chamou para assistir tv depois do almo�o, no seu quarto, ele me deitou na sua cama, cobriu minhas pernas com o len�ol e entrou embaixo dele, abriu minhas pernas abriu minha xaninha, meteu a l�ngua nela e ficou sugando meu grelinho, babava nele e passava levemente sua l�ngua, eu sentia contra��es cada vez mais forte e gozei na sua boca, foi um del�rio, me acalmei, ele ficou olhando pra mim e disse que era assim que ele fazia com a mam�e, ele tirou o pau para fora e ficou passando no meu grelo, fiquei louca, tentava empurrar tudo para dentro, mas era muito grosso, n�o cabia, ele esfregava no meu bumbum, lambia meu cuzinho e sugava minha lascadinha, eu ficava de grelinho duro, e adorava tudo aquilo, quando ele ia trabalhar eu ficava dormindo, quando acordava j� era noite, no dia seguinte ia para a escola, quando era por volta de 10:00 come�ava a lembrar da l�ngua me lambendo e ficava com tes�o, ia pro banheiro e mexia na minha xana a vontade era grande, tinha um menino que sempre que eu levantava ele ia atr�s de mim, tentava puxar conversa, me chamava pra brincar, era gostoso, passava o bumbum nele, e tocava seu pau, ele ficava durinho, s� tinha 9 anos a sua piroca era pequena, ent�o ele me encostava no canto da parede me levantava e esfregava o pinto na minha xana at� eu e ele gozar, era muito gostoso, ele falou pro irm�o de 19 anos e ele veio brincar com a gente um dia, ele era bem grande e j� estava com o pinto crescendo eu deixava os dois meter. Quando meu pai viajava, no final da aula eles me levavam pra casa, l� a gente ia para a garagem jogar v�deo game e novamente eles revezavam, era muito gostoso, a minha boceta j� aguentava um cacete m�dio, e estava acostumada a meter, eu tinha que meter todos os dias e fazia v�rias vezes, estava bem crescidinha e era muito bonita, tenho olhos grandes verdes, todas as pessoas me elogiavam, eu era muito bonita (ainda sou) e era uma beleza sensual, coxas grossas, bumbum arrebitado, sentia muita tes�o, ent�o provocava os meninos e os homens quando me interessava, tinha um vizinho que ia sempre na minha casa brincar e tomar banho de piscina, sempre que podia ia trepar com ele atr�s da garagem ou dentro da piscina. Um dia cheguei da escola meu pai me disse que mam�e j� tinha ido pro trabalho e que �amos almo�ar sozinhos, ele me levou pro chuveiro, me deu banho, ficou olhando minha xana inchadinha e macia e disse que ela estava bem crescida, me lambeu, chupou meu grelo, que tes�o gostosa, pedi para ele meter em mim, ele ficou com medo, disse que eu era pequena, podia machucar, eu fiquei esfregando minha rachadinho no peru dele, dei uma sugada com meu buraquinho na cabe�a do seu pir�, ela j� estava um pouquinho aberta, pois eu metia escondido com meus amiguinhos, ele foi e abriu as minhas pernas e foi for�ando a cabe�a para dentro, eu fui sentindo aquele pau duro, grosso e latejante entrando na minha xana pequenina, ela foi abrindo, for�ava a cabe�a da piroca no meu buraquinho rosado, às vezes parava e me sugava, eu ficava alucinada e ia esticando o m�ximo para frente ajudando, eu estava muito molhadinha ele empurrava um pouco depois parava para eu me acostumar, do�a um pouco, mas o gozo era maior, fui abrindo a xana e ele me reganhando e apertando o cassete no buraquinho, o pau entrou quase todo, fiquei toda reganhada, ele meteu gostoso e gozei naquele pau, rebolava minha bundinha e for�ava para frente para ele meter, ele for�ava para frente ao meu encontro, me segurava pelos cabelos e firmava o corpo na cama, e metia quase todo o pau ficava fincado dentro de mim, sentia aquele mastro na minha xana, eu toda reganhada com ele entalando dentro, n�o podia nem mexer, estava toda entalada, gozamos gostoso; todos os dias ele me comia gostoso, aos poucos fui ficando dilatada e profunda, em pouco tempo ele metia tudo dentro, chegava bater os ovos no meu cuzinho, eu ficava entalada com aquele piruz�o na minha boceta, ela era pequena e muito apertada, ele dizia que a sensa��o era que tirava meu caba�o todos os dias, eu sempre fui apaixonada por meu paizinho, at� hoje a gente se ama, ele me ci�ma muito, namoro escondido, e transo com um amigo quase todos os dias, meu paizinho pensa que s� transo com ele, acontece que tenho muito tes�o, quando fiz tratamento dent�rio transava com meu dentista, transo tamb�m com o marido de uma amiga da minha m�e, ele � negro e tem um cassete Enorme, meu pai � louco por mim, me acompanha sempre e me chupa o tempo todo, me deixa no ponto de bala, eu olho para ele e quero foder, a minha xana vive inchadinha, e meto sempre com ele, � s� ter oportunidade...